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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 226

O carro estava silencioso, mas o calor dentro dele era quase insuportável. Fernando e Bianca estavam entrelaçados, corpos colados, respirações aceleradas, cada toque provocando arrepios e suspiros involuntários. O espaço fechado amplificava cada movimento, cada toque, cada suspiro que escapava deles.

Fernando deslizou as mãos pelo corpo dela com cuidado, mas firmeza, explorando cada curva, cada reação, cada arrepio. Bianca arqueava-se contra ele, entregando-se completamente, permitindo que o desejo que sentia há tanto tempo finalmente se manifestasse. Cada toque era um convite silencioso, cada movimento uma promessa de prazer intenso.

— Ah… — Bianca gemeu baixinho, inclinando-se contra ele. — Ahhh… sim…

Fernando sentiu o corpo dela tremer sob o toque dele e sorriu, satisfeito com a reação. Ele aproximou-se mais, deslizando as mãos por baixo da saia dela, sentindo a maciez da pele, explorando cada reação. Bianca arqueou-se ainda mais, as mãos segurando os ombros dele, os lábios entreabertos, a respiração irregular, gemendo baixo a cada toque.

— Mmm… — Fernando murmurou, roçando os lábios pelo pescoço dela, sentindo o corpo dela reagir.

— É tão bom sentir você assim… entregue… só minha.

Bianca respondeu com um suspiro profundo, arqueando o corpo, permitindo que ele a dominasse com a suavidade e intensidade de sempre. Ela se inclinou mais, deslizando os braços ao redor do pescoço dele, aproximando-se, desejando o calor do corpo dele, o toque firme e provocante.

— Ah… ohhh… — os gemidos de Bianca aumentavam, o ritmo de seus movimentos acelerando conforme Fernando explorava cada reação dela.

— Assim...

Fernando segurava os quadris dela, guiando cada movimento, respondendo a cada gesto, cada arqueio, cada suspiro. O carro parecia pequeno demais para conter o calor, a tensão e a paixão que os consumia. Cada toque, cada gesto, cada olhar era carregado de desejo e sedução.

— Mmm… Fernando… — Bianca gemeu, inclinando-se sobre ele, cavalgando o ritmo que ele estabelecia, mas também assumindo o controle em alguns momentos, mostrando que não era apenas passiva, mas igualmente provocadora e intensa.

Ele segurava firme, acompanhando cada movimento dela, gemendo baixo a cada toque, a cada arqueio, sentindo cada reação. O calor entre eles aumentava a cada instante, cada suspiro, cada gemido, cada toque se transformando em uma onda crescente de prazer que parecia não ter fim.

— Ah… — Bianca arfou, a respiração acelerada.

— Aí que delícia !

Fernando aproximou os lábios dos dela novamente, beijando-a com intensidade, entrelaçando a língua num jogo de prazer e provocação. Ela gemeu contra a boca dele, segurando firme os ombros, sentindo a química crescente entre eles explodir em sensações intensas.

Quando finalmente chegaram ao clímax, respirando pesadamente, corpos tremendo, gemidos ainda ecoando, Fernando segurou Bianca firme contra ele. Ela arfava, exausta, mas com os olhos brilhando de intensidade e satisfação.

O carro, silencioso agora, permanecia quente e carregado do desejo compartilhado, cada toque finalizando a explosão de prazer que os consumira.

Eles permaneceram abraçados, corpos colados, respirando juntos, sentindo o calor e a intimidade do outro. Cada gemido, cada toque, cada movimento havia deixado uma marca de desejo, prazer e conexão impossível de apagar.

O calor dentro do carro diminuía lentamente, mas o corpo de Bianca ainda estava em estado de alerta, cada nervo vibrando com o prazer que ainda pulsava dentro dela. O clímax havia passado, mas não a lembrança da intensidade que Fernando havia provocado. Ela estava encostada no banco, respirando com dificuldade, o corpo ainda tremendo, a pele sensível ao menor toque.

Ela sentiu a própria fragilidade e, ao mesmo tempo, a irritação consigo mesma. Como podia ser tão vulnerável, tão fácil de seduzir por ele? Tinha resistido tantas vezes, mas naquele momento, todo seu autocontrole havia derretido. Uma parte dela queria negar tudo, fingir que nada tinha acontecido, mas outra parte, a mais visceral, sabia que não havia como negar: Fernando havia despertado algo dentro dela que não podia ser contido.

— Ah… — murmurou ela baixinho, quase para si mesma, sentindo os músculos ainda tensionados, o corpo frágil, a mente confusa entre desejo e raiva de si mesma.

Fernando, ao volante, não disse nada imediatamente. O carro estava silencioso, exceto pelo som do motor e pela respiração irregular de Bianca. Ele a observava pelo canto do olho, um meio sorriso no rosto, sabendo exatamente o efeito que tinha causado. A tensão no corpo dela, os cabelos soltos colando-se levemente à pele suada, os lábios entreabertos… tudo gritava vulnerabilidade e desejo.

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