Christian Müller – (+18)
Laura me olhou, ainda ofegante, com os lábios vermelhos, inchados por causa dos meus beijos, mostrando seu corpo estremecendo pelos meus toques.
— Christian, o que você está... — ela começou a falar, mas eu não deixei terminar.
Eu colei nossos corpos a prensando contra a porta, mantendo nossos rostos colados.
— Você acha que eu vou ouvir aquele idiota se declarando para você e ficar parado? — rosnei, encostando minha testa na dela. — Você acha mesmo que eu vou deixar qualquer homem dizer que sente sua falta? Que te quer?
Ela arregalou os olhos, exibindo o corpo todo reagindo ao meu toque. E mesmo que não dissesse nada, eu via nos olhos dela o efeito que eu tinha.
— Christian, não é o que você... —Eu a interrompi, prendendo seus pulsos acima da cabeça com firmeza, me aproximando ainda mais, me mantendo perigosamente perto.
— Cala a boca, Laura. — Sussurrei com a voz baixa, carregada de desejo e fúria. — Agora você vai me ouvir.
Ela respirou fundo, deixando o peito subir e descer pelo nervosismo, sem desviar os olhos dos meus.
— Você é minha. Só minha. E se aquele tal de Dylan acha que pode ter você, eu vou mostrar para vocês quem é o homem que mana aqui.
Antes que ela pudesse responder, capturei sua boca em um beijo selvagem, profundo, faminto. Mordi o lábio dela, invadindo aquela boca com a língua, a arrancando um gemido que vibrou contra minha boca.
Ela tentou se soltar, mas segurei os pulsos com ainda mais força, até que ela relaxasse, mostrando-se completamente entregue.
— Isso, Laura... se rende a mim. — Murmurei contra seus lábios, começando a arrastar beijos quentes pela mandíbula, descendo até o pescoço, mordendo com vontade enquanto a deixava marcas.
— Christian... — Ela gemeu, exibindo sua voz fraca e o corpo inteiro em chamas.
— Gosta disso, não gosta? — Perguntei, sugando a pele macia do pescoço dela, enquanto minhas mãos largavam seus pulsos e desciam, agarrando sua cintura a puxando com força contra mim.
Ela gemeu de novo, jogando a cabeça para trás, e eu aproveitei para encher de beijos e mordidas seu pescoço e a curva dos ombros.
— Fala pra mim, pequena... — sussurrei em seu ouvido, a voz baixa, rouca. — Fala quem faz você se sentir assim.
— Você... — ela sussurrou, quase sem voz.
Eu sorri, satisfeito, mordendo o lóbulo da orelha dela.
— Isso mesmo. — Murmurei. — Só eu.
Com um movimento rápido, a virei de costas, prensando-a contra a porta. Minhas mãos deslizaram por baixo da blusa, arrancando a peça de uma vez.
Ela ofegou, arqueando as costas, empinando o quadril para mim, e eu gemi, completamente fora de mim.
— Olha só para você... — falei, deslizando as mãos pela pele quente dela, a apertando e a marcando. — Tão linda, tão minha.
Abaixei o sutiã, soltando com um puxão e levei as mãos aos seios dela, a apertando, a massageando, enquanto minha boca deslizava por sua nuca, mordendo e chupando todo lugar.


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