CAPÍTULO 105
Alexander Caruso
(Atenção! Como essa história se passa dentro do final da história do Antony, Fabiana, Enzo e Rebeca, vocês verão alguns pontos e acontecimentos anteriores, no ponto de vista dos protagonistas atuais).
(...)
Laura estava dormindo muito, me aproximei, cheguei bem perto para ver se estava respirando, e parecia bem.
Meu celular tocou, era Don Antony:
— Cunhado, liguei por dois motivos...
— Diga, Don.
— Primeiramente, quero comunicar que os filhos do Enzo nasceram, estão bem, embora tenham se acelerado pela teimosia da Rebeca em trabalhar grávida! — ouvi uma gargalhada, olhei para a Laura que abria os olhos naquele momento.
— Entendo. Amanhã iremos visitá-los, se for possível!
— Claro, a Laura vai adorar. Outro ponto: gostaria que viesse mais cedo amanhã, o conselho o espera para continuarmos a conversa a respeito de Salvatore, já tomamos uma decisão e gostaríamos de saber se você concorda, ok?
— Certo, irei!
— Então, está bem. A minha mãe vai na sua casa amanhã, visitar a Laura, assim ela ficará melhor, no quesito que não poderá trabalhar por enquanto.
— Ótimo, vou deixar avisado aqui. Obrigado Antony. — trocamos mais algumas palavras e desliguei.
(...)
— Então o parto acelerou? — perguntou meio sonolenta.
— Sim, e parte da culpa é sua. — ela sorriu, sentou melhor na cama e começou a soltar a minha gravata.
— Não é nada... acho que você está nervoso hoje, aconteceu mais alguma coisa? — eu mesmo empurrei o sapato para me deitar com ela, que começou a desabotoar os botões da minha camisa.
— Tirando o fato do Edoardo, (o único que ainda colocaria a minha mão no fogo por ele, além de você e Katy), ter tentado me enganar, e eu ter acabado de ver a Katy grudada no corpo do Peter, que parecia que iria engolir a minha irmã... é, acho que estou bem! — ela puxou o meu corpo perto do dela, e me abraçou.
— Você também precisa descansar. Tem pensado demais, nem superou o que aconteceu com Salvatore e Maria...
— Tem razão. — ela continuou abraçada em mim, apenas relaxei. Ela se afastou, então começou a abrir a minha calça, até me animei.
— Deita aqui, vou massagear as suas costas, é melhor tirar essa calça. — sorri a encarando.
— Vai me atiçar e depois me deixar aqui?
— Só relaxe, me deixe te ajudar. Caso não queira, é só me dizer e te ajudo de outra forma! — concordei na mesma hora, então quando me deitei sem roupa, ela subiu em mim e levou as suas mãos nas minhas costas e começou a massagear. — Agora comece a me contar, o que Edoardo disse?
Expliquei tudo a ela, conversamos bastante, comparamos pontos de vista. Estar com ela é tão bom, me sinto em casa.
(...)
Pela manhã, acordei mais cedo, me vesti e encontrei com Peter no jardim.
— Amanheceu aí, é?
— Até parece...



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