Grávida de um mafioso romance Capítulo 36

Resumo de Capítulo 35: Grávida de um mafioso

Resumo de Capítulo 35 – Grávida de um mafioso por GoodNovel

Em Capítulo 35, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Grávida de um mafioso, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Grávida de um mafioso.

_para mim, eles tiveram alguma coisa no passado, algum rolo que não deu muito certo_Mariana diz enquanto come um pote de açaí puro.

_sim, também achei isso. E ele ainda veio com aquele papo de que não dormiram juntos_encho minha colher com bastante açaí antes de levá-la a boca.

_nisso eu acredito, dormir eles não dormiram mas outras coisas com certeza fizeram_ela sorri e me sinto enjoada só de pensar nos dois se agarrando.

Eca.

_ainda bem que conseguir sair sã e salva daquele país. Imagina só, eu nunca tinha viajado para fora do Brasil e quando viajo acontece uma coisa dessas. É muito azar para uma pessoa só_continuo enchendo a minha boca de açaí, eu estava com muita fome.

_sim, se você continuar comendo desse jeito vou começar a achar que você está mesmo grávida_Mari diz e olho para o meu pote de açaí que estava cheio de leite em pó, banana, jujuba e granulado que tinha encontrado no armário da cozinha. Eu realmente estava parecendo uma grávida com desejo.

_ai Mariana, vira essa boca para lá!_olho feio para ela, ela só estava com raiva por eu ter frustado seus planos de se tornar uma dinda.

_e como ficou o misterioso loiro do banheiro?_ela ignora meu olhar furioso e continua a conversa normalmente.

_eu não sei e nem quero saber, a última vez que o vi ele estava me perseguindo na rua antes de eu pegar um táxi e fugir.

_que loucura, você tem mesmo a certeza que ele tinha dito seu nome e que te mataria?_Mari pergunta pela segunda vez e não sei se tenho tanta certeza assim, apesar de ter ouvido essas palavras incluindo meu nome da sua boca, eu não as tinha ouvido juntas mas mesmo assim saíram!

_ai Mariana, não complica!_tento não deixar que as palavras de Mari me deixem ainda mais confusa, será que tinha entendido tudo errado? Não! Eu entendi muito bem!

_tudo bem, tudo bem!_ela finalmente para, já sou paranoica demais para vir Mariana e piorar a minha situação_quando você vai dizer a sua mãe que voltou para o Brasil?

_sim! Queria falar com você sobre isso. Posso ficar aqui por alguns dias?_faço a minha melhor cara fofa de pedir as coisas para a minha melhor amiga.

_claro que pode, depois do que você me contou acho que você merece alguns dias de descanso antes que sua mãe caia em cima de você_ela diz enquanto acaba com o seu pode de açaí.

_sim, sim, eu não tenho força para aguentar as perguntas da minha mãe. Ela com certeza vai me dar um sermão por não ter atendido ela a cada minuto que ela ligava_digo raspando o fundo do meu pote de açaí.

_Carolina, eu acho que não tem mais nada dentro desse pote_Mari diz tirando o pote da minha mão e vendo que o pote estava quase limpo por dentro, não havia escapado sequer uma grama.

_é que eu tava com fome_retruco um pouco envergonhada passando a mão na nuca. Ela não podia me julgar, eu não tinha ingerido nada durante horas.

De repente me b**e uma vontade de maratonar alguma série com Mari, igual fazíamos quando começamos a trabalhar juntas. Ela sempre ia para a minha casa me ajudar com o trabalho e sempre acabávamos assistindo alguma série e esquecendo do trabalho.

Me levanto da cadeira e vou até o outro lado da mesa onde se encontra a minha amiga. Ela me olha confusa então eu a abraço, estou feliz por ter Mariana ao meu lado para me ajudar, acaso isso eu estaria ferrada. Sei que posso contar com ela para qualquer coisa e estou feliz por isso.

_você tá estranha_ela diz me abraçando de volta. Não sei porque estou tão emocionada com isso, talvez seja porque fiquei um tempo longe da minha amiga.

_obrigada, por está sempre comigo_meu aperto ficar mais firme ao seu redor e ela estranha a minha demonstração de carinho.

_oh! a gravidinha tá muito emotiva hoje_ ela diz e eu mordo seu braço para repreendê-la, eu já tinha avisado que não gostava de quando ela me chamava assim_ai cadela!

_vamos maratonar alguma série?_Mari olha para mim e vejo seus olhos brilharem, fazia um tempo desde que a gente não fazia alguma coisa juntas, tirando o trabalho, é claro. Nunca tínhamos tempo para nada e agora que estou quase desempregada devo ter mais tempo para ficar com a minha amiga, claro que depois dela fazer o trabalho dela.

Cassandra com certeza iria me demitir, mas a Mariana ela não teria coragem, Mari era uma excelente funcionária e escritora, muito das notícias que deixaram a revista famosa tinham o dedo da Mari no meio.

Ela era uma ótima fofoqueira, isso sim!

_sim, mil vezes sim, nem me lembro da última fez que fizemos algo juntas, ou melhor, que eu assistir alguma coisa que não seja o jornal_ela se anima como uma criança e começa a abrir algumas portas dos armários.

_o que você tá fazendo?_pergunto confusa, não quero achar que a megera da Cassandra comeu o juízo da minha amiga nem nada, mas...

_estou procurando pelos pacotes de pipoca que comprei, sempre ficava adiando assistir alguma coisa por conta do trabalho que estava me consumindo então eu as guardei em um armário. Me ajuda a procurar?_ela se vira para mim e começo as buscas pelos pacotes de pipocas.

Reviramos quase todos os armários, faltava a geladeira e os armários de cima, decido procurar nos armários de cima e Mari fica com a geladeira. Minha amiga deveria está muito sobrecarregada para possivelmente ter colocado os pacotes de pipoca dentro da geladeira.

Subo em cima de uma cadeira por conta da altura do armário e começo a mexer nas coisas, tinha muitos enlatados nesse armário e me pergunto se Mari havia assaltado algum mercadinho ou supermercado. Estico minha mão para tocar mais fundo dentro do armário e meus dedos tocam em um dos pacotes de pipoca.

_achei!_fico na ponta dos pés e me inclino para pegar os pacotes, minha mão quase alcança quando a cadeira balança e eu me desequilibro. Por pouco eu não caio da cadeira, se não fosse por Mari ter segurado a mesma, eu teria agora mesmo quebrado algum braço ou uma perna.

Com a sorte que eu tenho não duvido de nada!

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