Meu noivo Morreu e me deixou para o Inimigo romance Capítulo 40

Evelyn

Chegamos à cobertura e não perdi tempo. Ele me queria fora, e eu daria a ele o que queria. Mas é tão difícil saber que vou embora... que vou deixá-lo. Foi apenas um mês, mas tanta coisa aconteceu nesse tempo. Todos que eu amo me abandonam... Com Alex, não seria diferente.

Foi tudo muito rápido, mas intenso, isso definia bem nosso relacionamento. Cheguei à sala e me despedi de Amélia, com uma pontinha de esperança de que ele viesse atrás de mim. Só que não aconteceu. A cada andar que descia era uma tortura. Quando cheguei ao térreo, minha bolsa enroscou na mala, derrubando algumas coisas. Ao me abaixar, o elevador voltou a subir.

— Droga!

Apertei o botão, na esperança de a porta se abrir, mas nada aconteceu. O elevador subiu novamente. Quando finalmente a porta se abriu, lá estava ele. Ainda sem camisa... e ofegante.

— Alexander?

Ele ficou me olhando fixamente. Quando a porta começou a se fechar, ele praticamente pulou para dentro comigo.

— Alexander, o que está fazendo?

Perguntei, confusa, mas ele não respondeu. Em vez disso, me puxou para ele e tomou minha boca em um beijo urgente, apaixonado. Nossas línguas se encontraram e dançaram no mesmo ritmo. Como sempre, ele era intenso. Sua mão explorava meu corpo e eu podia sentir o quanto ele me queria.

Ele envolveu uma das mãos em meu cabelo, puxando de leve. Com a outra, desceu da minha cintura para as coxas, levantando suavemente o vestido que eu usava. Quando encontrou meu centro, eu já estava completamente molhada. Era isso que ele fazia comigo: um beijo, um toque... e eu derretia.

— Tão molhada... E minha. Toda minha — sussurrou entre nossos lábios.

— Alexander...

Sussurrei seu nome, me afastando. Nesse instante, a porta do elevador se abriu. Havíamos chegado ao térreo. Me ajeitei, peguei minhas coisas e fui em direção à porta. Mas sua mão me segurou, puxando-me de volta para ele.

— Alexander, você disse para eu ir. E eu estou indo!

Soltei minha mão de seu aperto e segui para a entrada do prédio. Mas ele veio atrás de mim, se jogando na minha frente.

— Senhor Sterling, por favor. O senhor foi claro. Disse que eu estava livre.

Ele olhou profundamente nos meus olhos antes de responder:

— Era assim que se sentia? Presa?

— Essas não foram as minhas palavras. O senhor quem as usou.

Me desviei dele, arrastando a mala. Mas ele foi mais rápido: se abaixou, agarrou meus joelhos e me jogou no ombro, do mesmo jeito que fez quando nos conhecemos. Uma raiva tomou conta de mim.

— Alexander Sterling, me coloque no chão imediatamente!

Me ignorando completamente, ele pediu ao porteiro que enviasse minhas coisas de volta para a cobertura. Entrou comigo no ombro, dentro do elevador.

— Alexander, isso é ridículo. Você me disse que eu estava livre!

— Bom, estou revogando sua liberdade. Se é assim que se sente, voltou a estar presa a mim.

Bufei e tentei me soltar, mas ele era puro músculo. Meus t***s em suas costas não causavam nem cócegas.

— Alexander, você ainda está com um corte na barriga e seu braço nem está totalmente curado. Me. Coloque. No. CHÃO!

A porta se abriu e ele entrou na cobertura comigo ainda em seus ombros. Eu gritava e me debatia.

— Alex, o que está fazendo? — Amélia perguntou, horrorizada.

— Amélia, por favor, me ajuda!

Alexander simplesmente se virou para o corredor e seguiu em direção ao seu quarto. No caminho, Jordan estava encostada na parede. Alexander levantou a mão, e ela bateu nela em um cumprimento, como se tivessem planejado tudo.

Ele entrou no quarto, trancou a porta, foi até a cama e me jogou nela. Sem aviso, subiu em cima de mim, colando minhas costas no colchão.

— Alexander, você precisa me deixar ir embora.

— Não!

Respondeu de forma firme, naquele tom autoritário que era só dele.

— Alex...

Sussurrei seu nome.

— O que você espera com isso? Que eu fique aqui depois do que aconteceu?

— Sim...

Respondeu com a voz rouca, e logo em seguida levantou meus braços, prendendo-os acima da minha cabeça.

Desceu os lábios até meu pescoço, e sua respiração quente me causou arrepios. Beijou atrás da minha orelha. Eu arfei. Por reflexo, tentei me soltar, mas seu aperto era firme. Ele começou a depositar beijos por onde sua boca passava.

Com uma das pernas, abriu as minhas. Com a outra mão, ergueu meu vestido. Seu toque era firme, mas não urgente, e as sensações que ele provocava em mim eram completamente novas. Brandon nunca foi paciente. O sexo sempre foi sobre ele, nunca sobre nós.

A boca dele chegou até minha barriga, enquanto sua mão tocava minha calcinha. Passou os dedos por cima do tecido e eu gemi seu nome:

— Alex...

Ele foi subindo com os beijos, até encontrar meus lábios de novo. Seu beijo era viciante, Alexander sabia exatamente o que fazia. Sua mão ainda acariciava meu centro, mas sem pressa, como se estivesse me descobrindo, me decifrando com os dedos.

Depois, afastou a mão e começou a subir meu vestido, deixando minha calcinha à mostra. Se posicionou entre minhas pernas e me mostrou o quanto aquilo o excitava.

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