Vendida para o Don romance Capítulo 17

CAPÍTULO 17

Don Antony Strondda

Dios mio... aquela ragazza me deixa louco. Eu nem conseguia acreditar que ela veio por conta própria perto de mim. Eu deveria estar muito calmo, mas por incrível que pareça, estou muito mais alvoroçado.

— O que está... fa... fazendo? — ela gemeu uma frase, ou eu estou tão excitado que fico ouvindo coisas?

Aproveitei apalpar aqueles seios tão lindos, e nem me preocupei com algum pudor, a mulher é minha, e ela deixou, então...

— Estou te lavando, e os seios parecem muito sujos! — sorri malicioso, delirando de prazer. Cheguei a abrir e fechar a boca, ao senti-la assim, tão perto de mim, e ainda encostando no meu pau.

Seus seios são muito perfeitos e gostosos, nunca vi uma mulher com tantas qualidades juntas; ela é linda, um corpo perfeito, não abaixa a bola para os outros, e às vezes nem pra mim, até esse jeito medroso dela me excita.

— Não parecem sujos! — comentou baixinho, mas não era uma reclamação, porque o seu tom de voz estava calmo demais, então aproximei a boca no seu ouvido.

— Quer que eu pare? É tão ruim assim ser tocada pelo seu marido? — circulei a palma das mãos nos bicos me aproveitando e ouvi outro gemido. Aquela mulher gemendo era pura tentação, e todo aquele martírio que imaginei passar por ter que me relacionar com uma futura esposa fútil, foi para os ares. Agora o meu martírio está sendo me manter com algum controle, enquanto eu não a possua, e me comportar o suficiente para ter a honra de tê-la.

— É estranho. Pode lavar os outros lugares, também? Estou um pouco agoniada... — sorri da inocência dela, e dei uma aliviada jogando água nas suas costas.

— Isso não se parece em nada com agonia... você está excitada, bella mia!— Deslizei as mãos em volta dos seios novamente

— Ah, não? — questionou, ofegante.

— Acho que quer que eu toque mais em baixo... — ousei a sentir a sua pureza, parecia que aquilo me puxava, me instigava, como seria tocar ali? Como seria estar dentro dela? Ela me aceitaria?

— Em baixo? — quando ela perguntou já era tarde, e eu mesmo mostrei aonde a tocaria, mas ela se levantou de cima de mim, bruscamente, logo após eu sentir apenas um contato íntimo, e foi bem rápido, fiquei frustrado.

— Que isso? Não mexa aí! — ficou de frente pra mim, e acabei me irritando.

— Eu não permiti que levantasse, volta aqui, agora! — fui mais rude, ela não pode fazer isso, vai me matar!

— Eu sabia que isso daria errado! — falou reclamando, mas a sua feição de brava me deixava ainda mais excitado, tive vontade de fazer tantas coisas, que mulher teimosa!

— Vamos fazer assim... direitos iguais, o que acha? Você pode me tocar também! — Joguei. Ela ficou pensativa, e percebi que tinha interesse em me tocar, e pra mim é ótimo, pois saio ganhando das duas maneiras.

Ela tentava não demonstrar, mas sou homem, e conheço um olhar de uma mulher pra mim, e ela estava me desejando, ela disfarçava e olhava para o meu corpo uma vez ou outra, e isso a deixava ainda mais tentadora... O que essa mulher está fazendo comigo?

— Vem, vamos terminar o banho! Eu não terminei... — sugeri, sem saber por qual caminho trilhar, ela parece um belo labirinto.

— Não vai ser grosseiro? — parecia desconfiada, mas neguei.

— Não vou te machucar! Não hoje... — ela arregalou os olhos. — Venha que precisamos terminar o banho. Mas, fique ciente que quando eu entrar em você, vai doer, infelizmente! — o seu olhar parecia confuso.

— Então, entrará em mim? — fui mais perto dela, estudando o seu semblante.

— Ninguém te explicou sobre isso? — olhou para a parede.

— A minha mãe falou uma vez umas coisas...

— Tipo o quê?

— Que um dia alguém me amaria como louco, e poderia doer no começo, mas depois eu iria gostar. — ela ficou toda vermelha.

— Bom, eu não a amo, mas sou muito bom, sexualmente, te garanto que você iria gostar! — seu olhar ficou vazio.

— Entendo. Podemos evitar, isso?

— Não por muito tempo. Na verdade, não sei se aguento até de manhã. — me olhou apressada.

— Está proibido de me trair! — O que tanto ela se preocupa com isso? Deveria se preocupar em se tornar minha.

— Eu já disse que terá que suprir! Mas, não está colaborando, continuo literalmente abandonado pela minha esposa. — mostrei a nossa distância com as mãos.

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