Entrar Via

Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 35

Ela gritou o nome dele, esquecendo de onde estavam, de quem poderiam ouvir. Porque ali, agora, ela era apenas dele.

E ele... estava cumprindo cada promessa feita em seu olhar.

— Diga quem é o seu senhor — exigiu entre os gemidos ritmados, os corpos colidindo com intensidade.

— Você… você é o meu senhor! — ela arfou, quase soluçando de prazer.

Heitor jogou a cabeça para trás, completamente tomado pela sensação de finalmente realizar sua fantasia. Cada estocada era uma lembrança do quanto ele havia desejado isso — e agora, a fantasia tinha nome, voz e corpo: Laura.

E ele a levaria até o limite.

Até ela nunca mais conseguir pertencer a outro homem.

Laura agora estava completamente entregue ao prazer ,ajoelhada aos pés dele, as mãos algemadas para trás, a pele arrepiada pelo toque frio do metal. Seu corpo tremia de desejo e expectativa, a máscara negra cobrindo metade do rosto, deixando à mostra só os olhos brilhantes de entrega total.

— Senhor — sussurrou ela, a voz rouca de antecipação —, deixe-me te dar prazer.

Heitor a observava com um sorriso cruel, a ereção pressionando contra a calça. Com uma mão firme, ele agarrou os cabelos dela, puxando suavemente para cima, comandando cada movimento.

—Isso Laura .Você está me saindo uma excelente aluna ,muito aplicada .

Ela inclinou a cabeça, os lábios macios roçando a pele quente dele. A língua deslizou provocante, traçando a linha de tensão e desejo.

Ele sentiu o controle absoluto, o poder de dominá-la, de tê-la só para si. A respiração ficou pesada, as mãos segurando seus cabelos com firmeza, guiando-a, mandando que aprofundasse o prazer que lhe dava.

O som dela, os suspiros contidos e gemidos abafados enquanto ela o adorava com a boca, só aumentavam o fogo que queimava nele.

— Mais devagar... agora mais rápido. — Ele ordenava, e ela obedecia, cada movimento de sua boca era um comando seguido, uma promessa silenciosa de submissão.

Laura se perdeu naquele ato de entrega, completamente entregue à vontade do seu senhor, querendo mais, querendo sentir-se totalmente subjugada por ele.

Heitor apertou os cabelos dela com mais força, puxando-a para mais perto, como se quisesse absorver toda a devoção que ela lhe entregava. Cada gemido dela alimentava sua voracidade, e ele sabia que aquela noite seria apenas o começo do que estava por vir.

Heitor observava Laura ajoelhada diante dele, as mãos algemadas para trás, o corpo completamente exposto e vulnerável. O brilho nos olhos dela, cheio de desejo e submissão, o incendiava por dentro.

— Olhe para mim — ordenou, a voz firme e grave.

Laura ergueu o rosto, encontrando o olhar intenso de Heitor, o único senhor daquela noite.

— Você quer agradar seu senhor Laura ?— ele mandou, a respiração já pesada.

Ela gemeu baixinho, as bochechas corando, mas obedeceu.

— Sim, senhor.

Um sorriso cruel e ao mesmo tempo satisfeito se formou nos lábios de Heitor.

— Muito bem, Laura . Agora, mostre-me o quanto deseja me agradar.

Sem hesitar, Laura inclinou-se para frente, os lábios encontrando a pele dele. Começou com beijos suaves pelo interior das coxas, avançando lentamente, deixando cada toque ser um convite ao prazer.

Heitor agarrou firme os cabelos dela, segurando-a com autoridade, guiando a boca de Laura com uma possessividade voraz. Cada sucção, cada lamber dela era um comando obedecido com perfeição.

Quando finalmente se deitaram exaustos, ele segurou o rosto dela, olhando profundamente nos olhos.

— Você é minha, Laura. Para sempre.

E naquele momento, ela soube que não havia volta.

Depois de horas de entrega e prazer, quando o sol já ameaçava nascer no horizonte, Heitor e Laura finalmente deixaram o clube. Ela estava exausta, o corpo ainda vibrando com a intensidade dos orgasmos múltiplos, os músculos relaxados e a mente lentamente mergulhando no descanso.

No banco do carona, Laura encostou a cabeça no ombro de Heitor, os olhos semicerrados, rendida ao cansaço profundo. O ar ainda carregava o cheiro da pele dele, das amarras, da luxúria vivida, e ela se permitiu sucumbir ao sono, embalado pelo ronco constante do motor.

Heitor dirigia em silêncio, o olhar fixo na estrada, mas sua mão não largava o rosto de Laura. Com dedos suaves, ele acariciava a pele macia dela, contornando o maxilar, passando pelos cabelos, como se temesse que aquele instante acabasse.

Ela dormia tranquila, vulnerável — exatamente como ele gostava de vê-la, sabendo que havia sido ele a entregar aquela segurança.

Um suspiro escapou de seus lábios, quase inaudível. No íntimo, Heitor lutava contra um turbilhão de emoções que iam além da posse ou do desejo.

“Meu pai estava certo.” pensou, um sorriso melancólico surgindo em seu rosto. “Eu não só quero essa mulher… Eu estou apaixonado por ela.”

O calor daquela confissão particular contrastava com o frio do amanhecer que se aproximava, mas Heitor não tinha pressa. Queria cuidar dela, proteger aquele sentimento que crescia junto com o amor e o desejo.

Com um carinho terno, ele acaricia o rosto de Laura, murmurando baixinho:

— Minha Laura … minha paixão.

E assim, com ela adormecida nos seus braços, ele percebeu que o jogo que começou como dominação havia se transformado em algo muito maior: um vínculo que nem o mais poderoso dos chicotes poderia quebrar.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe.