Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 46

Ele se afastou apenas o suficiente para ficar de pé diante dela, deixando cair o roupão e revelando o desejo pulsante, rígido, pronto para tomar o que era dele. Os olhos escuros, fixos no corpo nu e entregue de Laura, estavam carregados de luxúria.

— Fique de quatro na cama. E se empine bem para mim, Laura.

Ela obedeceu, ainda arfando, as marcas das palmadas ardendo suavemente, os cabelos caindo pelos ombros. Heitor se posicionou atrás dela, pegando os cabelos dela com firmeza, como se fosse um rabo de cavalo, puxando-os levemente para trás, fazendo-a erguer o rosto com um gemido submisso.

— Assim... gostosa. — murmurou ele, enquanto seu membro duro roçava na entrada úmida e latejante dela, apenas provocando.

Laura se contorcia, arqueando as costas, implorando sem palavras pela invasão que não vinha.

— Está implorando, Laura? — provocou ele com um meio sorriso malicioso.

E então, sem aviso, a penetrou com uma estocada firme e profunda. Laura gritou, a voz carregada de prazer, os quadris encontrando o corpo dele com força. Ele se moveu com ritmo possessivo, estocando fundo, intenso, enquanto segurava seus cabelos com uma das mãos e com a outra lhe dava t***s firmes na nádega, que deixava Laura ainda mais louca de prazer ,com a posse selvagem dele .

— É isso que você quer, não é? — rosnou ele entre os dentes, estocando mais forte.

— Diga que é minha Laura ,só minha !

— Sim! — gemeu ela, tremendo, o corpo já à beira do colapso outra vez.

— Só sua, Heitor... não para...

Ele acelerou o ritmo, o som de seus corpos se chocando preenchendo o quarto junto aos gemidos dela, agora entregues, desesperados, famintos.

O ápice veio como uma explosão — os músculos dela se contraíram ao redor dele, puxando-o para o fundo com uma força que o enlouqueceu. Heitor gemeu, afundando-se uma última vez enquanto se derramava dentro dela, os dois colapsando sobre os lençóis, ofegantes, exaustos, conectados em algo primitivo, brutal e ao mesmo tempo profundo.

Quando os corpos se acalmaram, ele a puxou de novo para o colo, acariciando seus cabelos com um carinho que contrastava com a intensidade de antes.

— Vamos tomar banho , minha menina linda e obediente — murmurou com um sorriso satisfeito, beijando sua testa.

No banheiro, a água morna caiu novamente sobre os dois, mas dessa vez não havia urgência. Havia carinho. Heitor a lavava com calma, os toques agora suaves, quase reverentes. Eles se beijaram debaixo d’água, corpos colados, como se fossem um só.

E ali, entre beijos lentos e sussurros abafados pelo vapor, fizeram amor mais uma vez — sem pressa, sem jogos, apenas pele contra pele, alma contra alma.

Depois, de volta ao quarto, Laura se enroscou no peito dele, exausta. Ele a envolveu com os braços fortes, beijando seu cabelo.

— Dorme, princesa. Eu estou aqui.

E ela dormiu.

Satisfeita. Exausta. Viciada nele.

Porque agora, mais do que nunca, Laura sabia: não havia mais volta. Estava perdida em Heitor.

E ele? Já a tinha, inteira.

Heitor se levantou cedo, como sempre fazia, a mente inquieta demais para permitir um sono contínuo. Após uma ducha rápida, vestiu uma calça de moletom escura e uma camiseta preta justa ao corpo, revelando cada linha definida de seus músculos. Caminhou até a cozinha, parando brevemente na entrada do quarto.

Lá estava ela.

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