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Os Gêmeos inesperados do CEO romance Capítulo 302

Magnus

O calor da água morna envolvia meu corpo, enquanto os olhos de Gabriela, intensos e cheios de desejo, se fixavam nos meus.

Ela estava ali, imersa na banheira, envolta apenas pela espuma, os cabelos loiros úmidos caindo sobre os ombros. Sua pele brilhava sob a luz baixa do banheiro, e seu sorriso carregava uma provocação que eu sentia até a alma.

Ela era minha.

E eu sabia disso naquele momento.

A espuma cobria seu corpo de maneira estratégica, deixando-me apenas com vislumbres do que eu já conhecia de cor. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia, sentindo cada arrepio que ela não conseguia conter.

Ela mordeu o lábio inferior – aquela m*****a mordida que sempre me fazia perder o controle.

"Gosta do que vê?" A voz dela era um sussurro carregado de malícia.

Meus dedos deslizaram para sua nuca, puxando-a suavemente para mim. "Gosto muito mais do que estou prestes a fazer."

Gabriela soltou um riso suave, mas seu olhar escureceu quando minhas mãos mergulharam sob a espuma, explorando sua pele quente e sedosa.

"Magnus…" Ela gemeu baixinho, fechando os olhos enquanto minha boca encontrava seu pescoço e minha mão estimulava seu esquerdo, esfregando lentamente seu bico.

Ela era fogo e eu sempre fui viciado em incêndios.

Eu a puxei para meu colo, fazendo a água se agitar ao nosso redor. Suas pernas se encaixaram de cada lado do meu corpo, perfeitamente, como se fossem feitas para estar ali, o calor de seu centro se encontrando com meu membro completamente duro e pronto para ela.

Minha boca encontrou a dela, um beijo molhado, intenso, faminto. Nossas respirações estavam entrecortadas, ofegantes, e tudo ao redor parecia sumir.

Nada mais existia.

Apenas ela.

Apenas nós.

"Eu preciso de você agora…" gemi em seu ouvido, minha respiração entrecortada. Deslizei minhas mãos por suas costas, sentindo cada curva enquanto ela me envolvia ainda mais com suas pernas. Seu calor se fundia ao meu, e eu sabia que não conseguiria esperar mais.

"Agora, Gabi…" minha voz saiu quase como um pedido, uma súplica desesperada. Eu a puxei para mim, e no momento em que nossos corpos se uniram, o mundo ao nosso redor simplesmente desapareceu."

Gabriela arquejou contra minha boca, seus dedos cravando-se em meus ombros.

"Eu te amo," ela sussurrou, os lábios vermelhos e inchados. "Ah, como eu te amo..."

E eu sabia.

Eu sempre soube.

Meu peito se apertou com aquele sentimento avassalador, e quando abri a boca para responder—

Acordei.

Minha respiração estava pesada, o calor do sonho ainda queimando em minha pele.

Meu corpo estava quente, e não era só pela febre.

Eu sentia cada toque, cada beijo, cada gemido.

E, por um segundo, achei que ainda estivesse sonhando.

Porque Gabriela estava ali.

Aninhada contra o meu corpo, seu rosto enterrado em meu peito, a respiração calma e estável.

Minha mão ainda estavam ao redor dela, segurando-a como se meu subconsciente soubesse que aquele era o único lugar que ela deveria estar.

A sensação era avassaladora.

Mesmo sem lembrar de tudo, eu a queria perto.

Minha mente podia estar em pedaços, mas meu corpo se lembrava dela. Aquele sonho só confirmou o que eu já sentia no íntimo – a forma como minha pele reconhecia a dela, como cada toque despertava algo visceral em mim. Gabriela podia ser calma e reservada em público, mas quando estávamos a sós… éramos puro incêndio.

Ela era minha.

Eu deslizei meus dedos pelos seus cabelos, sentindo sua maciez contra minha pele. Então, minha mão desceu devagar, roçando sua bochecha quente.

Eu queria lembrar.

Queria saber como foi a primeira vez que toquei essa pele.

Queria lembrar como foi a primeira vez que ouvi meu nome saindo dos seus lábios com desejo.

Minhas pontas dos dedos traçaram a linha do seu rosto, depois desceram lentamente para o pescoço.

Gabriela suspirou baixinho, um som doce e carregado de sensibilidade.

Meu corpo reagiu na hora.

O desejo subiu pelo meu peito, se espalhando como fogo.

Ela era completamente sensível a mim.

Mesmo dormindo, ela reconhecia meu toque.

Meu polegar roçou a pele macia logo abaixo da sua orelha, e um gemido suave escapou dos seus lábios.

E eu endureci imediatamente.

Inferno.

Minha mandíbula travou, e meu coração bateu com força.

Ela estava sonhando com algo.

Algo parecido com o que eu tinha acabado de sonhar.

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