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Rejeitada: A Luna do Alfa supremo romance Capítulo 67

O supremo sorriu, um sorriso que era metade carinho, metade pura luxúria.

— Você é perfeita. — disse, se aproximando.

As mãos dele tocaram seus ombros, descendo devagar, traçando cada curva. Ele a empurrou levemente até que ela sentasse na beira da cama, e se ajoelhou diante dela. Com a cabeça entre as coxas quentes, River começou a beijar, lamber, explorando cada centímetro. Lyra gemeu alto, as mãos indo para os cabelos dele, segurando, puxando.

Quando ele passou a língua por toda a intimidade dela, lenta e firme, Lyra quase gritou. As pernas tremeram, o corpo arqueou. River chupava com força, alternando lambidas suaves e rápidas, até que ela começou a perder o controle.

— River… por favor… eu vou… — Lyra gemeu, sem ar.

Ele não parou, pelo contrário, segurou as coxas dela com força, prendendo-a, e intensificou os movimentos da língua. Lyra sentiu o orgasmo explodir dentro dela, quente, intenso, quase violento. O corpo inteiro tremeu, e ela soltou um gemido alto, o nome dele escapando dos lábios.

Quando o corpo dela relaxou, River se levantou. Os olhos dele estavam vermelhos, o peito subindo e descendo rápido. Ele tirou as calças de linho, revelando-se completamente para sua companheira. Lyra olhou para ele, para o tamanho dele, e sentiu uma mistura de excitação e nervosismo.

River subiu na cama, se aproximou, roçando o membro duro contra a intimidade dela.

— Quero você toda pra mim, meu amor... — murmurou ele, com a voz rouca e grave, o olhar ardendo contra o dela.

Lyra, ainda ofegante, sentiu o corpo inteiro responder. Os seios subiam e desciam com a respiração acelerada, e o coração parecia que ia explodir no peito. Ela levou a mão até o rosto dele, acariciando de leve, os dedos tremendo.

— Eu sou sua, River. — respondeu, com a voz falha, mas firme. — Sempre fui, sempre vou ser.

O calor que cresceu no olhar dele foi quase palpável. River inclinou o corpo sobre ela, as mãos apoiadas ao lado da cabeça dela na cama, deixando-a sentir o peso dele, a força dele, e, ao mesmo tempo, aquela delicadeza que só ele tinha com ela. O supremo roçou a ponta do membro na entrada dela, devagar, provocando, sentindo o corpo de Lyra se abrir.

— Se ficar demais, me fala. — murmurou, o tom suave contrastando com a respiração pesada.

— Quero você, River. — Lyra respondeu, com os olhos, agora prateados, brilhando.

Com cuidado, ele começou a penetrá-la. A sensação fez Lyra soltar um gemido baixo, misturado entre o susto e o prazer. O corpo dela se enrijeceu por um segundo, mas o calor, o toque dele, logo a fizeram relaxar. River não tinha pressa, foi entrando devagar, sentindo cada milímetro, até estar completamente dentro dela.

— Deus… você é perfeita. — arfou ele, encostando a testa na dela.

Lyra gemeu, sentindo-se cheia, tomada, pertencendo a ele de todas as formas. As mãos dela apertaram os braços dele, os dedos marcando a pele quente e firme.

River começou a se mover, primeiro devagar, como se quisesse decorar cada sensação. Ela sentia o roçar dele por dentro, cada investida fazendo o prazer crescer e o corpo dela reagir. Os quadris dele se moviam num ritmo quase animalesco, mas ainda assim controlado.

— River… mais… — ela pediu, a voz falha.

Ele obedeceu sem pensar, as investidas ficaram mais profundas, mais firmes. Ela gemeu alto, sem se importar com quem pudesse ouvir do lado de fora. As costas arquearam, os seios roçaram no peito dele, e River aproveitou para abocanhar um dos mamilos, chupando com força, mordendo de leve.

O prazer ficou quase insuportável, um calor que queimava por dentro. Lyra sentiu os músculos se apertarem ao redor dele, o corpo inteiro pronto para explodir.

— Olha pra mim, Lyra. — pediu ele, com a voz grave, autoritária.

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