Laura não respondeu. Não se moveu. Sentia o membro dele roçando, duro, entre suas nádegas, o calor dele envolvendo seu corpo como uma ameaça silenciosa. E ainda assim… não deu um passo.
— Eu devia te expulsar daqui — ela murmurou, tentando manter a voz firme, mas falhando na tentativa.
— Devia — ele concordou, encostando os lábios molhados na curva do ombro dela.
— Mas a verdade é que você não quer.
Ela soltou uma risadinha seca, entre sarcasmo e excitação.
— Convencido.
— Ué — ele rebateu, com aquele olhar que queimava.
— Você mesma disse que eu sou gostoso. Se sou convencido, a culpa é toda sua, Laura.
Ela virou de frente para ele. Os olhos dele desceram automaticamente pelo corpo molhado dela — curvas escorregadias, pele dourada sob o vapor, os seios rígidos e expostos, desafiando a sanidade dele. Heitor a olhava como se fosse devorá-la viva ali mesmo.
Laura então se aproximou devagar, com a malícia de uma felina. Colou o corpo no dele, lentamente, até que o membro ereto de Heitor pressionasse seu ventre. Ele respirou fundo, os olhos semicerrados, a boca entreaberta, faminto por ela.
— E eu não menti ...— ela sussurrou, encostando os lábios quase nos dele, sem beijá-lo.
— Você é gostoso mesmo e aposto que está louco que eu não resista a você novamente,não está ?
Antes que ele pudesse responder ,ela o empurrou suavemente contra a parede do box. Seus corpos estavam colados, molhados, escorrendo desejo. Ela mordeu o lábio inferior com provocação, passou as mãos pelo peitoral dele, descendo lentamente pela barriga, pelas laterais... até parar a centímetros do membro pulsante.
Heitor gemeu baixinho, a pele arrepiada sob o toque dela.
— Você não j**a limpo — ele disse, com a voz rouca.
— E você acha que eu vou deixar você vencer essa guerra sem lutar? — retrucou ela, sussurrando junto à boca dele.
— Vai mesmo achar que não posso resistir a você ,só por ser tão gostoso?
Ele ergueu as mãos para segurá-la, mas ela segurou os pulsos dele e o manteve preso contra a parede por um instante, mostrando que ali, naquele momento, quem estava no controle… era ela.
Laura colou o corpo ao dele de novo. Rebolou levemente, fazendo com que o membro rígido de Heitor se encaixasse entre suas coxas, provocando um contato delicioso, quente, direto.
Aquela sensação era nova e estranhamente excitante para ele.
Laura colou o corpo ao dele de novo. Rebolou levemente, fazendo com que o membro rígido de Heitor se encaixasse entre suas coxas, provocando um contato delicioso, quente, direto.
— Você tá querendo muito repetir a dose , Heitor — disse ela, ofegante.
— Mas dessa vez ...não vai rolar.
Quando ela virou as costas, se preparando para sair do boxe com aquele andar provocante, o quadril balançando com lentidão proposital, ele a agarrou pelos cabelos.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe.