Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 127

Resumo de Capítulo 127: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 127 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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Corri pelos corredores do Mercy Hospital como se minha vida dependesse disso, o coração batendo tão forte que mal conseguia respirar. As luzes fluorescentes passavam por mim em borrões, e o cheiro antisséptico me deixava ligeiramente nauseada - ou talvez fossem os hormônios da gravidez misturados com o pânico absoluto.

— Christian Bellucci — disse ofegante para a recepcionista do andar indicado. — Onde está Christian Bellucci?

— Um momento, por favor. — A mulher digitou algo no computador com uma calma que me irritou profundamente. — Ele está no quarto 412. Você é da família?

— Sou a esposa — disse rapidamente, já me afastando em direção aos quartos.

Anne estava logo atrás de mim, tentando acompanhar meu passo acelerado pelos corredores. Encontrei o número 412 e estava prestes a empurrar a porta quando uma voz me parou.

— Você deve ser a senhora Bellucci.

Virei-me e vi uma mulher de jaleco branco se aproximando. Era relativamente jovem, com cabelos ruivos presos em um rabo de cavalo e um sorriso gentil que tentava esconder a seriedade da situação.

— Sim, sou eu. — Minha voz saiu mais desesperada do que pretendia. — Sou Zoey, a esposa do Christian. Como ele está? Ninguém me explicou direito o que aconteceu...

— Sou a Dra. Alice Orsini, cirurgiã responsável pelo caso do seu marido. — Ela estendeu a mão, que apertei rapidamente. — Que bom você ter chegado. Estivemos em contato com o primo dele, Marco, mas é sempre melhor ter a família mais próxima aqui.

— Por favor, me diga como ele está — implorei, sentindo as lágrimas ameaçarem voltar. — Ninguém me contou os detalhes...

A Dra. Orsini fez um gesto para que nos afastássemos um pouco do quarto, assumindo aquela postura profissional que os médicos usam quando precisam dar notícias sérias.

— Seu marido chegou aqui ontem à noite após um grave acidente de carro. Ele sofreu trauma craniano, algumas costelas fraturadas, e hemorragia interna no abdômen. — Ela falava com calma, mas cada palavra era como uma facada. — Tivemos que levá-lo imediatamente para cirurgia de emergência para controlar o sangramento e reduzir a pressão intracraniana.

Senti meus joelhos bambearem e Anne imediatamente segurou meu braço.

— Mas ele vai ficar bem, certo? — perguntei, minha voz tremula. — Ele vai se recuperar?

— A cirurgia foi bem-sucedida. Controlamos a hemorragia e removemos o hematoma que estava pressionando o cérebro. — A doutora continuou com sua explicação profissional. — Mantivemos ele em coma induzido nas últimas horas para permitir que o cérebro descansasse e reduzisse o inchaço, mas já começamos a diminuir a sedação esta manhã.

— O que significa que...?

— Que ele deve acordar a qualquer momento. — Ela sorriu, dessa vez de forma mais genuína. — Na verdade, os sinais vitais dele têm melhorado consistentemente. Ele é jovem, forte, e respondeu muito bem ao tratamento.

Senti um alívio tão grande que quase desabei ali mesmo no corredor.

— Posso vê-lo? — perguntei urgentemente.

— Claro. Ele está no quarto ali mesmo. — A Dra. Orsini apontou para a porta 412. — Pode ficar com ele o tempo que quiser. Se ele acordar, tem um botão vermelho ao lado da cama para chamar a enfermagem, mas não se assuste se ele estiver confuso no início. É normal depois de um trauma craniano.

Capítulo 127 1

Capítulo 127 2

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