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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 236

Ela tentou virar o rosto, os cabelos longos roçando a barba dele, mas o calor que emanava daquele corpo másculo a enfraquecia.

— Chega ,Fernando …Eu vou embora . — sussurrou, mesmo sentindo o corpo traí-la.

Fernando sorriu, um sorriso arrogante, viril, que só aumentava o fascínio. Seus dedos largos deslizaram pelo vestido, agarrando o tecido, e num gesto bruto puxou-o para baixo, expondo o corpo dela até a cintura. Os seios firmes, generosos, se ergueram contra o frio do ar, e os mamilos enrijeceram quase instantaneamente.

— Você só vai embora quando eu quiser .… e eu não te fiz gozar para te humilhar ...te fiz gozar para provar que somos muito melhores nos dando prazer do que brigando o tempo todo , minha linda esposa . — provocou, a voz carregada de desejo, ao mesmo tempo em que rasgava a calcinha fio-dental vermelha. O som do tecido se partindo ecoou no silêncio, e a respiração dela falhou.

Bianca lutava, mas suas curvas perigosas, as coxas grossas, as nádegas grandes e redondas queimavam a cada toque dele, como se o corpo suplicasse pelo que a boca negava. Fernando deslizou a mão grande pela pele macia das coxas, subindo sem pressa, fazendo-a gemer baixinho apesar da tentativa de resistir.

— Você nasceu para ser minha, Bianca. — Ele a virou de frente, esmagando o corpo dela contra o vidro, o reflexo da cena duplicando a intensidade.

— E vou te mostrar novamente isso , aqui e agora.

Ela tentou afastá-lo de novo, os punhos batendo contra o peito dele, mas ele apenas riu, másculo, selvagem, e puxou-a pela cintura, grudando-a na ereção pulsante que latejava contra o ventre dela.

— Para de lutar comigo, minha esposa… — murmurou ao ouvido dela, mordendo o lóbulo com força.

— Você sabe que me quer tanto quanto eu quero você.

As mãos dela, que antes o empurravam, deslizaram para os botões da camisa dele, arrancando-os um a um com raiva e desespero, até que o tecido caiu no chão. O terno já havia sido jogado de lado, e agora o tronco musculoso dele se expunha por inteiro, a pele quente e dourada reluzindo sob a luz da manhã.

Bianca ofegou, os olhos marejados de desejo e raiva, os cabelos longos colando no rosto. Ela tentou resistir até o último segundo, mas a boca de Fernando esmagou a dela num beijo brutal, dominador, e sua língua invadiu a dela, roubando-lhe o ar, roubando-lhe as forças.

O som da respiração acelerada dele misturava-se aos gemidos dela, que se tornavam cada vez mais inevitáveis.

Ele a ergueu com facilidade, mostrando a força absurda que possuía, e a posicionou contra a janela, as coxas dela envolvendo a cintura dele.

Os dedos dele deslizavam pelas nádegas , agora nuas, pelas coxas grossas, apertando, marcando. Bianca fechou os olhos, a cabeça tombando contra o vidro frio, enquanto a boca dele devorava sua pele com beijos e mordidas.

Por um instante, ela ainda quis lutar, gritar, empurrar. Mas o calor das mãos dele, a força viril, o olhar azul que a despia por dentro… tudo a consumia.

Finalmente, depois de minutos de provocação, gemidos e toques intensos, ambos se entregaram completamente à excitação compartilhada. O corpo dela tremia, os cabelos escuros colando-se aos ombros e costas, os gemidos misturando prazer e frustração, e Fernando, ainda segurando-a firme, vibrava com cada reação dela.

Respirando pesadamente, suados, ofegantes, os olhos de Bianca ainda faiscavam de desafio e desejo, e os dele refletiam luxúria, fascínio e admiração total. Eles haviam alcançado juntos o clímax da tensão, do desejo e da rendição mútua, completamente consumidos pelo calor da presença um do outro, mas a chama do desejo ainda pulsando entre eles.

Fernando permanecia colado às costas de Bianca, o corpo ainda ardendo de desejo, a respiração pesada, os músculos tensos e viris. Cada curva dela, cada reação do corpo, parecia eletrizá-lo ainda mais. Ele inclinou a cabeça, roçando o rosto no pescoço dela, a voz grave e rouca carregada de luxúria:

— Tá vendo o que faz comigo? — murmurou, firme. — Você desperta em mim algo que nenhuma outra mulher conseguiu. Por isso te quero tanto. Mesmo agora, depois de tudo, ainda não consigo me controlar… ainda quero mais.

Bianca arqueou o corpo sobre a mesa, respirando ofegante, a raiva e o desejo se misturando dentro dela. Virou apenas um pouco a cabeça, os olhos faiscando de frustração e determinação:

— Pois não vai ter. — disse firme, a voz cortando o ar quente entre eles.

— Não vim aqui para transar, Fernando. Vim para que você pare de me impedir de arrumar emprego.

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