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Casamento Secreto com o meu Chefe romance Capítulo 54

Christian Müller –

Beijar Ivy estava virando um vício. Um vício no qual eu não queria mais saber qual era a cura. Minha intenção era me perder por completo nela.

O gosto dela me prendeu quando nossos lábios se tocaram. Ivy não me afastou, não recuou. Pelo contrário, ela se moldou a mim, cedendo sem nem perceber o quanto isso me inflamava.

Eu estava enlouquecendo.

Minhas mãos deslizaram pela cintura dela com firmeza, passando por cada parte de forma possessiva.

Eu sentia o corpo dela quente sob meus tatos, enquanto as nossas respirações erronias se misturavam e meu subconsciente gritava dentro de mim para que eu a tivesse, mais uma vez.

Porra, eu estava perdendo a cabeça, mas eu me segurei.

E nem sabia por que diabos eu estava fazendo isso. É da minha natureza agir por instintos, querer do meu jeito e no meu tempo, mas ela era...Era a Ivy.

Me afastei apenas o suficiente para prender seu queixo entre os dedos, a forçando me olhar. Os olhos dela estavam em um misto de desejo e medo. E isso me conquistava.

Me fazia sentir como um predador prestes a engolir a minha presa, mas na verdade, ali, eu quem era a presa.

— Você é muito perigosa, Ivy. – Falei a olhando nos olhos, mas ela parecia não entender aquelas palavras.

— Eu? — ela sussurrou, respirando com dificuldade.

Soltei um riso curto. Aquele tipo de riso que vem quando se está à beira de perder o controle.

— Sim. Porque me faz querer quebrar minhas próprias regras. – Falei firme a olhando fixamente como se eu pudesse desvendá-la por completo.

Ivy passou os dedos pelos meus braços, me tocando sem perceber o que estava fazendo comigo. Ou será que ela sabia?

— E quais são elas? Quais são suas regras, Christian?

Droga. O que ela estava tentando fazer?

Meu maxilar travou e antes que eu pudesse decidir se deveria responder, minhas mãos já estavam em suas pernas, subindo devagar, sentindo sua pele quente sob meus dedos.

— Eu nunca perco o controle. Nunca me deixo envolver com ninguém. - Falei vendo os olhos dela brilharam sob a luz suave do quarto e naquele instante, algo dentro de mim se retorceu.

O que ela tinha que me fazia perder a racionalidade dessa forma?

Apertei minha mão contra a coxa de Ivy, subindo um pouco mais.

— Mas com você… — deixei escapar, com a minha respiração saindo pesada contra sua pele. — Com você, eu tenho vontade de esquecer todas elas.

E era verdade.

Cada. M*****a. Palavra.

Os olhos dela estavam fixos nos meus e o silêncio que se instalou entre nós era carregado de algo denso, pulsante.

Ivy não disse nada, mas a forma como ela respirava, como sua pele queimava sob meus dedos, me dizia tudo o que eu precisava saber.

Ela também me queria e isso me deixava louco.

A mão dela deslizou pelo meu peito nu, hesitante no início, mas logo ganhando firmeza. Fechei os olhos por um instante, sentindo seu toque e sabendo o quanto aquilo me deixava no limite.

Meu corpo reagiu de imediato e quando minha língua invadiu a boca dela, senti ela se entregando, sabendo exatamente o que estava fazendo.

Apertei seu quadril contra o meu, deixando que ela sentisse o efeito que tinha sobre mim. Um gemido baixo escapou de seus lábios e aquilo só atiçou ainda mais meu desejo.

Desci com meus beijos pelo pescoço dela, sentindo cada átomo se arrepiar.

O desejo entre nós era palpável, uma tensão que se desenrolava há tempo demais e que agora implodia sem controle.

Enquanto eu decidia entre morder, beijar ou chupar a pele dela, minhas mãos percorriam suas curvas com precisão. Ivy gemeu baixo, arqueando-se sob mim, e aquele som fez algo primal dentro de mim rugir de prazer.

O gemido dela era manhoso, baixo e atraente. Ivy conseguia ser delicada e ao mesmo tempo sensual, fazendo com que eu perdesse o me controle.

— Ivy...- Chamei tendo os olhos dela sobre os meus. Eu então continuei a falar... —Geme para mim. Quero ouvir o meu nome nessa boquinha gostosa.

Ela ofegou, cravando suas unhas nas minhas costas quando minha boca encontrou um ponto sensível em sua pele. Eu a queria completamente vulnerável, ciente de que a partir daquele momento, não havia espaço para dúvidas.

Meus dedos deslizaram pelo seu corpo com domínio, arrancando reações que só atiçavam meu desejo. Eu a sentia quente, tremendo sob mim e aquilo apenas alimentava meu instinto de posse.

— Christian… — ela sussurrou meu nome e aquilo foi minha perdição.

Eu não consegui mais esperar. Esfreguei meu membro em sua entrada a invadindo enquanto seu gemido tirava toda a minha sanidade.

Comecei a me mover dentro dela, ouvindo seus gemidos em timbres diferentes. Seu olhar era de satisfação e desejo. Confesso que, vê-la daquela forma, me fez perder a cabeça.

—Ivy... Você me pertence!

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