CAPÍTULO 156
Peter Marino
Não vou negar que o meu desejo foi de jogá-la na cama, mas a minha razão não permitiria, decidi amar essa mulher, é isso que vou fazer, e esses demônios que desapareçam de mim.
Respirei fundo ao colocar o corpo dela sobre a cama. Parei em sua frente por alguns segundos, olhando-a por inteira, “ela é minha mulher!“
— O que foi?
— Estou pensando que já demorei demais para arrancar a sua roupa. — ela sorriu e a vi puxar a blusinha, então a jogou longe, ficando de sutiã e calça jeans.
Abaixei o meu corpo, e ficando bem perto, beijei a sua barriga, passei a língua em seu umbigo e uma breve mordida.
— Peter...
Levantei um pouco o tronco e levei as mãos até as suas costas, soltando o fecho do sutiã, enquanto olhava pra ela. Não sei porquê, mas sinto que quanto mais olho seu rosto, mas eu esqueço os meus traumas e lembro o quanto já desejei, fazer o que vou fazer hoje.
Meu olhar foi para os seios dela, já está bem cicatrizado o que estava machucado, mas fui devagar, alternando em olhar pra ela e para o seio, até a minha mão alcançar o bico, então ela fechou os olhos, soltando mais o corpo para trás.
— Uiii... — ela falou mais alto, tive receio de estar apertando demais, então decidi colocar a boca e...
— Nossa! Isso é bom...
Escorreguei a língua pelos bicos, chupei os seios, abrindo a boca inteira para abocanhar, e ouvir os gemidos dela, começaram a me deixar ofegante demais, mas eu me concentraria... precisava me concentrar... “droga!“
— Te quero tanto, Katy! — levantei de repente de cima dela, e numa euforia sem controle eu tirei a sua calça, depois a minha camisa e coloquei as duas mãos no seu quadril para arrancar a sua calcinha, a puxando e fazendo voar pelo quarto.
As minhas mãos pareciam ter vida própria, começaram a acariciar o corpo dela, mas de forma voraz, esfregando sua pele e indo para o meio das suas pernas. Katy não se intimidou, as abriu, deixando sua área íntima à minha disposição.
— Esperei tanto por isso, Peter!
Toquei o seu clitóris e começou a ficar muito mais difícil do que pensei, o meu corpo aqueceu demais, flashes de memória tentaram me tirar do foco, mas eu não deixaria.
Meus dedos escorregaram facilmente dentro dela, Katy estava quente, excitada, inchada.
Tirei a minha calça e também a cueca, então voltei rapidamente até ela, enfiei meu rosto entre suas pernas e seu cheiro, seu gosto, me fizeram esquecer de tudo... eu só queria ela.
A sua mão tocou a minha cabeça, ela estava inquieta. Seus gemidos aumentaram e ficaram mais altos, isso me fez lembrar como ela me queria, e meu pau já estava muito duro, fiquei ansioso demais para assumir o controle, e esse dia chegou.

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