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A prometida do Capo italiano romance Capítulo 111

CAPÍTULO 129

Katy Caruso

Fiquei na dúvida de qual lado eu deveria sentar, o mais lógico é que fosse de frente. Me virei pra ele, e realmente, eu o estava torturando e mataria se não continuasse, não imaginei que ainda preso, ele seria dominado assim pelo desejo.

Quando ele me viu levantar e me ajeitar, falou:

— Katy, não me ouça mais! Não vá por mim, tome cuidado!

— Porque? — senti meu coração batendo na boca.

— Assim que encostar eu me transformo, faça do seu jeito, só precisa encaixar... e... puta que pariu! — encostei naquele pau enorme e o homem já começou a pirar.

Ignorei. Ele continuou a dizer palavrões e forçar o corpo, mas fiquei na minha, fingi que não ouvia, então ele fechou a boca, se calou por um momento.

Senti o meu corpo em chamas, a minha testa escorrer, mas não voltei atrás. Quando vi que era o lugar certo, soltei a mão e desci a cintura, sentindo dores e me aguentando para não sair dali, mas quando olhei para o rosto dele, aquilo me motivou a continuar.

Peter se calou, soltou o corpo e sua feição havia melhorado, clareado.

Com a mão sobre o seu peito eu saí novamente e entrei, forçando mais um pouco.

— AIIII! — reclamei e o maledetto do diavolo também reclamou:

— NÃO PARA, PORRA! NÃO PARA! AHHH, VOCÊ VAI ME MATAR, VAI ME MATAR! — dei um leve tapa no seu peitoral.

— Shiii! Calado! — desci mais um pouco na força do ódio, o olhando feio, mas o safado sorriu.

— Demonia gostosa! Sabe me deixar louco, não é? — quando eu retribuí o sorriso ele voltou a enlouquecer. — Mexe o quadril, senta no seu pau, Katy! — de repente senti ele movimentar por baixo, bem forte.

Como eu estava controlando, não doeu, senti seu movimento no local onde eu já havia colocado, e aquele movimento foi bom.

Precisei controlar o corpo, mas chegou um momento que senti desejo de mais, ele tinha uma fúria dentro dele, que estava conseguindo erguer o meu corpo que estava apoiado no colchão e para cima, então me soltei de uma vez, e senti como se a minha carne rasgasse, e o pior é que ele não parou, chegou a escorrer uma lágrima do meu rosto, então o vi paralisar.

— Eu te machuquei?

— Não. Estou emocionada, está tudo bem. Ele estranhou, mas jamais diria pra ele que doeu tanto, se esse é o grande problema dele.

Me abaixei sobre ele e o beijei devagar. Peter tentou acelerar, mas não segui o seu ritmo, assim nessa posição, seu pênis saiu parcialmente de dentro de mim, e mesmo ardendo, me aliviou.

Eu já não sabia se ele estava mais calmo, ou se apenas se controlava para não me machucar, mas parou o movimento, e relaxei nos beijos dele.

Meu corpo começou a esquentar e ainda sentia seu pau duro dentro de mim. Voltei a mexer devagar, então logo tomei a minha postura e percebi que estava toda ereta, e ele inteiro dentro de mim.

Meus movimentos começaram a ficar mais intensos, e ele voltou a se mover como louco, embora não conseguisse bater com força do jeito com que estávamos, eu gostei de sentir um pouquinho que fosse, da sua intensidade em mim, quem sabe eu não aguentaria numa próxima vez...

— AHHHHH DELICIA DE BOCETA! REBOLA NO MEU PAU, KATY! — apoiei no seu ombro e comecei a tentar rebolar de leve. Ainda sentia uma ardência, mas logo eu esqueci, a sensação era gostosa, me senti mulher, mulher dele, eu estava feliz.

Capítulo 111 A primeira vez de Katy 1

Capítulo 111 A primeira vez de Katy 2

Capítulo 111 A primeira vez de Katy 3

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