Christian Müller – (+18)
Ela sorriu para mim com aquele olhar que misturava desafio e rendição. E bastou isso.
Um sorriso. Um segundo. Um olhar.
Meu corpo respondeu como se ela fosse um ímã e eu, puro metal quente pronto prestes a derreter.
— Vem... — Laura sussurrou e foi o suficiente.
Me lancei sobre ela como um homem faminto, como alguém que ficou tempo demais longe da própria essência.
Minhas mãos encontraram seu corpo como um vício antigo que voltou com mais força. A pele dela queimava sob meus dedos, e eu queria incendiar tudo — cada pedaço, cada suspiro, cada curva.
Nossos lábios se chocaram com força, sem cerimônia.
Era um beijo com sede, com raiva de quem passou tempo demais longe, com paixão que transbordava e explodia no peito. Ela gemeu contra minha boca e o som me deixou insano. Rasguei a blusa dela sem paciência, jogando o tecido em algum canto qualquer.
Não importava mais nada. Só ela. Só nós dois.
Ela se encaixou em mim com as pernas, puxando meu quadril com urgência, sentindo a dureza do meu corpo contra o dela.
— Já? — Laura provocou, com a respiração falhada.
— Por você? Sempre. – Falei sorrindo de forma atrevida a vendo me olhar da mesma forma.
Beijei seu pescoço, desci pela clavícula, mordi leve o espaço entre os seios e ouvi seu gemido solto. Cheguei aos seios e não fui gentil. Mordi, suguei, ouvi os gemidos abafados e enlouquecidos dela e continuei. Minhas mãos exploravam suas coxas, seu ventre, cada centímetro que eu conhecia, mas agora redescobria com a precisão de um homem obcecado.
Quando ela puxou meus cabelos, ofegante, percebi que estava à beira. Mas eu não ia deixá-la cair sozinha.
Eu a queria. Inteira. Submissa e selvagem. Minha.
Ela se contorcia sob mim, com os olhos fechados e a boca entreaberta, gemendo meu nome como uma prece.
Quando deslizei minha língua pelo caminho do seu umbigo até a borda da calcinha, ela arqueou as costas, implorando sem dizer palavra alguma.
Tirei a peça com os dentes, devagar, só para ver até onde ela aguentava.
— Christian… — ela arfou. — Eu não vou aguentar.
— Vai sim. Vai gozar para mim. Agora.
E quando minha boca a encontrou ali, ela perdeu o controle.
Suas mãos agarraram meu cabelo, suas pernas tremiam, e ela gemeu alto, desinibida, entregue. Como eu sempre amei ver.
Mas eu não parei.
Subi de novo, com o gosto dela ainda nos lábios, e beijei sua boca como quem sela um pacto. Ela me recebeu com o corpo quente, úmido, pulsante.
— Agora é minha vez — Disse ela, virando o jogo, montando sobre mim com um olhar que faria o diabo se ajoelhar.
E foi assim que ela me dominou.
Laura cavalgava com os olhos nos meus, lenta no começo, me torturando. Me fazendo sentir cada segundo da conexão insana que a gente tinha.

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