Resumo de Capítulo 26 – O Acordo Perfeito(Completo) por Diana
Em Capítulo 26, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Acordo Perfeito(Completo), escrito por Diana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Acordo Perfeito(Completo).
― Experimenta, acho que vai cair muito bem em você. ― Disse Grace e, depois de revirar os olhos, acabei aceitando e entrando na cabine para experimentar a abaya.
Hamzaf havia nos emprestado, gentilmente, o seu cartão de crédito black para que gastássemos em algumas compras. A ideia tinha sido de Grace, que foi a que pedira o cartão para ele, mas, no fim, fui arrastada por ela sobre o pretexto de que se só ela gastasse, ela se sentiria mal, porque era para nós duas parecermos decentes. E quando ela disse decente, eu tinha certeza de que ela estava falando de mim e não dela, claro.
Ao menos Grace tinha um senso de moda fantástico e isso me fez observar roupas que eu não dava por nada, mas que, ao colocar no meu corpo, tinham ficado ótimas. Isso até me deu um pouco de ânimo para comprar coisas descentes para mim, ainda que Grace não tenha conseguido me convencer a usar saltos como o dela. Aí já ficaria demais para mim.
― Viu? Você consegue colocar roupas confortáveis e ficar chique, Pam. ― E eu concordei enquanto dava uma grande mordida no hambúrguer que estava comendo. Tarde demais, contudo, fiquei de boca cheia enquanto magicamente o primo de Grace aparecia sabe-se lá de onde para nos cumprimentar.
― Muoi. ― Disse tentando dar um oi, mas não ficou nem de longe parecido com algo assim. Ainda assim, Jason me cumprimentou enquanto sentava ao nosso lado.
― Estavam fazendo compras? ― Ele pergunta apontando para nossas compras. Agradeço Grace por fazer o favor de responder enquanto mastigo.
― Sim. Principalmente para a Pam. Ela não veio muito preparada com roupas femininas. ― Aquilo tinha doído. Senti até o meu coração se apertar. Não sabia que agora esse era um requisito daquele lugar. Precisava ter roupas femininas então para agradar Hamzaf? Em nenhum momento isso ficou ao menos claro por parte dele. Pelo menos, ele nunca reclamou das minhas roupas.
― Hum… Acho que a Pam também poderia retocar as californianas nas pontas do cabelo dela também, ia ficar melhor. ― Sugeriu Jason e eu tentei não mandar Jason para aquele lugar enquanto sorria amarelo. Aquilo não eram californianas desbotadas – antes fossem – era o meu maldito cabelo queimado nas pontas por conta do sol e acrescidos de alguns poucos ressecamentos do mesmo sol que os queimou.
― É uma ótima ideia, Jason! ― Bradou Grace como se tivesse tido a maior ideia do século. Ah, não. Descobri naquele momento o quanto Grace era forte e o quão desengonçada eu era, tropeçando nos meus próprios pés tipo o dia que conheci Hamzaf.
― Meu sanduíche… ― Disse estendendo a mão para o coitado que ficou semiacabado na mesa enquanto me sentia numa despedida à moda do filme Titanic faltando só a Celine Dion cantar para ser a despedida perfeita. Que logo passou.
O mais inusitado, ao menos para mim, era que houvesse um salão de belezas no Shopping. Não só parecia o olho de caro do mundo, como servia de vitrine para que todas as mulheres passassem e me olhassem. Okay, exagerei um pouco. O salão era fechado e só permitia a entrada de mulheres. Tinha até uma mulher na porta para controlar esse fluxo, o que achei bem interessante.
Ali dentro, era um oásis a parte. Como as muçulmanas só mostravam seus cabelos para outras muçulmanas, era justificável que ali só tivesse mulheres, desde clientes até as cabeleireiras. Mas o que mais achei interessante de ver era que, embora as mulheres usassem hijab e o cabelo ficasse escondido, em vez de encontrar cabelos ressequidos como os meus, que todo mundo olhava e já percebia de cara, as mulheres tinham os cabelos saudáveis, brilhantes e tão bonitos que eu estava até em choque.
― No que posso ajudar? ― Perguntou uma moça negra com os lindos cabelos cacheados e uma faixa verde musgo na cabeça. Os olhos eram bem gentis, bem diferentes do que eu achei que ia encontrar vindo tão acabada para um salão daqueles.
― Minha amiga precisa retocar as mechas dela e de uma massagem, urgente. Ah… Se tiver alguém para cuidar das unhas dela, também é muito bom. E da sobrancelha…
― Vamos começar então. Sente-se ali, Senhorita.
― Por favor, Pâmela, mas me chame de Pam.
― Pam, então. Meu nome é Alisha. ― Ela olhou para Grace. ― Agora pode deixar a Pam na minha mão que ela vai ficar novinha em folha. Pode fazer suas compras, Senhorita. ― Grace concordou com um sorriso bobo nos lábios. Ela parecia ainda mais feliz do que eu.
― Pam, eu vou deixar as coisas lá no apartamento e vou só comprar um vestido para mim e depois volto aqui para te buscar, okay? Qualquer coisa, me liga. ― Assenti ainda absorta na possível transformação pela qual passaria.
Grace me deixou e eu demorei para me tocar que não tinha o celular de Grace para ligar para ela. Dei de ombros. O shopping não era longe, eu voltaria andando depois, eu acho. Depois eu pensava nisso.
― Vamos lá? ― Me perguntou Alisha piscando. Sorri abertamente.
― Faça sua mágica, Alisha. ― E ela riu concordando.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Acordo Perfeito(Completo)
É uma estória interessante, apesar de bastante inverossímil, sobretudo porque foge bastante da verdadeira cultura árabe islâmica (quem quiser entender essa cultura melhor, veja o livro "O EGÍPCIO", disponível aqui), apresentando algo bem caricato, ocidentalizado... O texto também tem diversos erros, principalmente quanto ao uso dos pronomes oblíquos e da correlação fala-ação dos personagens nos diálogos... Apesar disso, serve como um bom passatempo, sem apelar para a pornografia......
* Uai, se era um coma induzido (provocado por medicamentos), como a pessoa poderia acordar na hora em que quisesse?... É cada contradição... 🙄...
Ah, não vem não... Perdoar é até necessário... Mas dizer que compreende e poderia fazer igual ou pior é de lascar... A situação não faz o bandido, a podridão interior não depende das circunstâncias exteriores, mas da ausência de caráter... Por isso tem tanto canalha bem de vida e tanto pobre honesto no mundo... Usar os problemas como desculpa é coisa de gente fraca ou mal intencionada... 🫤...
Essa cena foi o que compensou ter lido essa estória... 🤣🤣🤣...
Texto confuso, com erros gramaticais e de redação... A descrição de ações de um personagem é colocada junto com a fala de outro, de modo que nos deixa confusos, sem saber quem está dizendo algumas falas... Muitos erros nos pronomes também......
Com uma mãe dessas, é melhor nem ter......
Uai, se girou 360° (girou e voltou para o mesmo lugar de onde saiu), tanto faz se foi pra frente, pra trás ou pra qualquer lado... 🙄...
Diana minha querida autora,tenho feito algumas reclamações de seus livros mais confesso que amei alguns deles,o acordo perfeito,e os dois do sheik gostei demais,so o do príncipe que me desagradou por causa dele usar as mulheres sem humanidade alguma,afinal de drama basta minha vida,busco ler romances para sonhar e viver emoções que a realidade me impossibilita de viver!!!Parabéns pelos seus trabalhos!...
Poxa autora num de seus livros voce exagera nas cenas de sexo e nesse voce nos priva e deixa a desejar não nos dando a noite de nupcias deles.......
Gostei e pelo menos teve um final...