Segurando-a pelos quadris, ele a levou até o sofá de couro ao lado, sem desfazer os nós da gravata que ainda mantinham seus pulsos atados. Laura tentou protestar, mas não teve forças. O calor que ainda queimava dentro dela apagava qualquer pensamento racional.
Heitor a deitou com cuidado, mas não suavidade. Posicionou seus braços amarrados acima da cabeça e os prendeu sob o encosto do sofá com uma firmeza excitante. Ela estava vulnerável ali, completamente exposta, rendida... e nunca se sentiu tão viva.
— Olha pra mim — ordenou com a voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de comando.
Ela ergueu os olhos, encontrando os dele. Havia algo selvagem ali, algo que a assustava e atraía ao mesmo tempo.
— Assim que eu gosto de ver você... entregue. Linda. Completamente minha.
Ele se ajoelhou entre suas pernas, espalhando beijos molhados por seu ventre, subindo lentamente em direção aos seios já sensíveis, lambendo e mordiscando com crueldade erótica.
— Você não faz ideia do efeito que tem em mim, Laura… — sussurrou entre beijos.
— Eu poderia passar a noite inteira aqui, te provando de todas as formas.
Ela gemeu, arqueando o corpo, sentindo-se novamente acesa.
— Heitor… — tentou chamar, mas foi silenciada com um beijo profundo, enquanto ele se encaixava novamente entre suas coxas, roçando sua ereção contra sua intimidade sensível.
— Nada de "Heitor", lembra? — Ele rosnou junto ao ouvido dela, apertando suas nádegas com força.
— É “senhor”... ou então eu faço questão de ensinar de novo.
Heitor não perdeu tempo. Sem tirar os olhos dos dela, segurou seus quadris com firmeza e, com uma estocada precisa e profunda, voltou a se enterrar dentro dela. Laura soltou um gemido arrastado, os pulsos ainda amarrados acima da cabeça, completamente vulnerável à vontade dele — e amando cada segundo disso.
Ele começou a se mover com força e ritmo, cada investida provocando ondas de prazer que se espalhavam por todo o corpo dela.
— Olha pra mim, Laura — ele ordenou, a voz rouca, carregada de tesão.
— Eu quero ver seu rosto quando você gozar novamente.
Ela tentou manter os olhos abertos, mas o prazer era tão intenso que mal conseguia respirar. Heitor se inclinou sobre ela, beijou sua boca com fome, depois desceu para o pescoço, mordendo e chupando com possessividade. Os gemidos dela se misturavam ao som úmido e indecente dos corpos se chocando.
— Diz que é minha — ele exigiu, a respiração descompassada, a expressão selvagem. — Diz agora, Laura. Diz que é só minha!
Ela estava prestes a se desfazer, os músculos internos se contraindo ao redor dele, os gemidos escapando incontroláveis.
— Eu… eu sou sua… só sua… — arfou ela, sentindo o corpo estremecer.
— Mais alto! — ele grunhiu, acelerando os movimentos, o rosto colado ao dela. — Quero ouvir!
— Eu sou sua! Só sua! — gritou ela, perdendo totalmente o controle, o orgasmo vindo violento, arrancando-lhe um grito sufocado enquanto tremia sob o corpo dele.
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