Resumo de Capítulo 36 – O Acordo Perfeito(Completo) por Diana
Em Capítulo 36, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Acordo Perfeito(Completo), escrito por Diana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Acordo Perfeito(Completo).
A noite foi povoada de imaginação com direito a suspiros de raiva enquanto eu pensava seriamente em fazer um boneco de vudu e nunca mais deixar aquele guarda se aproximar e estragar o clima que tive com Ham. Depois, culpada com esse tipo de pensamento, balancei a cabeça pedindo para que Deus me perdoasse de tamanha ideia e fechei meus olhos aproveitando de uma boa noite de sono.
Acordei me espreguiçando lentamente e agradecendo pelo sol que encontrava metade da minha face. Respirei fundo e troquei de roupa indo até a cozinha para tomar um café da manhã reforçado.
Ham já estava na cozinha e eu acabei ficando na entrada observando como os braços fortes dele se mexiam enquanto ele preparava ovos mexidos. Havia numa outra frigideira pães torrando com manteiga, orégano e tomate e meu estômago acabou relevando minha presença com o seu barulho extremamente alto. Hamzaf riu enquanto virava o rosto na minha direção.
― Bom dia para você também. ― Fingi que nada tinha acontecido e que aquele barulho tivesse sido dele mesmo e não meu. Sentei-me e me servi de um pouco de café escuro enquanto esperava que Ham terminasse a sua tarefa. Ele parecia estar de bom humor, pois, para a minha surpresa, continuou puxando assunto:
― Como gostas dos seus ovos? Muito ou pouco sal? ― Sorri colocando uma colher de açúcar no café.
― Na medida certa. Nem muito, nem pouco.
― Eu também gosto assim. ― Senti minhas bochechas corarem enquanto Hamzaf voltava à sua tarefa. Duvidava que ele tivesse dito essa frase realmente esperando que ela soasse com segundas interpretações, mas a minha mente tinha acordado suja e só conseguia pensar na segunda ideia que aquela fala poderia representar. Tentei mudar de assunto. Sempre resolvia quando eu queria que minha mente esquecesse essas eventuais ideias.
― Você sabia que o café é originário dos povos árabes? ― Péssimo assunto, mas foi o primeiro que surgiu na minha mente. ― Aparentemente, os portugueses importaram porque realmente apreciaram o gosto. Depois, acabou entrando nas refeições dos brasileiros e ainda tem uns que não somente tomam como café da manhã, mas depois do almoço também. ― Ham desligou o fogo trazendo os pães torrados e os ovos mexidos.
― Há mais coisas em comuns entre nós e os brasileiros do que ambos querem admitir, então. ― Disse Ham e eu sorri acabando por concordar com ele.
― Acho que sim. Mas você nunca vai conseguir arrancar uma confissão dessas de nenhum dos dois. ― Ham pareceu pensativo antes de responder já em outra dimensão:
― Hm… ― Não sabia porque ele tinha ficado de repente assim. Não via nada demais com o que tinha dito. Mas talvez só o assunto que havia terminado. Decidi por começar outro.
― O que vamos fazer hoje? ― Ham abriu um pequeno sorriso.
― Estava pensando em já preparar os nossos amigos filmadores para contá-los que queremos preparar o programa para já aceitar que vamos nos casar. Acho que já poderemos começar a arranjar as coisas, o que acha? ― Senti todo o sangue escapar do meu rosto em pensar nisso.
― Então fale tudo que sabe. Preciso ter certeza. ― Disse Ham e eu franzi o cenho desconfiada. Já não tinha lá tanta certeza que fosse Grace.
― Quem é, Ham? ― Perguntei me levantando da mesa e me aproximando do interfone como se assim eu pudesse ouvir a outra voz por trás da linha e descobrir a pessoa destruidora de bolhas encantadas.
― Um traste, é isso. ― Disse Hamzaf visivelmente perturbado enquanto apertava o botão que deixava a pessoa subir. ― Terceiro andar. ― Disse entredentes antes de bater o interfone. Já estava cansada de fazer a mesma pergunta sempre e não ganhar uma resposta, então esperei que Hamzaf voltasse para a mesa, bebericasse um pouco do café dele como se isso pudesse fazê-lo ganhar ares de calma. Olhei o interfone mais uma vez e então para a porta. Fosse quem fosse, Hamzaf havia permitido que essa pessoa adentrasse o apartamento, por algum motivo. Voltei minha atenção para os olhos de Ham, também vidrados na porta e tive, finalmente, a coragem de perguntar novamente:
― Quem é, Ham? ― E então se dando conta de que não tinha me respondido por ter ficado tão absorto na própria raiva, Ham bufou antes de me dizer:
― Seu irmão.
Ferrou. Foi a primeira coisa que se passou na minha mente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Acordo Perfeito(Completo)
Diana minha querida autora,tenho feito algumas reclamações de seus livros mais confesso que amei alguns deles,o acordo perfeito,e os dois do sheik gostei demais,so o do príncipe que me desagradou por causa dele usar as mulheres sem humanidade alguma,afinal de drama basta minha vida,busco ler romances para sonhar e viver emoções que a realidade me impossibilita de viver!!!Parabéns pelos seus trabalhos!...
Poxa autora num de seus livros voce exagera nas cenas de sexo e nesse voce nos priva e deixa a desejar não nos dando a noite de nupcias deles.......
Gostei e pelo menos teve um final...