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Meu noivo Morreu e me deixou para o Inimigo romance Capítulo 357

Capítulo 357 – M2

Alexander

Descemos os oito para encontrar minha elite, no caminho esses caras conseguem transformar o caos em rotina e agem como se não houvesse perigo nenhum nos rondando.

Só que antes de chegarmos, fomos surpreendidos por Blacks, pelo visto esse hospital estava mais cercado do que eu tinha imaginado. Lorenzo e Farid não estão a fim de perder.

— Ah, cara, esses malucos não dão trégua? — Jack perguntou.

— Não se espera boa-fé, de quem só tem maldade. — Tom disse.

— Nesse caso… Não há porque ter piedade. — eu concluí.

Eles deram o primeiro tiro, mas como sempre eles não estavam preparados. Pelo visto Robert e Lorenzo quando recrutaram para os Blacks só pensaram em quantidade e não em qualidade. Dei meu primeiro tiro, e já foi com êxito, um a menos na conta.

Ben veio ao meu lado, atirou no ombro de um e na mão do outro desarmando ambos. Jack, sempre cabeça quente, descarregou a arma em um dos cretinos que atirou de raspão nele.

— Seu filho da puta!! — ele disse ao homem morto, e deu um tiro no meio da testa como se ainda precisasse garantir. John e Ethan trabalhavam em uma sintonia perfeita, o soldado parecia ter sido treinado por mim pois conseguia acompanhar os passos de cada homem meu.

O corredor virou um caos, porque não esperávamos ver pessoas escondidas nesse andar, funcionários e pacientes corriam enquanto eu e os caras tentava protegê-los. A porta da escadaria se abriu e de lá saíram três homens, mas esses não eram Blacks, as roupas nos deixavam claro isso.

— Está chegando os “Halan Halan” — Jack disse e nós rimos, era uma zueira nossa sobre os árabes por sua língua enrolada. Meu irmão foi pra cima dos “Halan Halan” e não deu nem graça, porque Brady era rápido, certeiro e às vezes até meio cruel.

— Enzo, direita! — gritei. Ele respondeu com aquele sorriso torto, virou com elegância, pistola engatilhada. Os homens vinham de um corredor lateral, e começaram a atirar, Tom puxou Enzo para o lado antes dele ser atingido e os dois abriram fogo contra os desgraçados. Os dois pareciam estar brincando de tiro ao alvo, e acertavam sempre no meio… no meio da testa.

Os Blacks, junto dos árabes, compensavam em número, mas a nossa vantagem era sangue frio, e prática. John conseguiu desarmar três que acabaram investindo nele. Ele atirou, bateu, empurrou, mas surgiram mais dois.

— ETHAN, O JOHN!! — Gritei enquanto finalizava com um único golpe na jugular.

— De onde saem tantos? — Ben me perguntou encostando ao meu lado.

— Tem mais coisa nesse esquema, mas vamos acabar com esses e depois me preocupo em descobrir o que deixei passar. — Ben assentiu e voltamos ao que interessava, que no momento era matar e sobreviver.

— Droga, acabou a merda da minha munição! — Jack xingou.

— Quem manda querer fazer cretino de peneira. — Brady disse a ele, enquanto lhe jogava o cartucho.

— Usei só as balas necessárias, mas também fiquei sem. — Tom gritou, pegando uma bandeja de um dos carrinhos de enfermagem e dando na cara de um maldito. Aproveitando e pegando a arma do cretino mesmo para finalizá-lo.

No corredor o som era bruto: metal, chute, gente rolando, respiração pesada, o cheiro de pólvora, misturado com do antisséptico que provavelmente vinha de algum vidro estourado e espalhado por aí.

Ouvimos um barulho vindo ao fundo, como se fossem rodas ou algo do tipo. Assim que passaram pelas portas pivotantes.

— Só pode ser brincadeira. — Brady disse.

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