Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 195

O remetente era um número desconhecido.

"Você estava certa. Ele está te traindo novamente. Levou até a amante no apartamento antes de ir para casa.

Ass: uma amiga."

Abaixo da mensagem, o vídeo começou a carregar. Bianca sentiu o coração disparar, um frio subir pelo estômago. Quando a imagem surgiu, lá estava Fernando… no carro, sorrindo e conversando com Paola como se fossem velhos amantes compartilhando um segredo.

As mãos dela começaram a tremer.

Que horas ele saiu do apartamento dela? Será que só a deixou em casa? E se…?

Perguntas e suposições invadiram sua mente como uma enxurrada. Saíam do trabalho… ou de um motel? O peito doía, e lágrimas quentes subiram aos olhos. A lingerie que vestia já não parecia uma arma, mas um lembrete cruel de que talvez estivesse se arrumando para um homem que já não lhe merecia mais

Com raiva, jogou o celular sobre a cômoda, respirou fundo tentando conter as lágrimas, mas o nó na garganta só aumentava. E então a fechadura da porta girou.

Fernando entrou, ainda tirando a chave do bolso, mas não teve tempo de dizer nada. Bianca, tomada pelo impulso, pegou o jarro mais próximo e atirou na direção dele. Por pouco, graças ao reflexo rápido, ele não foi atingido.

Ele ficou paralisado por um instante, o olhar carregado de espanto, como se tentasse entender a cena.

— Está ficando louca , Bianca?! — disse, a voz misturando susto e indignação.

— Seu desgraçado! Filho da puta! — gritou ela, a voz embargada, mas firme na fúria.

— Posso saber o porquê dessa recepção? — retrucou, erguendo as mãos em um gesto defensivo. .

— E desses xingamentos?

— Você esteve com ela! Com a Paola! — acusou, apontando o dedo para ele.

— E estava certa você está tendo um caso com ela !

Fernando piscou, tentando processar o turbilhão que se formava ali. Seus olhos, entretanto, não conseguiam desviar do corpo dela — da lingerie vermelha que delineava as curvas delicadas e firmes, do brilho intenso nos olhos que ele sempre amou e, mesmo chateado, não conseguia ignorar o desejo avassalador que aquilo despertava nele.

— Sim, eu dei uma carona para ela — disse ele, controlando a voz para não deixar transparecer o turbilhão interno.

— O pneu do carro dela furou. Foi só isso.

Ele se aproximou lentamente, a tensão no ar palpável.

— E eu ia te contar… se não tivesse sido recebido com um jarro voando a centímetros da minha cabeça.

Conversa séria 1

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