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Os Gêmeos inesperados do CEO romance Capítulo 253

Leonardo

A movimentação pela mansão era intensa. As malas já estavam sendo carregadas pelos seguranças, e todos pareciam compartilhar a mesma tensão. A decisão de partir para a Itália tinha sido rápida, mas necessária. Não havia mais tempo a perder depois do ataque à nossa casa.

Amber estava ao meu lado, quieta, mas eu sentia seu nervosismo. Sua mão agarrava a minha com força, como se precisasse se segurar em algo sólido para não desmoronar. Olhei para ela e apertei sua mão de volta, tentando passar alguma segurança.

"Vamos ficar bem," murmurei, mas nem eu estava completamente convencido. O peso da responsabilidade estava esmagador, e a incerteza sobre o que viria nos próximos dias não ajudava.

Magnus apareceu na sala com um semblante sério, como sempre. "Os carros estão prontos. Vamos sair pela rota de emergência. Assim que chegarmos ao aeroporto, o jato estará esperando."

Assenti, olhando ao redor para garantir que todos estivessem prontos. "Magnus, mantenha os homens alertas. Não quero surpresas no caminho."

"Já cuidei disso," respondeu ele, sua voz firme. "Tenho tudo sob controle."

As crianças estavam com as babás, já acomodadas no carro. Bella segurava seu coelho de pelúcia, e Louis tinha os olhos arregalados, ainda processando o caos das últimas horas. Amber se abaixou para dar um beijo em cada um, sua voz suave enquanto tentava acalmá-los.

"Está tudo bem, meus amores. Papai e eu estamos aqui, e nada vai acontecer com vocês," disse ela, mas vi a leve tremedeira em suas mãos.

"Vamos, Amber," chamei, ajudando-a a entrar no carro. Assim que todos estavam acomodados, Magnus deu o sinal, e os veículos começaram a se mover.

A estrada estava vazia, e os seguranças faziam questão de manter isso. Dois carros à frente e dois atrás escoltavam o nosso, garantindo que não houvesse nenhum imprevisto. Amber estava ao meu lado, olhando pela janela com um olhar distante. Ela não disse nada durante a maior parte do trajeto, mas sua mão permanecia entrelaçada à minha.

"Está pensando no quê?" perguntei, quebrando o silêncio.

Ela me olhou, e vi o peso nos olhos dela. "O pressentimento ruim," respondeu. "Algo... algo não parece certo."

Suspirei, aproximando-me para beijar sua testa. "Você está cansada. Foi um dia longo e estressante. Quando chegarmos à Itália, tudo vai se acalmar."

Ela assentiu, mas não parecia convencida.

Quando chegamos ao aeroporto, o jato particular já estava pronto. O piloto estava esperando ao lado da escada, e Magnus verificava tudo com sua habitual meticulosidade. Ele conversava com os seguranças, gesticulando e dando ordens rápidas.

Tomaso se aproximou de mim enquanto as babás levavam as crianças para dentro do avião. "Você fez a melhor escolha, meu filho, não precisa mais se preocupar." seu sorriso era reconfortante.

"Por enquanto, é o melhor que podemos fazer," respondi. "Na Itália, estaremos em terreno mais familiar. Lá, ao menos, saberemos exatamente com quem estamos lidando."

"Nosso nome nos protege em nossa terra."

253. Partida para a Itália 1

253. Partida para a Itália 2

253. Partida para a Itália 3

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