Lyra despertou lentamente, sentindo os lençóis macios contra sua pele nua e o cheiro inconfundível de River ao seu lado. O quarto estava levemente iluminado pelos raios dourados que atravessavam as cortinas entreabertas. Um toque quente percorreu sua cintura, seguido por um beijo demorado em seu ombro nu.
— Bom dia, minha Luna — sussurrou River, com a voz rouca, ainda carregada de sono.
Lyra virou-se devagar, encontrando o olhar dele. Um sorriso preguiçoso se formou em seus lábios antes que ela envolvesse o pescoço dele com os braços e o puxasse para mais perto.
— Bom dia, meu alfa — ela respondeu, beijando-o com carinho.
O beijo começou suave, mas logo ganhou intensidade. As mãos de River desceram pelas curvas dela com intimidade e paixão. Os corpos se encaixaram naturalmente, como se tivessem sido moldados um para o outro.
Ele se posicionou entre as pernas dela, olhando-a nos olhos.
— Ainda não acredito que você é minha... oficialmente.
— Sou sua, River. Agora e sempre.
Sem mais palavras, ele a penetrou devagar, com ternura. Lyra ofegou, segurando os ombros dele enquanto ele a tomava em movimentos ritmados e deliciosos. O corpo de Lyra se arqueava sob o dele, buscando mais, querendo mais. Ele beijou os seios dela com carinho, sugando um mamilo e depois o outro, arrancando gemidos baixos de sua garganta.
— Você é perfeita... tão perfeita — murmurou ele, acelerando os movimentos.
Ela cravou as unhas nas costas dele, sentindo o clímax se aproximar. Os dois se moveram juntos, embalados por uma dança íntima de amor e desejo, até que Lyra gemeu alto, perdendo o controle quando o prazer a invadiu como uma onda arrebatadora. River não resistiu por muito mais tempo, e logo a acompanhou, gemendo contra o pescoço dela enquanto se derramava em seu interior.
Ficaram assim, abraçados, com a respiração descompassada e os corpos ainda colados.
— Eu te amo — disse ele, acariciando os cabelos dela.
— Também te amo, River. Nunca pensei que poderia ser tão feliz com alguém.
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