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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 109

Laura apertou as coxas, tentando conter o impulso que já queimava dentro dela. Seu corpo pedia desesperadamente por ele. Cada fibra vibrava com tensão.

Ela arfou. Ele roçou os lábios no queixo dela, depois no pescoço. Mordeu de leve.

— Para de mentir pra mim, Laura. E para de mentir pra você mesma.

Ela o empurrou, mas ele não se mexeu. Era como empurrar uma parede de pedra. O cheiro dele, o toque, a respiração quente... tudo era provocação, tudo era arma.

— Por que você está fazendo isso comigo? — ela perguntou, frustrada, excitada, confusa.

— Por que gosta tanto de me provocar, Laura ?

O tom dele era um sussurro raivoso e rouco, mas carregado de uma verdade que fez o peito de Laura arder. Antes que ela pudesse responder, ou até pensar, Heitor a agarrou pela cintura com firmeza e a jogou de costas na cama.

Ela soltou um grito surpreso, mas antes que pudesse reagir, o corpo dele já estava sobre o dela, firme, dominante, prendendo seus pulsos no colchão com uma única das mãos grandes, quentes, possessivas.

— HEITOR! — ela arfou, entre ofendida e ofegante.

— Shhh… — ele sussurrou contra os lábios dela.

— Você adora isso. Adora quando eu tomo o controle. Sempre adorou.

Ele a olhava de cima com uma intensidade quase selvagem. O rosto másculo, os traços marcantes, o maxilar firme coberto pela barba cerrada… Ele estava ainda mais lindo, mais homem, mais perigoso.

O peito nu roçava o dela por baixo do roupão entreaberto. Os músculos definidos do abdômen contraíam-se toda vez que ele se movia, e Laura sentia o calor crescer entre suas coxas, mesmo que sua boca insistisse em negar.

— Você enlouqueceu… — ela sussurrou, ofegante, lutando inutilmente contra o aperto nos pulsos.

— Por você? Sim. Sempre fui louco por você, Laura. Isso não mudou.

Ele soltou um de seus pulsos e com a mão livre puxou o laço do roupão dela, abrindo-o com lentidão cruel, os olhos queimando cada pedaço de pele que se revelava.

— Olha pra mim — ele ordenou, com a voz baixa, cortante.

— E diz que não me quer. Diz olhando nos meus olhos.

Ela mordeu o lábio inferior, os olhos marejando de desejo. O silêncio dela falava mais alto que qualquer resposta.

Heitor se inclinou e passou a língua pela clavícula dela, lentamente, traçando um caminho até o pescoço. Ela estremeceu, arqueando o corpo, sentindo os mamilos rígidos tocarem o tórax quente dele.

— Você tá tremendo — ele provocou.

— Tá molhada, Laura?

— Vai se foder… — ela murmurou entre os dentes.

— Já já… — ele riu, mordendo de leve o queixo dela.

— Mas antes, eu quero ver até onde você consegue resistir.

Ele se afastou um pouco, apenas o suficiente para deixá-la ver o que ele fazia. Desamarrou o próprio roupão, deixando-o cair nos quadris, revelando o abdômen definido, os ombros largos e a ereção pulsante sob a cueca de algodão escuro que mal conseguia contê-lo.

Laura mordeu o lábio com mais força, os olhos fixos nele, mesmo contra sua vontade.

— Você ainda me deseja — ele constatou, deslizando a mão pela lateral do corpo dela, do quadril à curva do seio.

Ele caminhou até a poltrona próxima à cama e sentou-se de frente para ela. As pernas afastadas. O olhar cravado nela.

— Você quer gozar, não quer?

Laura engoliu em seco. Seu orgulho queria gritar “não”, mas seu corpo dizia “sim” com cada tremor, cada suspiro.

Heitor sorriu de lado, cruel, sedutor.

— Pois então escuta bem… — ele afrouxou o cinto do roupão e deixou-o escorregar, revelando o corpo nu e perfeito. Os músculos do peito, o abdômen trincado, o sexo rígido apontando para cima, pulsando com desejo.

— Você só vai gozar... quando eu achar que merece. — disse com voz baixa e cortante.

Ela o encarou, a boca entreaberta, os olhos arregalados.

— Isso... — ele continuou, passando a mão lentamente pela base do próprio membro, subindo devagar com movimentos firmes e provocantes

— vai ser a sua punição. Ficar aí, molhada, implorando... e sem poder tocar porque eu não quero que me toque Laura e nem vou toca-la.

Ela arfava. O corpo tremia embaixo do roupão úmido e entreaberto. O quarto parecia pequeno demais para conter o desejo represado, a tensão sufocante que os envolvia como um campo elétrico prestes a explodir.

Heitor a observava da poltrona, nu, másculo, inteiro à mostra. O peito subia e descia devagar, os músculos contraídos em cada movimento, o membro pulsando entre seus dedos enquanto se masturbava diante dela.

Laura não conseguia tirar os olhos dele. Sentia-se hipnotizada. O calor entre suas pernas era quase insuportável, uma fome incontrolável que ameaçava consumi-la viva.

— Sabe o que me dá mais prazer? — ele disse com voz grave, quase em um gemido.

— Te ver assim. Molhada. Tensa. Desesperada por mim... e totalmente fora do controle.

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