Heloisa Moura
Um som baixo e possessivo escapa da garganta de Vittorio antes dele me prensar contra a porta, tomando meu lábios em um beijo faminto. O gosto dele me intoxica, uma mistura doce e tentadora que me faz querer mais. Minhas mãos percorrem pelas suas costas enquanto ele segue apertando minha cintura, descendo pelas minhas coxas nuas.
— Vittorio… — sussurrei contra a boca dele.
— Diga….
Sua boca segue para meu pescoço, explorando cada centímetro da minha pele exposta. Mordiscou levemente meu ponto sensível abaixo da orelha e então soltei um gemido suave, suas mãos encontram o zíper do meu vestido e, com um movimento firme, deslizou para baixo, deixando que o tecido deslize pelo meu corpo até cair no chão.
Minha respiração falha ao ver que eu estava completamente nua diante dele, minha pele arrepiada sob o frio da sala e o calor do seu toque.
— Maldição, Heloísa… toda nua, totalmente minha.— murmurou, apreciando a visão.
Suas mãos percorrem meu corpo lentamente, gravando cada curva, cada suspiro que escapa dos meus lábios. Eu me contorço sob os seus toques, até que suas mãos deslizam entre minhas pernas, encontrando minha pele já úmida de antecipação.
— Vittorio… por favor… — gemi, segurando em seus ombros.
Um sorriso lento se forma em seus lábios.
— Impaciente, amore mio?
Solto um suspiro frustrado, e antes que eu pudesse responder, ele deslizou seus dedos para dentro de mim, me arrancando um gemido trêmulo de da minha boca. Meus quadris se movem contra a sua mão, buscando mais, e ele me tortura com movimentos lentos e precisos, sentindo cada prazer meu.
Quando ele percebeu que eu estava perto demais, afastou sua mão, ignorando meu protesto manhoso. Seus lábios traçaram um caminho quente pelo meu corpo até que sua língua substituísse seus dedos, ele me saboreava sem pressa, me levando à beira da rendição. Eu agarrei seus cabelos, puxando ele para mais perto, e não demora para que meu corpo arqueie violentamente contra ele, o prazer rasgando em espasmos incontroláveis.
Ele se levanta, me observando ainda ofegante, o rosto corado, os olhos vidrados de desejo. Sem hesitar, ele solta o cinto e desabotoou sua calça, liberando sua ereção que pulsava sem parar. Ele me segura pelos quadris, me puxando para perto , e, sem aviso, entrou em de uma vez, sentindo meu corpo quente e apertado se encaixar perfeitamente.
Soltei um gemido abafado contra seu ombro, fechei os olhos, sentindo a sensação de ter ele completamente dentro de mim. ele começou a se mover lentamente, saboreando cada investida, cada aperto de em minhas coxas , cada estocada que ele me dava era um arranhão em suas costas.
O ritmo se intensifica, nossos corpos se encontrando em uma dança frenética de desejo e posse. A sala se enche de suspiros entrecortados, gemidos baixos e do som de nossos corpos se chocando.
— Diga de quem você é, Heloísa… — exigiu ele mordiscando meu queixo, sua voz rouca e carregada de desejo.
— Sua, Vittorio… só sua… — respondi entre gemidos, as palavras escapando de minha boca como um sussurro.
— Minha… Você é só minha Heloísa e de mais ninguém…. Pequena, estava sendo carinhoso com você, mas o carinho acabou, ok?
Escutar essas palavras saindo da boca de Vittorio , fez um arrepio enorme percorrer pela minha espinha. Vittorio que estava deitado sobre meu corpo, se levantou e ficou de pé em minha frente.
— Chupa! — ele ordenou com um tom grosso.
Sua forma carinhosa de falar, havia mudado, ele estava mais autoritário. E eu gostava desse jeito, e eu queria mais…
Me aproximei dele, ficando de joelhos em sua frente, minha boca salivava ao ver sua ereção, me aproximo dele passando a ponta da minha língua Sobre ele, mas Vittorio parecia estar sem paciência , ele não queria algo carinhoso.
— Coloca tudo na boca agora!
Com receio por nunca ter feito isso, faço o que ele manda, e acabo me engasgando um pouco. O que fez Vittorio soltar um gemido , ele parecia ter gostado do que havia acontecido.
— Isso pequena, assim está muito gostoso — as palavras saiam da boca de Vittorio em meio aos gemidos.
Vittorio segurou meu cabelo , como se fosse fazer um rabo de cavalo, e me ajudou com os movimentos… as vezes ele fazia eu me engasgar de propósito.
— Vem meu amor.
Vittorio me posicionou na frente de uma poltrona que havia na sala , me deixando de quatro. Eu estava completamente exposta para ele, e estava ansiosa pelo que estava por vir
— Tão Linda, tão gostosa….E assim eu tenho a visão perfeita da sua bunda . — Ele disse enquanto depositava t***s sobre elas
Sem ao menos avisar, Vittorio me penetrou, Fazendo eu soltar um gemido alto, porém abafado.
— Meu Amor, não faz barulho, ok? Não queremos que alguém nos escute.
— Porra, Vittorio, isso tá muito bom.
Sentir ele dentro de mim, era a melhor sensação desse mundo. Ele ia fundo e sem dó, e eu queria gritar por mais, pedir pra ele agir de forma bruta comigo, mas a vergonha me consumia.
— Isso tá bom? Hum? — Ele dizia me dando t***s.
— Vittorio…. Eu…..eu quero mais, quero que me trate feito uma puta na cama.
— Ah, não devia ter dito isso, pequena.
Vittorio me virou de frente a ele, e lógico se posicionou sobre mim novamente, suas mãos foram ao meu pescoço, como se fosse me enforcar, Porém ele segurava leve. Mas ao mesmo tempo era excitante.
Vittorio depositava leves t***s em meu rosto, enquanto uma de suas mãos desceram para a minha cintura. Estávamos suados ofegantes, mas ainda estávamos excitados .
— Vem meu amor, cavalga em mim!
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