Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 242

“Natália Monterrey”

Eu senti o membro do Mário ganhar vida debaixo de mim enquanto ele lambia o sorvete em minha pele e eu senti uma necessidade incontrolável de sentir mais dele, então eu me mexi em seu colo e a fricção do movimento me deu uma sensação tão gostosa que eu quis mais e me mexi outra vez.

- Porra, Nat, continua rebolando assim e eu não vou conseguir chegar até a cama com você. – Ele sibilou entre os meus seios.

Eu sorri, a julgar pelas reações dele eu diria que estava indo bem e que meu plano deu muito certo. Ele mordiscou a lateral do meu seio outra vez e passou o dedo por dentro do vestido, roçando meu mamilo e fazendo uma sensação de eletricidade percorrer todo o meu corpo e eu emiti um gemido de contentamento, aquilo era bom. Depois ele fez o mesmo com o outro seio e a sensação foi igual, outro gemido me escapou.

Ele afastou a boca de mim e me olhou com um sorriso convencido. Eu queria mais e ele sabia. Ainda sorrindo, ele puxou as pontas dos laços das alças do vestido e os laços se desfizeram. O tecido escorregou e os meus seios ficaram à mostra, com meus mamilos duros, e eu senti uma necessidade de me cobrir, mas o olhar maravilhado dele me conteve.

- São lindos! Completamente lindos! – Ele murmurou, perdido em sua apreciação.

Suas mãos tocaram gentilmente as laterais dos meus seios e ele usou os polegares e os indicadores para rolar os meus mamilos, me proporcionando uma sensação tão boa que eu fechei os olhos para absorvê-la totalmente. Logo a sua boca substituiu os seus dedos em um dos meus seios e enquanto seus dedos brincavam com um, sua língua e seus lábios chupavam o outro.

Era tão bom que eu senti a minha calcinha ficar encharcada e o meu sexo se apertar. Meus gemidos já não eram meus, eles eram dele, saiam da minha boca apressados para entrar nos ouvidos dele e eu sentia o seu sorriso em minha pele a cada gemido que eu emitia. Ele alternou entre meus seios várias vezes e aquela sensação deliciosa que eu sentia com o que ele fazia fez parecer que o meu sexo estava em brasa.

Mantendo a boca em mim, ele começou a desabotoar o restante do meu vestido, cada botão, até o último e o vestido caiu do meu corpo me deixando apenas de calcinha em sua frente. Ele se afastou de mim para me observar mais uma vez. Seus olhos refletiam toda a satisfação que ele sentia por me ver despida, por poder ver o meu corpo.

- A mulher mais linda que eu já vi! – Ele sussurrou e seus dedos tocaram a minha barriga plana.

Eu queria muito a minha pele em contato com a dele, então meus dedos começaram a desfazer os botões da sua camisa e ele sorriu pra mim, deixando que eu fizesse o que queria. Eu abri a sua camisa, foi a primeira vez que eu o vi sem a camisa, ele andava sempre tão composto, dormia ao meu lado de pijama completo e eu apenas havia sentido os seus músculos, mas ainda não tinha visto sua pele exposta e era lindo demais.

Eu me aproximei para beijá-lo, um pouco reticente, e quando os meus lábios tocaram os dele, seus braços fortes me esmagaram contra o seu peito e os meus seios estavam apertados contra a pele dele. Eu podia sentir meus mamilos rígidos recebendo o calor da sua pele, enquanto nós nos beijávamos com uma ansiedade que beirava o desespero.

- Eu quero tomar o meu sorvete. – Ele falou depois de interromper o nosso beijo. – Amêndoa é realmente o meu sabor favorito! Mas agora ele precisa de complemento.