Grávida de um mafioso romance Capítulo 26

Se faz um silêncio constrangedor e a tensão dentro do carro chega a ser palpável. O veículo parecia menor e ficava ainda mais pequeno a cada segundo agoniante que se passava.

_ah, que se foda!_digo e em um instante estou sentada no seu colo, meu corpo age por si só e minha mente só concorda.

Só posso estar ficando louca, mas esse calor no meu corpo só cresce e está pedindo para ser completado por Luigi, apenas ele poderia me completar do jeito que eu gostava.

Bem brutal e quente.

Ele era de uma família mafiosa boa então tudo bem, né?

_o que você..._ele diz confuso, eu não havia dito sequer uma palavra quando ele me disse que fazia parte da máfia Agostini e agora estou sentada no seu colo.

Óbvio que ele ficaria confuso, Carolina.

Ele não podia me culpar, eu ainda estava tentando assimilar e digerir tudo que ele havia me dito.

Eu estava me envolvendo com um membro de uma máfia italiana, mesmo que ela seja boa e bem vista, ainda continua sendo máfia.

E agora tenho que tomar bastante cuidado.

Disse a garota que acabou de se atirar no colo de um cara que ela pensava ser um garçom gentil e íntegro que na verdade é um mafioso.

_cala a boca e me beija, eu ainda estou com raiva!_ ele me obedece e me beija com desejo.

Puxo seus cabelos ainda sentindo a raiva de poucos segundo atrás, as mãos dele apertam minha cintura e o mesmo me libera do beijo, sua boca desce pelo meu pescoço e jogo a cabeça para trás deixando ele traçar uma linha reta de beijos até o meu decote.

Com as mãos pousadas agora nas minhas coxas ele vai fazendo as subir por debaixo do meu vestido, que por sinal já estava dobrado a maioria do tecido no meu quadril.

Minhas costas batem no volante do carro e o observo quando ele usando a boca desce uma das alças do meu vestido e abocanha um dos meus seios.

Solto um gritinho agudo quando ele morde o biquinho enrijecido do meu outro seio. Seu perfume me deixa zonza e seguro sua cabeça contra mim me deliciando daquela dorzinha gostosa.

Seu membro roça sobre a minha calcinha já ensopada e como instinto começo a rebolar em seu colo. Ambos gemendo com o atrito causado pelos meus movimentos.

O empurro e ele cai surpreso no banco, minhas mãos alisam seu peitoral muito bem definido e se demoram em seu abdômen trincado.

Eu poderia lavar todas as minha roupa á mão se fosse nesse tanquinho.

_porra Carolina..._ ele diz baixinho quando começo a rebolar mais lento.

Pressiono uma mão contra seu membro sentindo sua rigidez, me atrapalho um pouco com o sinto e finalmente libero aquele belo instrumento, minha boca chega até salivar de tê-lo em minhas mãos, tão grosso e majestoso.

_agora é minha vez de te provocar_ Luigi aperta meu pescoço de forma que eu me sinta ainda mais excitada.

Sua mão arrasta minha calcinha para o lado e com o dedão começa a me atiçar, seu membro roça na minha parte íntima porém ele não entra e só fica roçando na mesma para me provocar.

Gemo manhosa quando ele desliza para dentro de mim de forma lenta e prazerosa. Me inclino para frente e inicio uma sequência de rebolados que o fazem gemer meu nome mais de uma vez, seguidos de palavras obscenas.

_quem é o seu dono? Fala para mim minha cadelinha_ ele me pergunta com um sorriso depravado.

Sim, sou sua cadelinha, porém não lhe darei essa satisfação.

_eu não tenho um dono, eu pertenço à mim mesma_respondo e pela sua expressão ele não gostou muito da minha resposta.

_resposta errada, querida_ suas mãos me erguem pela cintura e me agarro no banco do carro.

Seu quadril b**e com mais força e rapidez em mim que sou obrigada a cobrir minha boca para não gemer tão alto. Sinto o meio entre as minhas pernas esquentar com o atrito forte, me sinto pegando fogo por dentro.

Que homem é esse, Senhor!

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Grávida de um mafioso