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Casamento Secreto com o meu Chefe romance Capítulo 156

Christian Müller –

Confesso que, estar em casa era bem melhor do que a visão mórbida de um hospital, ainda mais um lugar que eu não tinha confiança.

A dor no meu corpo era constante, mas tolerável.

O efeito da medicação me deixava pesado, minha cabeça afundava no travesseiro, e eu senti meus olhos se fecharem sem que pudesse evitar. – A sensação de estar vulnerável era horrível, pois, eu nunca quis que Laura pensasse que não sou capaz de cuidar dela.

O quarto estava silencioso, apenas o som distante de passos pelo corredor e algumas vozes abafadas.

Não sei quanto tempo se passou, mas quando abri os olhos novamente, vi Laura ao lado da mesinha onde estavam os medicamentos. Seus dedos delicados analisavam os frascos antes que o enfermeiro os colocasse na bandeja.

— Está tudo certo? — Minha voz saiu rouca.

Ela se virou e sorriu levemente, caminhando até mim.

— Oi. Como está se sentindo? – Perguntou ela com um timbre doce.

Senti suas mãos segurarem as minhas, massageando-as com delicadeza. O alívio veio instantâneo, arrancando um gemido baixo dos meus lábios.

— Isso está bom? — Ela perguntou, mantendo seus olhos atentos aos meus.

Assenti, deixando um sorriso cansado escapar.

— Uma delícia.

Laura soltou um risinho e eu apertei levemente sua mão antes de levar meus olhos para o enfermeiro atrás dela. Olhei diretamente para ele e, sem qualquer pudor, deixei escapar:

— Eu estava sonhando com você.

Ela me olhou surpresa, um leve rubor tomando conta de seu rosto. O enfermeiro pigarreou e desviou o olhar.

— Ah, é? E o que você sonhou? — Ela perguntou, estreitando os olhos, divertida.

— Que assim que isso acabar, eu vou comprar uma loja de lingerie.

Ela franziu a testa, confusa.

— Lingerie?

Inclinei ligeiramente a cabeça, minha expressão carregada de malícia.

— Só para você experimentar uma por uma… Só para eu ver.

Laura arregalou os olhos e balançou a cabeça, um riso escapando de seus lábios.

— Christian, pare com isso.

— Com o quê? — Provoquei, puxando-a para perto.

Ela ia apenas encostar seus lábios nos meus, mas eu a segurei firme, aprofundando o beijo, sentindo seu sabor e o calor do seu corpo colado ao meu. Quando nos afastamos, sua respiração estava ligeiramente acelerada.

— Pelo visto você está bem… Seu fogo continua aí. — Ela murmurou, massageando meus pés agora.

— Você tem alguma dúvida disso? — Provoquei, arqueando uma sobrancelha.

Ela abriu a boca para responder, mas a porta se abriu bruscamente, e Dominic entrou, os punhos cerrados, sua expressão uma tempestade.

Laura se levantou de imediato.

— Meu Deus, o que aconteceu com suas mãos?

Dominic passou os dedos pelos cabelos, seus olhos ainda injetados de raiva.

— Arrebentei a cara do Henri.

Meu corpo enrijeceu.

— O quê?

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