Ela gritou o nome dele, esquecendo de onde estavam, de quem poderiam ouvir. Porque ali, agora, ela era apenas dele.
E ele... estava cumprindo cada promessa feita em seu olhar.
— Diga quem é o seu senhor — exigiu entre os gemidos ritmados, os corpos colidindo com intensidade.
— Você… você é o meu senhor! — ela arfou, quase soluçando de prazer.
Heitor jogou a cabeça para trás, completamente tomado pela sensação de finalmente realizar sua fantasia. Cada estocada era uma lembrança do quanto ele havia desejado isso — e agora, a fantasia tinha nome, voz e corpo: Laura.
E ele a levaria até o limite.
Até ela nunca mais conseguir pertencer a outro homem.
Laura agora estava completamente entregue ao prazer ,ajoelhada aos pés dele, as mãos algemadas para trás, a pele arrepiada pelo toque frio do metal. Seu corpo tremia de desejo e expectativa, a máscara negra cobrindo metade do rosto, deixando à mostra só os olhos brilhantes de entrega total.
— Senhor — sussurrou ela, a voz rouca de antecipação —, deixe-me te dar prazer.
Heitor a observava com um sorriso cruel, a ereção pressionando contra a calça. Com uma mão firme, ele agarrou os cabelos dela, puxando suavemente para cima, comandando cada movimento.
—Isso Laura .Você está me saindo uma excelente aluna ,muito aplicada .
Ela inclinou a cabeça, os lábios macios roçando a pele quente dele. A língua deslizou provocante, traçando a linha de tensão e desejo.
Ele sentiu o controle absoluto, o poder de dominá-la, de tê-la só para si. A respiração ficou pesada, as mãos segurando seus cabelos com firmeza, guiando-a, mandando que aprofundasse o prazer que lhe dava.
O som dela, os suspiros contidos e gemidos abafados enquanto ela o adorava com a boca, só aumentavam o fogo que queimava nele.
— Mais devagar... agora mais rápido. — Ele ordenava, e ela obedecia, cada movimento de sua boca era um comando seguido, uma promessa silenciosa de submissão.
Laura se perdeu naquele ato de entrega, completamente entregue à vontade do seu senhor, querendo mais, querendo sentir-se totalmente subjugada por ele.
Heitor apertou os cabelos dela com mais força, puxando-a para mais perto, como se quisesse absorver toda a devoção que ela lhe entregava. Cada gemido dela alimentava sua voracidade, e ele sabia que aquela noite seria apenas o começo do que estava por vir.
Heitor observava Laura ajoelhada diante dele, as mãos algemadas para trás, o corpo completamente exposto e vulnerável. O brilho nos olhos dela, cheio de desejo e submissão, o incendiava por dentro.
— Olhe para mim — ordenou, a voz firme e grave.
Laura ergueu o rosto, encontrando o olhar intenso de Heitor, o único senhor daquela noite.
— Você quer agradar seu senhor Laura ?— ele mandou, a respiração já pesada.
Ela gemeu baixinho, as bochechas corando, mas obedeceu.
— Sim, senhor.
Um sorriso cruel e ao mesmo tempo satisfeito se formou nos lábios de Heitor.
— Muito bem, Laura . Agora, mostre-me o quanto deseja me agradar.
Sem hesitar, Laura inclinou-se para frente, os lábios encontrando a pele dele. Começou com beijos suaves pelo interior das coxas, avançando lentamente, deixando cada toque ser um convite ao prazer.
Heitor agarrou firme os cabelos dela, segurando-a com autoridade, guiando a boca de Laura com uma possessividade voraz. Cada sucção, cada lamber dela era um comando obedecido com perfeição.
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