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A prometida do Capo italiano romance Capítulo 142

CAPÍTULO 170

Luigi /El Chapo

Coisas que pensei ter esquecido, voltaram a me atormentar... não sei o que fiz de tão errado nessa vida para ser tão castigado, mas não vou permitir que Leonardo me tire mais nada, não mesmo!

Passei a semana inteira pensando, decidindo se insistiria na minha escolha de ficar com a Débora, depois do que descobri. É engraçado como sei de tudo, e dessa vez deixei isso passar. O fato dela ter sido dele, me atormenta de certa forma.

Claro, eu poderia rir da cara dele, mas não posso dizer que Débora é o meu troféu de vingança, já que gostei dela antes de saber do seu passado com aquele canalha. Quanto mais longe ele estiver de nós, melhor!

Eu poderia roubar, levar essa mulher para a minha casa e obrigá-la a ser minha..., mas agora mais do que nunca, eu quero que ela me queira, me procure, nem que seja apenas por uma vez.

Por isso saí apressado da casa dela, não posso me exceder dessa maneira, vou pensar em algo. Dirigi rápido, fui direto para o centro da cidade, mas ao olhar pelo retrovisor vi as coisas da Polly, passei a mão nos cabelos, decidi voltar.

De longe, estranhei ao ver um carro parado no mesmo lugar onde estava o meu, quando vi aquela Ferrari vermelha, automaticamente comecei a puxar armas do porta-luvas, peguei duas pistolas com silenciadores, analisando todo o lugar.

Parei com o carro bem longe do local, precisei correr até a casa. Cautelosamente entrei pelos fundos. Se fosse quem eu pensava, estaria sozinho, ou haveria enviado dois homens, eu os pegaria facilmente.

Parei ao lado da janela, tinha apenas alguns segundos para ouvir, ver pelo reflexo do meu espelho de bolso e agir.

— ME SOLTEM! ESTÃO FICANDO LOUCOS? QUEM SÃO VOCÊS! — Débora gritava, e a raiva cresceu dentro de mim.

Pelo reflexo vi dois homens no quarto, um a imobilizava, e outro jogava algumas coisas dela numa mala.

— Você vem com a gente, o chefe a aguarda!

— ME SOLTA! ME SOLTA!

Tinha apenas uma fresta na janela, um espaço que cabia uma das pistolas. Calculei os segundos que eu levaria desde o momento que eu aparecesse, até quando atiraria por ali.

Na terceira vez que a ouvi gritar, contei até três e fui. Com a pistola engatilhada eu fui rápido, passei por baixo da janela, estiquei a mão naquele vão e em dois segundos atirei no que a segurava, que a soltou, caindo no chão, imediatamente. Foram dois tiros, e o outro cara que arrumava a mala, não conseguiu revidar.

Um segundo para vê-lo cair, e outro para desarmar o maledetto que já estava a ponto de me matar.

— Se, se mexer eu atiro! — falei e ele permaceu como uma estátua, enquanto Débora parecia apavorada, com lágrimas nos olhos.

— Eu só estou cumprindo ordens, cara! Só cumprindo ordens! — o imbecil estava se borrando todo.

— De Ferrari? Conta outra, babaca! Ninguém tem um nível tão alto por aqui. Me diga quem te mandou e te deixo sair vivo daqui. — ele não respondeu, então levou coronhada. — VAMOS PORRA! QUEM TE MANDOU AQUI?

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