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A filha do meu padrasto romance Capítulo 100

Depois de já estar dentro de casa, fui as pressas pra academia, que eu tinha equipado pra ocasiões assim, e esmurrei o saco com todo o ódio que estava acumulado em mim.

Eu havia perdido tudo, e estava sendo um verdadeiro inferno tentar recuperar pelo menos um terço do que foi perdido.

Eu literalmente estava sozinho, em uma casa enorme, onde não havia amor, amizade, nem sorrisos e eu não podia nem ao menos chamar a minha casa de lar.

Depois de pirar sozinho, eu fui tomar um banho, depois fui me arrumar pra dar uma passadinha na casa da minha mãe.

Todo sábado, eu a visitava, isso quando ela não viajava com o Pyter, que estava morando com ela.

Depois de tudo o que aconteceu, eles passaram um tempo pra me perdoar, mas depois ficou tudo bem entre a gente.

— Boa tarde mãe.

Falei entrando no escritório dela.

Mãe: Oi meu filho, pensei que você fosse vir hoje mais cedo, pra almoçar comigo e com o Pyter.

— Eu estive um pouco ocupado.

A minha mãe não sabia que eu estava tentando reconquistar a Mel, ela nunca concordaria com isso, pois ela disse que a Mel merecia alguém melhor do que eu.

Doeu ouvir isso dela, mas eu sabia que no fundo, ela tinha razão.

Mãe: Rodrigo, eu estava querendo mesmo falar com você, o assunto é chato, mas é necessário.

— Aconteceu alguma coisa?

Mãe: Não, mas vai acontecer, a Yanka está voltando pra cá, e eu quero saber se isso vai voltar a ser um problema aqui na nossa família, eu não quero ter mais nenhuma dor de cabeça com isso.

Quando a minha mãe falou o nome da Yanka, automaticamente a minha mente me levou as lembranças dos peitos dela.

— Que porra!!!

Mãe: Rodrigooo, olha esses palavrões, você sabe que eu não gosto disso.

— Mãe, eu vou ser bem sincero com você, porquê eu não quero mais mentir, mas trazer a Yanka pra essa casa, depois de tudo o que aconteceu, é pedir pra tudo se repetir, pois eu não vou deixar de andar aqui, e está cedo demais pra eu dizer pra senhora que eu superei ela, então eu não posso te prometer que não vai haver problemas. É melhor ela ficar lá no canto dela mesmo.

Fui na cozinha, preparei um sanduíche pra mim, e fui fazer o café dela, enquanto eu pensava que o fato da Yanka estar por perto, iria colocar em risco todas as minhas tentativas de ter a Melissa de volta.

— Era só o que estava me faltando.

Falei pra mim mesmo.

Olhei pro balcão da cozinha, e me lembrei do dia em que eu chupei a buceta da Yanka, vestida naquela roupa de dormir.

— Puta que pariu, eu estou novamente fodido. Falei olhando pro meu pau que estava literalmente duro.

Já faziam três meses que eu estava sobrevivendo a base da punheta, eu poderia ter qualquer mulher na minha cama, mas eu não queria piorar as coisas com a Mel, e se ela ficasse sabendo que levei outra pra cama, aí que ela não me perdoaria mesmo.

Tentei me concentrar no café, pra que o meu pau pudesse relaxar, depois voltei pro escritório e entreguei o café da minha mãe, e fiquei lá com ela, lanchando e conversando.

No fim do dia, eu fui embora.

Com a certeza que eu faria merda novamente.

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