Entrar Via

Meu noivo Morreu e me deixou para o Inimigo romance Capítulo 338

Capítulo 338 – Promessa…

Jhony

Conviver com essas pessoas é como voltar para o exército. Nos dois primeiros dias, tanto eu quanto Amira nos sentíamos totalmente deslocados. Mas agora, é como se fizéssemos parte do grupo. Andrew, Owen, Ethan e Wyatt são da mesma cidade que eu e servimos no mesmo lugar, o que acabou me fazendo criar uma afinidade maior com eles.

Tenho me relacionado bem até com Brandon, ele ainda é um idiota pra mim na maior parte do tempo. Mas é o idiota gente boa.

Chen veio nos avisar sobre a tal reunião, e logo nos levantamos para nos arrumar e seguir para o café da manhã com o batalhão.

Só que tinha uma coisa me incomodando: desde ontem à noite estou sentindo Amira apreensiva. Ela não me disse nada, mas eu notei.

— Querida, sabe que pode falar comigo sobre qualquer coisa, né?

Eu disse me aproximando e a abraçando por trás enquanto ela penteava os cabelos.

— Eu sei, mas não tenho nada pra falar.

A virei pra mim, tirei a escova de sua mão e a deixei de lado.

— Amira, eu tô vendo. Por que esconder?

Ela envolveu os braços por meu pescoço e começou a passar as unhas na minha nuca, e eu sabia exatamente o que essa síria estava fazendo: tentando desviar do assunto.

— Amor… — ela sussurrou, e senti um arrepio percorrer meu corpo. Essa palavra raramente saía de sua boca, mas quando saía era a coisa mais gostosa de se ouvir. — Você está me devendo uma coisinha.

— Não me lembro de estar em dívida com você. — eu disse com convicção.

Amira começou a me empurrar até que minhas pernas batessem na cama, e logo ela me jogou sobre ela, me fazendo rir. Ela montou em mim, prendendo minha cintura com suas pernas. Se inclinou sobre mim, os olhos castanhos brilhando com aquela malícia que já era a minha perdição.

— Então vou ter que te lembrar. — ela sussurrou, deslizando a boca pelo meu pescoço até morder de leve meu ombro sobre a camiseta.

— Você é impossível, sabe disso? — falei com a voz rouca, segurando sua cintura firme, como se pudesse controlá-la.

— E você é certinho demais, querido. — ela rebateu, rebolando sobre mim de propósito, sentindo o quanto eu já estava duro só de tê-la ali.

Perdi a paciência. Segurei sua nuca e a puxei para um beijo profundo, urgente. Nossas línguas se encontraram famintas, e eu não consegui evitar o gemido baixo que escapou da minha garganta.

— Você vai me matar um dia, Amira.

— Mas que morte deliciosa, não? — ela provocou, tirando minha camiseta com pressa e passando as unhas pelo meu peito.

A virei num movimento rápido, a jogando de costas na cama, e ela riu, mordendo o lábio como se tivesse vencido. Arranquei a roupa dela sem delicadeza, expondo cada curva que já era só minha. E ela terminou de tirar a minha.

— Você me provoca, síria, mas não sabe no que está se metendo. — rosnei contra sua boca.

— Sei sim, e é exatamente o que eu quero. — ela respondeu, arqueando o corpo contra o meu.

Minha mão encontrou o caminho entre suas pernas, e ela já estava completamente molhada.

— Porra, você sempre pronta pra mim. — pressionei os dedos nela, arrancando um gemido alto.

— Querido… não enrola. Me fode logo.

Ah essa síria boca suja, não resisti mais. Me posicionei e entrei de uma vez só, fundo, fazendo-a gritar meu nome. Segurei suas pernas, erguendo-as, e comecei a estocar forte, cada movimento meu sendo acompanhado pelo olhar dela cravado em mim, até que ela fechou os olhos.

— Olha pra mim, amor. — eu disse em um sussurro. Ela abriu os olhos e vi como brilharam pela forma como a chamei.

— Aaaah… — ela gemeu, as unhas arranhando meus braços, o corpo se arqueando sob o meu.

O ritmo ficou insano. Eu a tomava como se fosse minha missão de vida, cada investida marcando que ela não tinha mais volta, que era minha. E ela correspondia, selvagem, gritando, me puxando, me provocando ainda mais.

Quando ela explodiu, gemendo em árabe, eu perdi o controle. Gozei fundo, segurando-a contra mim, como se pudesse me fundir ao corpo dela. Ficamos alguns segundos imóveis, suados, ofegantes, só ouvindo nossas respirações misturadas.

Beijei sua testa, ainda dentro dela.

— Era isso que queria, né?

Ao invés de me responder, ela me puxou para um beijo apaixonado, mostrando que “sim”, era exatamente isso que ela queria.

Saí de dentro dela e me joguei ao seu lado.

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu noivo Morreu e me deixou para o Inimigo