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Casamento Secreto com o meu Chefe romance Capítulo 158

Christian Müller –

A tarde não estava muito quente, mas estava em uma temperatura agradável para que o parque estivesse repleto de crianças brincando.

Segurei firme a bengala em minhas mãos e comecei andando com dificuldade até a balança, acompanhado por mais oito dos seguranças.

Sair de casa escondido de Laura teria que me render um bom motivo para escutar os surtos dela quando eu chegasse de volta.

Respirei fundo o avistando ao longe; Nathan se balançava com um sorriso nos lábios, sendo lançados para o senhor que o acompanhava. Ele estava completamente alheio do que verdadeiramente estava acontecendo.

A cada passo que eu dava em direção ao pequeno, senti meu coração disparar; como era bom saber que, depois de tudo ele estava ali, bem, com vida.

Respirei fundo segurando firmemente a bengala, quando de repente, o pequeno desceu da balança e quando seus olhos encontraram os meus, um sorriso ainda maior surgiu em seus lábios.

— Papai! – A voz dele cortou todo o lugar, como se somente aquele som importasse para mim. – E definitivamente era.

Assim que o pequeno correu em minha direção, soltei a bengala e me abaixei com os braços abertos, ignorando qualquer risco ou dor que a recém cirurgia pudesse me causar.

Eu então, senti Nathan se jogar com força em mim e escondi um gemido o agarrando em meus braços.

— Filho... — Murmurei contra seus cabelos, sentindo o alívio misturado à fúria queimando dentro de mim.

Quando ergui o olhar, o velho me encarava, pálido, o pavor evidente em seu rosto enrugado. Ele deu um passo para trás, pronto para correr.

Mas já era tarde.

Meus seguranças avançaram, cercando-o em segundos.

— Não... esperem! — Ele ergueu as mãos, exibindo a voz trêmula, os olhos vasculhando ao redor em busca de uma saída. —Eu posso explicar!

O chefe dos seguranças olhou para mim, aguardando ordens.

— Chefe, o que fazemos com ele?

Minha mandíbula se contraiu. O sangue ainda fervia nas minhas veias, e a presença de Nathan em meus braços era a única coisa que impedia minha raiva de explodir por completo.

Segurei meu filho com mais força, respirando fundo antes de encarar o velho.

— Levem-no. — Minha voz saiu cortante, fria. — Ela vai decidir o que fazer com ele.

Os seguranças assentiram, e em segundos, o chefe deles deu um sinal, fazendo com que pelo menos três dos homens o segurassem sem fazer movimentos bruscos, levando-o até o carro atrás de nós.

Eu não olhei para trás.

Segurei a mão de Nathan com firmeza o levando comigo até o carro, com a cabeça erguida. Eu prometi que traria meu filho de volta e queria ver quem estaria disposto a lutar contra isso.

Entramos no carro saindo em seguida, sendo seguidos por mais quatro dos memos e só depois que pegamos a estrada de volta para casa, pude respirar tranquilo.

O silêncio preencheu o veículo enquanto senti os olhos de Nathan sobre mim. Ele me observava com curiosidade, os olhinhos cheios de inocência e confiança.

— Papai... O senhor se machucou? —Perguntou ele, puxando levemente a minha manga. — O senhor sabia que eu tinha um avô? Ele é muito legal. Sempre me leva para passear.

Meu estômago se revirou.

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