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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 228

Bianca arqueou-se ainda mais, perdendo completamente a compostura, o corpo totalmente entregue à intensidade do toque dele. Cada gesto, cada provocação, cada suspiro compartilhado no vapor do chuveiro aumentava a tensão entre eles, tornando impossível qualquer resistência.

Fernando aproximou os lábios dela, beijando o pescoço, deixando pequenos traços de calor e desejo. Bianca fechou os olhos, o corpo reagindo instintivamente, tremendo, arqueando-se contra ele, cada toque provocando arrepios, cada gesto aumentando a intimidade.

— Não posso… — murmurou, a voz baixa, quase um gemido, fraca diante do toque dele.

— Sim, você pode — respondeu ele, firme, segurando-a com delicadeza e força, a mão percorrendo a cintura, os quadris, a pele sensível, provocando reações involuntárias....Está fingindo que não quer ,só para que eu me empenhar mais a te convencer disso.

Ela gemeu, incapaz de controlar, cada fibra do corpo respondendo ao toque, ao calor, à proximidade. A química entre os dois era explosiva, intensa, impossível de ignorar, mesmo depois de tudo que já haviam compartilhado.

Fernando segurou firme a cintura dela, aproximando o corpo, o calor e o vapor do chuveiro tornando o momento quase hipnótico. Bianca arqueava-se contra ele, perdida entre frustração e prazer, a mente confusa, mas o corpo completamente entregue.

— Você não quer parar… — sussurrou ele, ao ouvido dela, a voz rouca, provocante.

— Não… — murmurou ela, fraca, trêmula, perdida na entrega total ao toque dele.

O banho continuava, cada gesto, cada toque, cada beijo intensificando a provocação. Fernando explorava o corpo dela, e Bianca, mesmo tentando manter controle, cedia totalmente, cada respiração, cada gemido denunciando a entrega ao prazer.

O desejo entre eles ainda pulsava com intensidade, e nenhum dos dois parecia disposto a parar. Cada toque, cada beijo, cada reação física se misturava ao calor do banho, ao vapor, à proximidade, criando um momento de pura sedução e entrega.

O vapor ainda pairava pesado no banheiro, misturando-se ao calor dos corpos suados de Fernando e Bianca. Ele a segurou firme, apoiando-a contra a parede fria do boxe, a pele de Bianca se chocando contra o azulejo gelado, aumentando a intensidade de cada toque. O corpo dela tremia de antecipação e desejo, completamente entregue ao ritmo dele.

Fernando deslizou as mãos pela cintura dela, puxando-a mais para si, explorando cada curva, cada reação de seu corpo. Bianca arqueou-se instintivamente, a respiração ofegante, os lábios entreabertos e os gemidos baixos escapando involuntários. Ela cravou as unhas nos ombros dele, segurando-o com força enquanto cada impulso dele a penetrava com intensidade, fazendo o corpo dela vibrar e estremecer.

— Ah… Fernando… — gemia, cada sílaba carregada de prazer, a voz falhando diante da intensidade do que sentia.

Ele inclinou a cabeça para beijar o pescoço dela, o hálito quente percorrendo a pele sensível. Cada estocada era medida, firme, rápida, ritmada, aumentando o calor dentro dela, a fazendo perder completamente o controle. A parede fria contrastava com o calor do corpo de Fernando, cada choque de pele aumentando a sensação de prazer, quase insuportável.

Bianca arqueava-se, envolvendo as pernas ao redor dele, apertando-o ainda mais contra si, enquanto os gemidos se tornavam mais altos, mais intensos, uma mistura de frustração e entrega total. Fernando respondeu ao toque dela, acelerando o ritmo, mantendo o corpo dela colado ao dele, fazendo-a sentir cada centímetro de sua presença.

Fernando a observou por um instante, os olhos escuros faiscando, sentindo o calor do corpo dela ainda pulsando ao lado do dele, mas também sentindo a irritação latente. Ele aproximou-se mais, a distância entre eles tornando-se eletrizante, mas a raiva ainda o segurava:

— Imbecil… — murmurou, a voz baixa, grave, carregada de provocação.

— se não tivesse que ir para o estaleiro, eu ia te mostrar quem é o imbecil. E, dessa vez, não seria tão bonzinho… ia te deixar pelo menos uma semana sentindo dores em lugares que nem imagina.

Bianca sentiu uma onda de excitação misturada à indignação percorrer o corpo. O coração disparou, o sangue correndo mais rápido, e, apesar da provocação, algo dentro dela não conseguiu resistir à tensão que ele ainda exercia. Um sorriso desafiador curvou seus lábios:

— Pois eu pago para ver… — respondeu, a voz firme, desafiadora, mas carregada de calor

— se pensa que vou ser usada por você e depois tratada como lixo, está muito enganado, senhor Fernando Venturini.

Ela se virou, saindo do quarto com passos decididos, deixando Fernando parado, imóvel, sozinho, o olhar ainda fixo nela. Cada gesto dela era um golpe no orgulho dele, mas também despertava a chama que ele tentava esconder: aquela mistura de desejo e frustração, de amor e raiva, que sempre o consumia quando se tratava de Bianca.

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