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Casamento Secreto com o meu Chefe romance Capítulo 48

Depois de um dia cansativo de trabalho, voltamos juntos para casa.

Christian havia se trancado no escritório por um tempo e enquanto isso, decidi tomar um banho rápido e desci para colocar um assado no forno, já que tia Meire havia deixado todo o restante da comida pronta.

Eu estava no telefone com Amanda; ela me contava sobre as coisas que a mãe dela comentou sobre estar na casa pela primeira vez.

—Acredita que ela disse que foi guardar suas roupas e se perdeu dentro do quarto? – Disse ela me fazendo rir.

Peguei uma maçã e a fiquei alisando na minha mão enquanto eu a ouvia.

—Amanda, você é uma filha de sorte. Ela deixou todo o jantar pronto.

—Ah, deixa eu te contar. Eu disse que você está grávida e ela começou a cozinhar bastante proteínas para você. E como eu disse, quem não gostou da notícia foi o doutor Dominic.

Soltei um riso.

—Dominic ainda é aquela criança para mim! – Falei com humor mordendo a maçã e ao me virar, Christian estava parado bem atrás de mim.

Dei um pulo de susto.

—Minha nossa! – Falei o vendo sorrir, achando graça da minha reação.

—O que foi? Aconteceu alguma coisa? – Perguntou Amanda mostrando-se preocupada e então, Christian veio até mim e abraçou minha cintura.

—Não, está tudo bem. -Respondi o sentindo me provocar passando a ponta do nariz no meu pescoço.

Ela então continuou.

—Minha mãe disse que nunca imaginou que você se casaria com outro além do imbecil do Henri. Ela queria ver a cara do Dom ao te ver com o senhor Müller.

Eu congelei ao ver os olhos dele sobre mim. Christian arqueou uma sobrancelha e sorriu ladino, voltando a me provocar.

Ele começou a beijar o meu pescoço vagarosamente enquanto passava a ponta do nariz para me atiçar. As mãos dele tocavam as minhas pernas me fazendo sentir a ponta dos dedos dele suaves em contato com a minha coxa.

—A-Amanda...- Pedi com uma voz fraca, puxando o ar entre dentes. —Eu vou olhar o forno, nos falamos depois?

Ela riu.

—Para mim você quem precisa de ajuda. Parece mais quente do que ele. Dá para ouvir sua respiração de longe. Boa noite, senhor Müller! – Disse ela me fazendo congelar.

—Cala a boca e desliga logo Amanda! – Disse ele com um timbre baixo, porém autoritário, soando completamente sensual.

E então, Amanda desligou.

—Ela está cada vez mais atrevida! – Disse ele ainda contra a minha pele, me dando alguns selares.

Os cabelos de Christian estavam bagunçados pela água do banho. Ele vestia uma calça de moletom que marcava de forma sensual todo seu corpo e estava sem camisa.

Eu podia sentir o calor do seu corpo contra o meu, me deixando completamente frágil à ele. Seus dedos começaram a acariciar minhas pernas, entrando para o interior da minha coxa por debaixo da camisola, me fazendo estremecer.

—Christian... – Chamei com a voz falha o sentindo com uma mão, tocar o meio das minhas costas e com a outra, seguir o caminho em “vai e vem” até a lateral da minha calcinha.

—Oi pequena...- Disse ele cochichando, sabendo o que aquele apelido causava em mim.

Eu então abracei o corpo dele e levantei os olhos, olhando-o seriamente.

—Fofa! – Disse ele puxando o ar para os seus pulmões, encostando-se na cadeira em seguida. —Somos primos.

Assim que ele falou, abri meus olhos mais que o normal pela surpresa.

—Primos?

—Hm! – Disse ele confirmando. —Ela era a assistente antes de você.

Quando ele falou, tampei minha boca, mostrando-me surpresa.

—Ela era a assistente que dava em cima de...- Antes que eu terminasse de falar, ele soltou uma gargalhada sensual.

—Claro que não! São só boatos Ivy! – Disse ele com humor. —Ela saiu para te dar a vaga.

—O quê? – Aquilo me deixou ainda mais surpresa.

—Ela se demitiu naquela manhã e eu não entendi o motivo. E então ela me falou que você precisava do emprego e quis ceder a vaga para você. Disse sobre as suas competências e ainda me adiantou sobre os motivos de você ter largado a faculdade.

—Isso é estranho. Parece que foi armado. - Falei com humor.

—E se tivesse sido? Eu não te trato bem o suficiente para que confie em mim e permaneça ao me lado? – Perguntou ele me olhando com seriedade.

Eu sorri minimamente, mas assentindo.

—Sim, você me trata. – Falei voltando a comer o vendo sorrir e fazer o mesmo. E de repente, a paz do jantar foi quebrada quando meu celular tocou, fazendo meu corpo gelar completamente.

—É do hospital! – Falei.

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