E então veio a primeira palmada.
— Isso foi por sair dessa sala daquele jeito, com aquele rebolando essa bunda deliciosa só para me provocar. -Ele estocou fundo de novo.
Então veio outra palmada com força moderada para lhe causar um misto de dor e prazer.
— Essa, por ter flertado com aquele desgraçado do Raul, sorrindo para ele , enquanto estava te comendo com os olhos.
— E essa... — mais forte, mais sonora
— por ter gemido alto demais agora há pouco.Quer que todos saibam que além de ser minha secretária,também é minha putinha particular ?Que eu além de ser seu chefe ,sou teu homem ,Laura ?
Laura choramingava de prazer, a pele ardendo sob os t***s, o corpo sendo dominado, tomado, adorado com brutalidade e desejo.
— Heitor... — ela gemeu, tentando segurar o grito, o rosto pressionado contra a mesa.
— Quietinha, Laura. — ele sussurrou com malícia.
— Agora você só geme. Só sente. Só goza e quando eu deixar.
Uma das mãos agarrou os cabelos dela com força, puxando a cabeça para trás, obrigando-a a olhá-lo por cima do ombro.
— Olha pra mim. — exigiu, a respiração quente, os olhos queimando.
— Olha pro homem que te fode como você merece.
Ela obedeceu, os olhos marejados de prazer, e isso o fez sorrir com perversidade.
— Isso... minha putinha obediente. — Ele metia com força, com ritmo, cada investida arrancando sons indecentes de ambos.
— Vai gozar , não vai? Goza sentindo meu pau entrando e saindo bem gostoso dessa sua bocetinha apertada.
Laura apertava a beirada da mesa com os dedos tensos, como se aquela fosse sua última âncora antes de se perder por completo. O corpo dela vibrava, sensível a cada estocada, a cada palavra suja sussurrada por aquele homem que sabia exatamente como levá-la à beira do abismo — e empurrá-la sem piedade.
Heitor sentia o calor dela apertando seu membro com cada investida, e aquilo só o deixava ainda mais selvagem. Seu corpo se colava ao dela como uma promessa ardente, implacável, indecente.
— Eu adoro , Laura… — rosnou ele, mordendo o ombro dela, enquanto a segurava firme pelos quadris.
— Sentir você toda apertada,molhadinha e gostosa para mim.
Ela gemeu alto, o rosto pressionado à mesa, os olhos revirando de prazer.
— Você gosta assim, né? — ele continuou, a voz baixa, suja, rouca, quente como pecado.
— Gosta de ser dominada. De ser usada. De ser fodida como a minha putinha obediente.
A mão dele voltou a deslizar por entre as pernas dela, massageando com firmeza o ponto sensível e molhado, fazendo o corpo dela se contorcer.
— Fala, Laura… — sussurrou com crueldade doce, o dedo roçando enquanto metia devagar, provocando.
— Fala que gosta quando eu te deixo de quatro, rasgo sua calcinha, bato nessa bundinha gostosa e te fodo até perder o juízo.
— Eu gosto… — ela arfou, implorando.
— Gosto, Heitor… me fode mais… me pune… me usa… do jeito que você quiser…
Ele sorriu com puro prazer e poder. A voz dele era veneno e mel ao mesmo tempo.
— Isso, minha putinha linda… — sussurrou junto ao ouvido dela.
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