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Rejeitada: A Luna do Alfa supremo romance Capítulo 68

Lyra despertou lentamente, sentindo os lençóis macios contra sua pele nua e o cheiro inconfundível de River ao seu lado. O quarto estava levemente iluminado pelos raios dourados que atravessavam as cortinas entreabertas. Um toque quente percorreu sua cintura, seguido por um beijo demorado em seu ombro nu.

— Bom dia, minha Luna — sussurrou River, com a voz rouca, ainda carregada de sono.

Lyra virou-se devagar, encontrando o olhar dele. Um sorriso preguiçoso se formou em seus lábios antes que ela envolvesse o pescoço dele com os braços e o puxasse para mais perto.

— Bom dia, meu alfa — ela respondeu, beijando-o com carinho.

O beijo começou suave, mas logo ganhou intensidade. As mãos de River desceram pelas curvas dela com intimidade e paixão. Os corpos se encaixaram naturalmente, como se tivessem sido moldados um para o outro.

Ele se posicionou entre as pernas dela, olhando-a nos olhos.

— Ainda não acredito que você é minha... oficialmente.

— Sou sua, River. Agora e sempre.

Sem mais palavras, ele a penetrou devagar, com ternura. Lyra ofegou, segurando os ombros dele enquanto ele a tomava em movimentos ritmados e deliciosos. O corpo de Lyra se arqueava sob o dele, buscando mais, querendo mais. Ele beijou os seios dela com carinho, sugando um mamilo e depois o outro, arrancando gemidos baixos de sua garganta.

— Você é perfeita... tão perfeita — murmurou ele, acelerando os movimentos.

Ela cravou as unhas nas costas dele, sentindo o clímax se aproximar. Os dois se moveram juntos, embalados por uma dança íntima de amor e desejo, até que Lyra gemeu alto, perdendo o controle quando o prazer a invadiu como uma onda arrebatadora. River não resistiu por muito mais tempo, e logo a acompanhou, gemendo contra o pescoço dela enquanto se derramava em seu interior.

Ficaram assim, abraçados, com a respiração descompassada e os corpos ainda colados.

— Eu te amo — disse ele, acariciando os cabelos dela.

— Também te amo, River. Nunca pensei que poderia ser tão feliz com alguém.

— Eu quero te mimar todos os dias, Lyra.

Eles tomaram o café juntos, rindo e trocando beijos entre uma mordida e outra. Era como se, finalmente, o mundo tivesse lhes concedido um momento de paz.

Mas, como sempre, a tranquilidade durou pouco.

Quando a tarde chegou, o som de três batidas firmes ecoou pela casa. River levantou-se, vestiu a camiseta e foi atender, já sabia quem era pelo cheiro que se infiltrava pela porta de madeira maciça.

— Solomon — disse, abrindo a porta.

O lobo de olhos dourados estava ali, com uma expressão séria, embora ainda houvesse um sorriso no canto dos lábios.

— Vim parabenizar o casal real — disse ele, estendendo a mão para River. — Finalmente, hein?

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