Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 167

O entardecer descia lentamente sobre o jardim da mansão Arantes, pintando o céu em tons de pêssego, rosa e dourado. A brisa suave balançava as flores recém-regadas, e o som das risadas infantis enchia o ar com uma alegria viva e contagiante.

Laura estava sentada em uma cadeira de balanço sob a sombra generosa de uma mangueira, com a pequena Maria Clara aninhada em seus braços, dormindo profundamente. A bebê tinha os traços do pai, a pele clara como a dela, os cabelos escuros como os de Heitor, e uma boquinha rosada que insistia em fazer bico mesmo dormindo.

Ela acariciava a cabeça da filha com dedos suaves, os olhos úmidos de ternura.

— Minha princesinha... — sussurrou.

— Você chegou para completar a nossa família.Completou ela com um sorriso de pura felicidade.

Do outro lado do jardim, Joaquim e Pedrinho corriam atrás da bola, descalços, rindo alto. Os cabelos desgrenhados, os rostos suados e os olhos brilhando de felicidade pura. Eles pareciam mesmo irmãos. E, no fundo, eram.

Heitor estava no meio da bagunça, descalço como os filhos, fingindo que não conseguia alcançar a bola. Fazia caretas, tropeçava de propósito, e os meninos gargalhavam como se estivessem diante do melhor comediante do mundo.

Laura observava aquela cena com o coração completamente preenchido. Como podia a vida ter sido tão generosa com ela, depois de tanto sofrimento?

— Mamãe! Viu o papai? Ele caiu com tudo no chão! — gritou Joaquim, fazendo Pedrinho rir tanto que caiu de joelhos na grama.

— Vi, sim! Ele é um atrapalhado! — Laura respondeu, rindo, enquanto Maria Clara soltava um suspiro gostoso no colo dela.

Heitor se levantou com um sorriso bobo no rosto e caminhou até a esposa. Sentou-se ao lado dela na espreguiçadeira, ainda ofegante da brincadeira.

— Eu não me canso de admirar a nossa princesinha, ela é tão linda como a mãe — ele murmurou, dando um beijo suave na testa da bebê.

— E tem o temperamento forte do pai, porque só faz o que quer, mesmo tão pequena. — Disse Laura sorrindo, observando a filha cheia de amor.

— E o seu também, porque você não é nada fácil, querida, e eu te amo ainda mais por isso. — Disse Heitor sorrindo.

Laura se emocionou, e Heitor segurou sua mão, apertando de leve.

— Eu te amo. — ela sussurrou.

— Eu sou completamente louco por você. — ele respondeu, aproximando o rosto.

Os lábios se tocaram num beijo lento, íntimo, cheio de promessas silenciosas. Não havia mais máscaras entre eles. Só amor. Profundo, honesto, arrebatador.

Heitor levou uma das mãos ao joelho dela, subindo suavemente pela coxa, fazendo Laura arquear uma sobrancelha.

— Heitor...

— Os meninos estão distraídos... — ele murmurou, provocante.

— A bebê está dormindo... e eu estou morrendo de saudade de sentir o gosto da minha mulher.

— Você é muito atrevido, senhor Heitor Arantes. Sabia? — ela disse entre risos, mas já se inclinando para ele, os lábios quase se tocando novamente.

— A culpa é sua por ser tão gostosa. — ele murmurou contra a pele dela.

Voltaram para dentro da casa depois que o sol se pôs. Os meninos tomaram banho e foram direto para os próprios quartos, exaustos. Maria Clara foi colocada no bercinho com carinho e adormeceu ao som de uma música de ninar suave.

No quarto do casal, a mansão silenciosa ao redor, Laura apareceu com uma camisola leve de cetim cor vinho, que moldava seu corpo com perfeição. Heitor estava deitado, apenas de calça de moletom, o peito nu à espera dela.

— Finalmente sós... — ele sussurrou, abrindo os braços para recebê-la.

Ela subiu sobre ele devagar, os joelhos de cada lado de sua cintura, os cabelos soltos caindo como uma cortina sensual.

— Promete que não vai desmaiar de exaustão como da última vez? — ela provocou, beijando o pescoço dele.

— Prometo ser seu até o último suspiro. — ele respondeu, deslizando as mãos por suas coxas.

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