Ela ficou sem palavras. O coração acelerado, a respiração curta.
— Quero te mostrar algo, venha.
Seguiram por uma trilha entre as árvores até um lago escondido no interior da floresta. A água era cristalina, refletindo a luz da lua com brilho prateado. No centro, uma pequena cachoeira desaguava com suavidade, preenchendo o ar com um som sereno.
— Aqui — disse River. — Esse lugar é o único que permaneceu igual. Desde sempre.
Lyra se aproximou da margem, encantada.
— É lindo…
— Quando eu era garoto, fugia pra cá quando o peso do mundo parecia demais. Aqui, tudo fazia sentido.
Ela se ajoelhou e tocou a água, sorrindo, o lugar parecia saído de um conto de fadas.
— Entendo por quê.
River começou a tirar as roupas, e logo estava nu, sem nenhuma cerimônia ou vergonha, entrando lentamente no lago. A água corria por seus ombros largos, descendo pelo corpo marcado por cicatrizes.
— Vem — chamou, estendendo a mão.
Lyra hesitou, mas não resistiu por muito tempo. Tirou as sandálias, o vestido e até a lingerie que usava, cobrindo parte do corpo com as mãos antes de se aproximar do lago. Entrou na água com ele, o coração disparado, mas River não deixou que aquele fosse um momento tenso. Ele a puxou para dentro do lado, a abraçou, os dois brincaram juntos, riram se divertiram como um casal bobo e apaixonado faria, sem toda a pressão que tinham sobre os ombros.
E quando entraram debaixo da cachoeira, River a beijou, com desejo, mas também co carinho. As mãos dele exploravam seu corpo com delicadeza, os beijos desceram por seu pescoço, até seus seios. Lyra arfou, sentindo a boca de River sugar seus mamilos com sede, desejo, enquanto a mão forte deslizava por sua barriga até chegar ao meio de suas pernas, os dedos levemente ásperos pressionando seu clitoris levemente, deslizando em movimentos circulares, fazendo-a gemer um pouco mais alto e seu corpo queimar de prazer. .
River a deitou sobre uma pedra lisa envolta em musgo, o mundo parecia ter desaparecido ao redor. Lyra beijava o pescoço dele os dentes finos raspando a pele quase o marcando de uma forma que o fazia gemer de desejo enquanto ele continuava a explorando com a boca.
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