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Os Gêmeos inesperados do CEO romance Capítulo 145

Leonardo

Ainda estávamos tentando entender por que Nadia estava agindo daquele jeito. Eu olhei para Amber, que ainda parecia imersa nos pensamentos sobre o que tinha acabado de ouvir, e estendi minha mão para ela.

"Vem cá," murmurei, puxando-a suavemente para os meus braços.

Ela veio sem hesitar, e quando estava ali, tão perto de mim, não consegui evitar um sorriso. "Sabe, eu gostei de ver você com ciúmes," confessei, rindo baixinho. "Minha ruiva explosiva está voltando aos poucos."

Ela riu contra meu peito, o som leve e natural, algo que eu sempre ansiava ouvir. "Eu nunca pensei que me sentiria assim. Achei que tinha passado dessa fase," disse, mas havia um brilho divertido em seus olhos.

"Não acho que seja assim que funciona," o cheiro dela me inebriava. "Eu não consigo nem pensar em alguém se aproximando de você."

"Vamos fazer uma promessa, um ao outro?"

"Promessa? Que tipo de promessa?" questiono.

"Se um dia você se cansar de mim, ou se interessar por outra pessoa, eu quero que me diga e não me engane. Não quero ser a última a saber." aquilo foi surpreendente para mim.

"Eu prometo, mas não espere que isso aconteça, por que eu fiquei louco por três anos, não vou te deixar escapar de mim tão fácil..." ela riu e me deliciei com o toque de seus dedos sobre meu rosto. "Eu te amo Amber, acho que nunca me senti assim por ninguém, então não duvide dos meus sentimentos.

"Eu não duvido... eu só não quero que..." Antes que ela pudesse terminar, capturei seus lábios em um beijo apaixonado, minha mão subindo para entrelaçar-se em seus cabelos. O pequeno gemido que escapou de sua garganta foi o suficiente para acender cada célula do meu corpo, deixando-me completamente vulnerável a ela.

"Leo..." ela murmurou entre os lábios, os olhos semicerrados de desejo, mas com um toque de alerta. "Não podemos fazer isso aqui."

Ela estava certa, claro. Estávamos no escritório, e havia limites que não podíamos ultrapassar naquele momento. Mas me afastar dela era uma batalha quase impossível. Respirei fundo, tentando recuperar algum controle, e me afastei apenas o suficiente para encará-la.

Meus olhos ainda carregavam o desejo latente, e minha mão deslizou por seus braços, um gesto que tanto buscava tranquilizá-la quanto manter nossa conexão. Toquei seu rosto suavemente, deixando meus dedos seguirem a curva delicada de sua mandíbula. "Amber," comecei, meu tom mudando para algo mais sério, mas ainda carregado de intimidade, "tem algo que preciso te contar."

Ela inclinou a cabeça ligeiramente, seus olhos encontrando os meus com curiosidade e um toque de preocupação. "O que foi?" perguntou, sua voz mais baixa agora, como se já pudesse sentir o peso do que estava por vir.

"Magnus trouxe uma informação importante hoje cedo."

"Sobre o quê?" ela perguntou, a preocupação começando a se formar em sua expressão.

"Vem comigo," sugeri, levando-a até o sofá que ficava no canto da minha sala. Me sentei primeiro, puxando-a delicadamente para o meu colo. Ela hesitou por um segundo, mas acabou cedendo, acomodando-se de um jeito que era natural, como se aquele lugar fosse feito para ela.

145. Ciúmes 1

145. Ciúmes 2

145. Ciúmes 3

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