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A filha do meu padrasto romance Capítulo 18

A Yanka terminou de almoçar primeiro do que eu.

Ela logo foi se levantando e colocando a louça suja na lavadora.

Enquanto ela limpava a bancada, eu fui deixar o meu prato na lavadora também, que ficava ao lado de onde a Yanka estava.

Ela olhou para mim disfarçadamente, mas eu percebi. Não consegui manter a minha língua quieta na boca.

— Nós precisamos conversar sobre o que aconteceu ontem, Yanka.

Yanka: Não temos nada para conversar sobre isso Rodrigo, você já falou o que você pensa sobre mim, e para mim foi o suficiente.

— Eu não penso nada daquilo sobre você.

Eu só...

Ela me interrompeu, e eu não pude concluir minha linha de raciocínio.

Yanka: Você só não aguenta saber que deseja outra mulher que não seja a sua namorada, não é isso? Ela me encarou e continuou...

Daí você tenta diminuir essa mulher, no caso eu, na tentativa de se sentir melhor, e camuflar aquilo que você realmente sente. Não é isso?

— Droga.

Eu sabia que ela tinha toda a razão, e eu fui incapaz de falar alguma coisa depois de ouvir isso dela.

Yanka: Não perca o seu tempo tentando justificar o injustificável, Rodrigo.

Pode deixar que eu vou ser uma puta direitinho, homem é o que não falta nesse mundo, para que você realmente não precise trepar comigo, já que você não trepa com puta. Assim você pode usar isso como motivação pra se manter bem longe de mim.

Eu senti o peso dessas palavras, e senti pela primeira vez, medo de não tê-la mais por perto.

Então me aproximei dela, que não se afastou, colei o meu corpo no dela, e sem dizer uma só palavra, a beijei.

Parecia que eu estava beijando alguém pela primeira vez, senti todo o meu corpo reagir aquele beijo, que foi intenso e cheio de desejo.

Levantei, a encarei, e ri do rubor que se formava nas bochechas dela.

— Você é incrivelmente linda Yanka, me desculpa pelo que disse ontem.

Então ela me beijou, enquanto descia a mão até o meu pau e dessa vez eu não a impedi. Ela abriu o meu zíper, e tirou o meu pau pra fora. Ela parou nosso beijo, e desceu para me chupar, seus lábios eram macios, e sua boca era quente, então eu gruni de prazer.

— Porra Yanka, que boca gostosa, falei.

Ela fez movimentos de vai e vem com a boca, fazendo um pouco mais de pressão na cabecinha, e como se ela tivesse apertado em um botão, eu gozei derramando toda a minha porra na boca dela, que engoliu tudo.

Ela levantou, e eu peguei ela nos meus braços, e ela envolveu as pernas na minha cintura, eu estava caminhando para as escadas com a intenção de levá-la para o quarto e fodê-la, quando a campanhia tocou.

— Puta que pariu, é o serviço de limpeza.

Tive que soltá-la, e disse que aquilo ficaria pra depois.

Ela sorriu, voltou até a cozinha, pegou o short dela que tinha ficado lá, e subiu pro quarto dela as pressas.

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