Proibida para Mim: Apaixonado pela filha do meu amigo romance Capítulo 33

Heloísa Moura

Escutar dos lábios do Vittorio que desde o nosso primeiro beijo no meu aniversário de 15 anos ele não ficou com mais ninguém me deixou emocionada.

Sem dar margem para mais palavras avanço e busco sua boca com um beijo, sem dar conta que ele ainda estava devidamente vestido com seu belo smoking que não se importou de molha-lo ao entrar no chuveiro comigo.

— Heloísa, não quero imaginar nunca mais minha vida longe de você.

Seu rosto estava tão próximo ao meu que eu conseguia sentir sua respiração quente misturando-se ao vapor do chuveiro. Meus dedos deslizaram por seus cabelos molhados, enquanto meu coração martelava no peito com uma intensidade que beirava o desespero. Era tão difícil acreditar que, depois de tantos anos, depois de tantas idas e vindas, Vittorio sempre foi meu.

— Você não precisa imaginar — sussurrei contra seus lábios, entrelaçando meus braços ao redor de seu pescoço. — Porque eu não vou a lugar nenhum.

Ele soltou um suspiro entrecortado, como se minhas palavras fossem a única confirmação que ele precisava. Suas mãos desceram por minha cintura, firmes, possessivas, como se tentassem se certificar de que eu realmente estava ali, que não era um sonho ou uma lembrança do passado.

A água deslizava por nossos corpos, e eu nem sabia mais distinguir o calor do chuveiro do calor que emanava de nós dois. Vittorio encostou a testa na minha, fechando os olhos por um instante antes de voltar a me encarar, e naquele olhar havia tanto—tanto amor, tanta intensidade, tanta história—que minhas pernas ficaram fracas.

— Eu passei anos tentando te esquecer, tentando seguir em frente… — Ele riu sem humor, o polegar traçando um caminho delicado pelo meu rosto. — Mas a verdade é que você sempre esteve aqui. Em cada pensamento, em cada noite solitária, em cada escolha que eu fiz.

Meu peito se apertou. Eu sabia exatamente o que ele queria dizer, porque eu também tinha vivido a mesma maldição. Nenhuma outra pessoa, nenhum outro beijo, nenhuma outra promessa foi capaz de me fazer sentir o que eu sentia com ele.

— Eu sou sua, Vittorio — confessei, sentindo o peso daquelas palavras caindo sobre nós como uma verdade absoluta. — Sempre fui.

O sorriso que se formou em seu rosto foi o mais bonito que já vi. Ele não precisou dizer nada. Apenas me beijou, como se estivéssemos selando um pacto silencioso, como se estivéssemos resgatando cada momento perdido.

Suas roupas já molhadas saíram aos poucos de seu corpo e tivemos a certeza que nada nos separaria pois já enfrentamos muitas batalhas, seus lábios percorreram meu corpo e sem aviso ele me penetrou suas mãos pressionaram meus seios e um gemido escapa de meus lábios.

— Não geme assim, pequena, que fico louco. — ele abocanha meu seio enquanto massageia o outro, e sua mão livre segura minha perna para ter mais acesso a minha intimidade.

Seu vai e vem era frenético e eu já estava entregue, só queria mais e mais dele, não sentia minhas pernas e o orgasmo intenso estava chegando, não aguentei e simplesmente gritei quando cheguei ao ápice.

— Silêncio, pequena, seus pais já podem ter voltado. Não seja escandalosa.

Sorrio com seu comentário e ele ajuda a me secar e busca uma toalha para si. Quando voltamos para o quarto, pergunto.

— Vittorio, você vai voltar com a Liliane?

— De onde você tirou essa ideia, pequena? Estamos juntos, não estamos?

— Vittorio, sei o quanto você a amou, e nunca gostei dela por isso. — uma lágrima sai dos meus olhos.

— Helô, olha para mim. — ele pede e seu polegar enxuga minhas lágrimas — No passado, eu te via como uma sobrinha de coração, minha pequena que muitas vezes carreguei no colo. E quando você me pediu aquele beijo em seu aniversário, fugi, porque fui covarde, porque estava confuso, a Liliane tinha acabado de me abandonar e te sentir em meus braços era tão certo, é tão errado que a única coisa que pensei foi me afastar e me martirizar durante todos esses anos.

— Mas agora estamos aqui, e logo falaremos com meus pais.

— Pequena, você sabe que não será fácil né??

— Sim, tenho certeza que meu pai vai nos odiar por isso.

— Muito mais que isso, o Hugo vai querer me matar por tocar na menininha dele.

Capítulo 33 1

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