Grávida de um mafioso romance Capítulo 148

Grávida de um mafioso Capítulo 147

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"Não se deixe enganar na lábia dele, Carolina!" Eu dizia internamente para mim mesma, estando ciente de que quando sua mão tocasse o meu rosto, não conseguiria resistir ao seu toque, quando seu rosto se inclinasse na direção do meu, eu esqueceria de todo o motivo de eu ter o puxado para esse cômodo e quando seus lábios tocarem os meus, as muralhas que levantei cairiam por terra e eu fracassaria maus uma vez.

- Não mude o foco da conversa! - digo reunindo toda minha força e dando um tapa na sua mão, me afasto mantendo uma distância segura entre nossos corpos.

- Não estou mudando, você que não aceita o fato de não conseguir se segurar quando está perto de mim e o fato de ainda me amar apesar de tudo! - ele se aproxima e eu dou mais passos para trás.

- Isso não vem ao caso! Estou falando do seu plano sujo de trazer a minha mãe para Itália, mesmo sabendo que estávamos brigados e que ela não sabe de nada. Você fez tudo isso porque sabe que ela é o meu ponto fraco! - paro de recuar e começo a avançar e apontar o dedo no seu peitoral - você continua mentindo e tramando pelas minhas costas e acha que vai conseguir me conquistar assim? Acha mesmo que quero uma reconciliação com você depois desse golpe baixo? Nunca, Luigi, nunca mais quero ter algo com você.

- Então repita isso olhando nos meus olhos - ele segura meu rosto, olhando nos meus olhos e eu hesito ao olhar aqueles olhos verdes vibrantes e cheios de sentimentos confusos - repita, Carolina! Diga que não me quer, que não me deseja, que não me ama mais, que me ter ou não na sua vida faz nenhuma diferença, diga!

- Eu não... - engulo em seco diante daqueles olhos suplicantes pela verdade que eu tanto ocultava e me forço a dizer aquelas palavras vazias - eu não... - sinto meus olhos lacrimejarem e meu coração bater como louco.

- Não consegue, não é? Não consegue porque você ainda sente algo por mim, você ainda me ama - Luigi diz antes de acabar com o espaço entre nossas bocas e seus lábios tocarem os meus suavemente.

Os meus tremem ao sentir a maciez dos seus, fechos os olhos e deixo que ele me beije, sugando meus lábios até transformar o beijo doce em um beijo avassalador.

Seguro seus ombros ao mesmo tempo que suas mãos agarram meu cabelo, puxando com vontade ao inclinar a cabeça para aprofundar o beijo. Sua língua envolvendo a minha numa dança sensual e quente. Sentia meus pés flutuarem naquele ato, que possivelmente, acabaria me arrependendo depois.

- Eu te odeio, Luigi Benacci! - me afasto dando um tapa na cara dele, o mesmo leva a mão até a bochecha direita onde eu havia acertado e num instante ele volta a me puxar pela cintura.

- Pode me odiar o quanto quiser, porém continue me beijando com o mesmo desejo, Carolina Medeiros - sua mão agarra minha nuca, emaranhando os dedos nos meus cabelos e capturando com voracidade os meus lábios. Enquanto sua outra mão agarrava a minha bunda, até levar a outra mão para o mesmo local e me erguer do chão para sentar na sua mesa.

Abrindo minhas pernas e se posicionando entre elas sem interromper o beijo faminto. Subindo as mãos na altura dos meus ombros e abaixando as alças até deixarem meus seios á amostra. Luigi abandona a minha boca para beijar o meu pescoço, sinto arrepios por todo o corpo e suas mãos agarram os meus seios. Massageando os biquinhos sensíveis e apertando me fazendo gemer de prazer.

- Geme baixo, minha cadelinha - Luigi avisa descendo beijos pela minha garganta até que todo o meu corpo esteja deitado sobre sua mesa, todo entregue em suas mãos - eu não consegui dormir ontem á noite - ele confessa beijando a minha clavícula - as imagens de você se masturbando na minha frente, gemendo e gozando - ele beija a outra clavícula e desce pelo meio entre meus seios - não saíram da minha mente.

Ele abocanha um dos seios, alternando entre lambidas e chupadas fortes que me faziam gemer de dor e prazer. Com a mão livre, o italiano arrasta pela minha lateral até o interior da minha perna, subindo lentamente pela coxa e afastando a peça íntima, seus dedos acariciam o meu clitóris em movimentos circulares lentos e torturosos.

- E tudo o que eu mais queria, era ver outra vez a expressão linda de tesão que somente você faz - ele diz voltando a beijar a minha boca e se afastando para observar o meu rosto, os olhos verdes especionando fixadamente a minha expressão quando seus dedos descem e brincam na minha abertura.

Adentrando dois dedos lentamente na entrada molhada, retirando e enfiando cada vez mais rápido enquanto a malícia que brilhava em seus olhos atingisse algo mais intenso, mais sombrio.

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