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Meu noivo Morreu e me deixou para o Inimigo romance Capítulo 336

Capítulo 336 – Seu babaca

Jackson

Tudo dentro da normalidade por aqui, uns dias de sufoco, e outros de extrema paz. Ela dura? Claro que não. Mas quando ela vem, eu aproveito. Quer dizer, eu meio que aproveito minha marrenta até mesmo no caos. Porque ela é deliciosa, e eu nunca, jamais, vou resistir a ela.

Meu pequeno Jack está dormindo depois de resmungar a noite inteira, então… essa é a hora.

— Amor… eu não dormi a noite inteira. — Minha marrenta resmungou no instante em que sentia meus beijos em seu pescoço.

— Marrentinha, a doutora Carol disse que o sexo matinal aumenta a energia, melhora o humor, diminui o estresse, fortalece a imunidade e... — fiz uma pausa, pra deicar uma marquinha nela. — melhora a saúde cardiovascular.

Ela virou pra me encarar.

— Jackson, primeiro que não tenho problemas no coração, ele parou de bater uma vez por um motivo bem específico. E segundo, eu vou te proibir de conversar com a mãe da Aline. Sério, Jack, que tipo de conversa vocês têm?

Avancei nela, colando seu corpo no colchão e o meu sobre ela.

— JACK!!

— Shhhi, marrentinha, não acorda o pequeno Jack. — Passei meu nariz pelo decote da camisola. — E respondendo sua pergunta, minhas conversas com a doutora são produtivas, é isso que importa.

Tirei os seios dela de dentro da camisola e comecei a passar minha língua em seus mamilos…

— Jack… — meu nome saiu em um gemido.

— Isso, marrentinha, é assim que meu nome tem que sair da sua boca.

— Amor, você é tão babaca.

— Mas seu babaca, pra sempre seu. — Ela riu, mas no instante em que minha mão encontrou seu centro, a graça se foi, e só sobrou o desejo.

— Já tá tão molhadinha, marrentinha. Isso é porque não queria. — provoquei com a ponta dos dedos, deslizando devagar.

— Cala a boca… — ela suspirou, arqueando o corpo.

— Não, não… eu quero ouvir. — Pressionei mais forte, e ela soltou um gemido manhoso que me deixou duro na hora.

— Jack…

— Assim, amor, viu? Desse jeitinho é bem melhor.

Ela me puxou pela nuca e colou sua boca na minha. O beijo foi urgente, profundo, carregado de desejo. Um beijo que era briga e rendição ao mesmo tempo. É bem minha marrenta: briga comigo, mas me ama.

A camisola não durou muito tempo no corpo dela. Arranquei de vez e a virei de lado, puxando sua perna por cima da minha cintura. Entrei devagar, só pra ouvir aquele gemido arrastado dela, e depois não tive paciência: comecei a ir forte, fundo, como sempre fazia questão.

— Jackson… — ela gemeu, me arranhando os ombros.

— Isso, marrentinha, arranha tudo… igual uma gatinha arisca. — Ela riu, mas continuou. Eu estocava mais rápido, grudado nela, mordendo sua boca pra abafar seus gemidos.

Ela tentou xingar, mas a voz falhou quando acelerei o ritmo. A virei, segurei pela cintura e a coloquei de quatro, aquela bunda empinada me tirando o juízo. Entrei de novo com força, e a visão dela toda entregue pra mim me fez quase perder o controle.

— Jackson, de novo sem proteção. Eu vou te esfolar vivo!

— Marrenta, não estrague o clima.

— Aaaaah!! — Ela gemeu alto, desesperada, e segundos depois se desfez, tremendo inteira. O aperto dela me fez explodir junto, gozando fundo, grudado nela. Por alguns segundos ficamos ali, ela ofegante, com as pernas moles, e eu sobre ela.

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