Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 83

O instinto. A fome. O domínio.

Ele abriu os olhos lentamente, puxou-a pelos cabelos com firmeza — mas sem dor — e a fez encará-lo, ainda ajoelhada, com os lábios úmidos e os olhos em chamas.

— Chega. — sua voz saiu baixa, grave, carregada de autoridade.

— Sou eu quem mando aqui ,Laura e nunca esqueça você apenas se entrega e me obedece, se quiser que eu te dê o prazer que anseia por sentir.

Laura arfou, um arrepio percorrendo sua espinha. Ela conhecia aquele olhar. Aquele tom. E desejava aquilo mais do que tudo.

Heitor a levantou em um movimento rápido, colando seu corpo ao dela. Suas mãos fortes deslizaram pelas costas dela até agarrar sua cintura, a prensando contra o vidro do boxe. A água morna caía sobre os dois, mas o calor real vinha dos corpos colados, do atrito das peles, da urgência de dois mundos que colidiam outra vez.

— Você veio até mim, Laura. — ele rosnou contra o pescoço dela, mordiscando a pele com crueldade controlada.

— Agora vai me deixar te usar do jeito que eu quiser e vc sei que vai adorar cada segundo.Você é minha ...só minha.

— Sim... — ela gemeu, ofegante, as mãos finas cravando-se nos ombros dele. — Sou sua.

Heitor sorriu contra a pele dela. Um sorriso perigoso, possessivo.

Virou-a de costas para o azulejo, ergueu uma das pernas dela ao redor de sua cintura, e a invadiu com força e precisão. O gemido que escapou dos lábios de Laura ecoou no banheiro, abafado pelo vapor e pela intensidade do momento. Era selvagem, cru, mas cheio de uma paixão contida por tempo demais.

Ele se movia dentro dela com estocadas profundas e rítmicas, cada impulso uma mistura de vingança e adoração. Uma mão em sua garganta, segurando-a com firmeza sem machucar, e a outra cravada em seu quadril, ditando o ritmo que a deixava sem ar — completamente à mercê dele.

— Você é minha, Laura. Diga. — ele sussurrou ao ouvido dela, a voz rasgando de desejo.

— Sou sua... toda sua... — ela choramingou, os olhos fechados, o corpo derretendo contra o dele.

Ele acelerou os movimentos, aumentando a pressão, o controle, o domínio. Mas em nenhum momento deixou de observá-la, de sentir cada reação, cada tremor, cada suspiro perdido entre gemidos. Era como se soubesse exatamente até onde podia levá-la... e ainda assim testasse cada limite.

Quando sentiu que ela estava prestes a gozar, segurou-a com mais força, sussurrando ordens e promessas sujas ao pé do ouvido, e a levou até o limite junto com ele, afundando-se mais uma vez dentro dela, como se quisesse gravar aquele momento para sempre na pele, no corpo, na memória.

O prazer explodiu entre os dois como uma onda devastadora. Laura gritou o nome dele, as pernas tremendo, o corpo inteiro em espasmos. Heitor rosnou baixo, o corpo tenso, os músculos firmes como pedra. Ficaram ali, colados, respiração descompassada, os corações disparados, como se o mundo tivesse parado dentro daquele boxe.

Quando tudo passou, ele a segurou com delicadeza, colando o rosto no pescoço dela, sentindo o perfume misturado ao vapor quente.

Ali, nos braços dele, Laura não pensava em dúvidas. E ele, por fim, não se sentia sozinho.

A água quente havia levado embora a tensão, mas o que realmente acalmava Heitor agora era o corpo de Laura aninhado ao seu. Estavam deitados na cama, ele vestindo apenas uma boxer preta, ainda com os cabelos úmidos e bagunçados, e ela usando a camisa dele, que escorregava pelos ombros deixando parte da pele à mostra.

A cabeça dela repousava tranquila sobre o peito firme dele, e seus dedos traçavam círculos preguiçosos sobre a pele morna, como se tentassem pedir desculpas sem palavras. O silêncio entre eles era confortável, mas carregado de algo não dito.

— Desculpa, Heitor... — murmurou Laura, finalmente, com a voz baixa, quase envergonhada.

Ele apenas olhou para o teto, sem responder de imediato. O peito dele subiu e desceu lentamente sob a cabeça dela.

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