Casamento Secreto com o meu Chefe romance Capítulo 135

Laura Stevens –

Nosso plano continuou intensamente. Dessa vez, decidimos ir atrás do peixe grande.

Senhor Müller.

Mas antes de chegarmos nele, teríamos que alcançar Arthur e Norma.

Começamos por Arthur. E ele, eu sabia perfeitamente como o encontrar.

Nos bares noturnos.

O ambiente era envolto em uma penumbra sedutora, iluminado por luzes suaves que dançavam ao ritmo da música ambiente.

Maria e eu entramos no local com confiança, trajando vestidos que realçavam nossas curvas e atraíam olhares por onde passávamos.

Nossa missão era clara: Nos aproximarmos de Arthur e extrair dele as informações que precisávamos para desmantelar os planos do pai de Christian.

Localizamos Arthur sentado ao balcão, já com um copo de whisky em mãos. Troquei um olhar cúmplice com Maria e nos dirigimos a ele, nossos passos sincronizados e cheios de intenção.

— Boa noite, posso me juntar a você? – Falei passando as mãos nos ombros dele com suavidade, descendo para os braços.

Arthur ergueu o olhar, surpreso, mas claramente interessado.

— Claro, senhorita. Já nos conhecemos de algum lugar?

Sorri, me aproximando mais, permitindo que meu perfume o envolvesse.

— Tenho certeza de que me lembraria de você se já o tivesse visto antes.

Ele riu, um som rouco que indicava o efeito do álcool. Aproveitei a deixa e sinalizei para o barman encher nossos copos.

— Vamos brindar — sugeri, erguendo o copo. — Às novas amizades.

Arthur acompanhou o brinde, seus olhos fixos nos meus. Conforme a noite avançava, continuei a servi-lo, mantendo sua atenção em mim enquanto Maria observava tudo de perto, pronta para intervir se necessário.

Passei minha mão pela coxa dele, seguindo na lateral e sem que ele percebesse, peguei o celular dele e a chave do carro, estendendo atrás de mim para que Maria os pegasse. Ela rapidamente fez e entregou para Christian, que me olhava com seriedade.

Eu sabia que ele estava bravo, mas isso, eu esma quis fazer.

perceber a embriaguez de Arthur, me abaixei até ele, roçando meus lábios em seu ouvido.

— Que tal tornarmos a noite ainda mais interessante? — sussurrei, deixando a sugestão no ar.

Arthur sorriu, claramente animado com a perspectiva.

— O que você tem em mente?

Fiz um gesto para Maria se aproximar.

— Minha amiga é especialista em tornar noites inesquecíveis. Que tal nos acompanhar?

Sem hesitar, Arthur concordou.

Maria, com sua postura confiante, tomou a frente, segurando a gravata de Arthur e o conduzindo em direção ao elevador privativo do bar. Enquanto passávamos pela área VIP, senti uma mão firme me puxar pelo braço.

Era Christian. Seus olhos estavam sombrios, uma mistura de ciúme e preocupação.

— Você vai se divertir muito essa noite — sussurrei, deslizando as mãos por seu peito largo.

Ele riu, arrogante, achando que estava no controle.

Maria segurou a garrafa de uísque, chacoalhando-a como uma promessa e ele já começou a tirar o paletó, se jogando no sofá de couro.

— Sirvam-se, meninas... E me sirvam também — disse Arthur com os olhos famintos.

Maria tratou de encher os copos, enquanto eu me sentava ao lado, deslizando minha mão pela coxa dele, subindo lentamente, só para vê-lo arrepiar. Peguei o copo que Maria me passou e sorri, aproximando a bebida da boca dele.

— Bebe mais um pouco pra gente.

Enquanto isso, Maria veio por trás, deslizando as mãos pelos ombros dele, massageando, como se estivesse ali só para agradar.

Me inclinei sobre ele, fazendo questão de deixar o decote bem à mostra, e senti o momento certo.

Ele estava começando a ficar mais mole, mais entregue.

— Vamos brindar? — Esse vai ser especial — sussurrei, observando quando ele levou o copo à boca sem nem perceber.

Ele assentiu, rindo, pegando o copo novamente. Me aproximei mais, e com um movimento sutil, tirei o comprimido do meu decote.

A pílula pequena e branca deslizou entre meus dedos, e em um instante, a deixei cair dentro do copo dele, mexendo com o dedo.

Foi quando de repente, ouvimos algumas batidas na porta e Maria me olhou assustada.

— E AGORA?