Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 80

___Você é como a maioria das pessoas que confundem as coisas ,acha que por eu praticar BDSM por eu gostar desse forma de dar e receber prazer sou uma pessoa desequilibrada e violenta a ponto de matar uma mulher .

— Heitor...

— Eu disse a verdade. Tudo. Eu fui idiota em ir praquele lugar, fui fraco, sim. Mas não sou um assassino, Laura. Eu nunca encostei um dedo naquela mulher. E se você duvida disso, então vai ser melhor mesmo que a gente se afaste de vez.

As palavras dele feriram mais do que Laura esperava. Ela deu um passo para trás, sentindo o peito apertar como se estivesse sendo esmagado por dentro. Parte dela queria acreditar. Parte dela acreditava. Mas o medo... o medo era um veneno sutil.

— Heitor... — ela disse, a voz falha.

— Eu vou com você. Não por pena. Não por obrigação. Mas porque... uma parte de mim ainda acredita em você. Só não posso te prometer que não estou com medo de que realmente tenha feito algo terrível e não se lembra.

Ele encarou-a por um longo instante. E havia dor ali. Dor crua.

___Eu já disse que se não acredita no que eu digo ,não precisa ficar do meu lado ,Laura .

A voz do delegado ecoou da porta, ríspida:

— Senhor Arantes, seu tempo acabou. Vamos.

Heitor desviou os olhos de Laura, respirou fundo e caminhou até a porta com passos firmes. Ao passar pelos policiais, ergueu o queixo.

— Vou ligar para meu advogado da viatura. — disse, seco.

— Tudo bem. Desde que colabore. — respondeu Rubens, já o guiando em direção ao carro.

Laura ficou parada à porta da mansão, assistindo o homem que ela amava entrar em uma viatura de polícia.

E no fundo, uma pergunta latejava como uma ferida aberta:

E se ele for mesmo inocente... e eu não tiver acreditado nele?

As luzes frias da delegacia pareciam uma extensão do pavor que se alastrava dentro de Heitor. Ele estava sentado, sozinho, em uma sala estéril e sufocante. A cadeira de metal era desconfortável, mas o que realmente incomodava era o peso da acusação não dita, a suposição pairando no ar como veneno: ele matou uma mulher.

A porta se abriu, e o delegado Rubens Ferreira entrou com passos calmos, quase calculados, como quem sabia que não precisava levantar a voz para destruir alguém. Carregava uma pasta e um gravador. Sentou-se de frente para Heitor e apertou o botão de gravação com um clique seco.

— Nome completo?

— Heitor Guilhermo Arantes.

— Profissão?

— Empresário.

— Idade?

— Trinta e três.

— Esteve no Club Obsidian ontem à noite?

— Sim.

Rubens consultou os papéis.

— Às 21h47, para ser exato. Confirmado pelas câmeras. Saiu que horas?

— Talvez por volta das 23h. Não olhei o relógio, mas saí sozinho. A mulher com quem entrei ficou no quarto.

O delegado inclinou-se levemente para a frente, olhando-o com uma expressão que parecia pesar sua alma.

— A mulher em questão, Bruna Santos, 27 anos, e como já lhe informei, foi encontrada morta na noite anterior.

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