Resumo do capítulo Capítulo 35 do livro Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 35, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
O táxi serpenteava pelas ruas da cidade enquanto eu mantinha o olhar fixo na janela sem realmente ver nada. Minha mente continuava presa naquele momento entre as janelas do salão de eventos, com Christian tão perto que eu podia sentir o calor de seu corpo.
"Porque ele merecia uma explicação. Porque não queria que você enfrentasse isso sozinha. Porque..."
Porque o quê? O que Christian teria dito se Francesca não tivesse aparecido naquele exato momento? A pergunta martelava em minha mente como uma melodia incompleta, esperando por sua resolução.
Após a chegada de Francesca, tudo havia mudado. O brilho em seus olhos quando olhava para Christian era impossível de ignorar. E o pior? Ele sorriu para ela. Não o sorriso educado que oferecia aos outros convidados, mas algo mais genuíno, quase íntimo.
O táxi parou em frente ao meu pequeno prédio. Paguei a corrida e subi os três lances de escada lentamente, cada degrau pesando como se carregasse concreto nos pés.
Dentro do apartamento, o silêncio me recebeu como um velho amigo. Joguei a bolsa no sofá, tirei os sapatos de salto que estavam me matando, e fui direto para o chuveiro, como se a água pudesse lavar não apenas o dia, mas também as memórias, as dúvidas, as perguntas sem resposta.
Quando saí do banho, enrolada em meu roupão surrado, meu celular tocava insistentemente. Annelise.
— E aí? Como foi? Você viu ele? Vocês conversaram? — As perguntas vieram em rajada assim que atendi.
— Oi pra você também — respondi, jogando-me na cama.
— Corta o papo furado. Desembucha.
Suspirei profundamente.
— Sim, ele estava lá. Sim, nós conversamos.
— E...? — A impaciência na voz dela era palpável mesmo pelo telefone.
— E nada, Anne. Foi profissional. Educado.
— Mentirosa. — O tom dela não deixava espaço para discussão. — Estou indo aí. Vou levar alguma coisa pra gente comer.
Antes que pudesse protestar, ela desligou. Típico de Annelise. Quando estava determinada a algo, não havia força no universo capaz de detê-la.
Meia hora depois, ela invadia meu apartamento com uma sacola de comida chinesa. Seu olhar crítico me avaliou dos pés à cabeça.
— Você está com cara de quem viu um fantasma. Ou melhor, um ex.
— Muito engraçado. — Peguei os hashis da sacola, abrindo uma das caixas de yakisoba.
Annelise se serviu de vinho, acomodando-se no sofá como se fosse dona do lugar.
— Vamos lá. Detalhes. Quero saber tudo.
Entre garfadas de macarrão e goles de vinho, contei sobre o evento. Sobre como Christian apareceu impecável em seu terno sob medida. Sobre nossa conversa interrompida. Sobre Eduardo e suas perguntas veladas. Sobre Francesca.
— Então ele estava prestes a te dizer algo importante quando a ex-bruxa apareceu? — Annelise resumiu, enchendo novamente sua taça. — Clássico. O universo conspirando contra vocês.
— Não há "nós", Anne. — Apontei com os hashis para enfatizar. — Foi só um momento estranho. Confuso.
— Claro. — Ela revirou os olhos. — E é por isso que você está aqui, na sexta à noite, comendo comida chinesa com a irmã ao invés de, sei lá, seguindo em frente?
— Estou seguindo em frente! — protestei. — Tenho um emprego novo. Um apartamento meu. Uma vida totalmente diferente de três meses atrás.
— Mas ainda guarda o anel na mesa de cabeceira.
Olhei involuntariamente para o quarto, onde a pequena caixa de veludo repousava exatamente onde ela disse. Senti meu rosto esquentar.
— Isso não significa nada.
— Significa que você ainda não fechou esse capítulo, Zoey. — Sua voz suavizou. — E pelo jeito, ele também não.
— Você não pode saber isso.
— Ele foi falar com o pai. — Annelise colocou a taça na mesa, inclinando-se em minha direção. — Que tipo de homem procura o pai da ex para explicar o término? Não é normal.
Essas palavras ecoaram em mim com força. É verdade que pedi para ele não simplesmente desaparecer, para termos uma história que fizesse sentido para minha família... mas nunca imaginei que ele falaria pessoalmente com meu pai. Por que se dar a esse trabalho quando poderia simplesmente ter me deixado lidar com as explicações?
— Talvez ele seja apenas decente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...