Vittorio Bianchi
Heloisa não hesitou.
Pegou em minha mão e a colocou sobre sua pele exposta, guiando-o exatamente para onde eu queria sentir seu toque.
— Nunca tive tanta certeza de algo na minha vida.
O meu olhar queimou sobre ela antes de ele tomá-la nos braços, levando-a para a cama novamente sem nem pensar duas vezes.
Me deitei sobre o corpo de Heloísa, deixando trilhas de beijos em sua pele. As minhas mãos de subiram pelas coxas dela, apertando o local, como se quisesse ter certeza que Isso era realmente verdade.
— Tão linda, tão gostosa, tão proibida, e tão minha! — sussurrava enquanto beijava o pescoço de Heloísa.
— Eu sou sua, por dentro e por fora! - Heloísa disse mordendo os lábios.
Escutar isso, me deixou ainda mais excitado. Rapidamente eu tirei o pequeno pano que ainda estava atrapalhando ele (a calcinha dela) .
— Você é só minha não é? — Eu perguntei deixando trilhas de beijos sobre a barriga dela.
Os beijos foram descendo até a parte interna das coxas dela.
Heloisa suspirou, ao sentir o ar quente que saia da boca de minha boca e indo em direção à sua intimidade. Automaticamente ela afastou suas pernas, dando total acesso para mim.
— Isso meu amor, abre bem as pernas para mim…
Heloisa sentiu um choque, ao sentir os meus lábios nela, era como se ela estivesse no paraíso. Minha língua a preenchia por completo, eu fazia movimentos circulares sobre o clitóris dela, o que fazia ela ir à loucura.
— Vittorio, eu vou….. aaahhh — As palavras não saiam da boca dela, já que eu a chupava Com vontade.
— Vai o que meu amor? Hum, vai o que meu amor? Vai gozar? — Eu perguntei dando batidas na intimidade dela. — Vai gozar não é? Me dá isso, me deixa sentir seu gosto.
Coloquei dois dedos dentro dela, enquanto a chupava eu queria sentir o gosto dela e iria fazer isso acontecer. Não satisfeito, eu coloquei mais um dedo. Agora eu a penetrava com três dedos.
— Porraaaaa — Heloísa gritava quando sentia seu orgasmo escorrer até os meus lábios — Você vai acabar comigo ainda Vittorio.
— Mas eu ainda nem fiz nada meu amor, estou apenas começando, agora vem ajoelhar e me chupa.
— Claro, você que manda!
Heloisa se levantou lentamente, e veio até mim, ficando de joelhos em minha frente. Ela podia ver minha ereção sobre a calça. Sua boca salivava ao ver o quanto eu a desejava.
Com delicadeza, ela abaixou o meu short, e passou a língua em seu lábio ao ver que eu estava com uma gota de pré-gozo sobre minha ereção.
Sua língua foi de encontro com a ponta do meu pau, deixando ali caminhos de beijos pelo comprimento.
— Se você não colocar meu pau na sua boca agora, eu mesmo irei fazer isso! - Afirmei ao ver que ela estava provocando.
Ela gostava do meu jeito mandão, na hora do sexo, isso a deixava ainda mais excitada. Eu a segurei pelo cabelo, ajudando no movimento de vai e vem que ela fazia sobre mim.
— Ahh, isso... — Eu gemia ao sentir o toque da garota. — Vem meu amor, monta em mim.
Me deitei sobre a cama, fazendo Heloisa ficar sobre mim.
— Senta bem gostoso, que eu quero sentir meu pau entrando nessa boceta.
Heloísa se posicionou sobre mim. Sentindo eu a penetrar completamente.
Escutar Heloísa se engasgando foi como êxtase para mim, e eu queria mais.
— A porra… porraaaa — Eu gemia manhoso ao sentir meu orgasmo vindo.
Enquanto Heloisa, estava de boca aberta, esperando para sentir o meu líquido.
— Engoli tudo, tá entendendo? — mandei
E ao ver a garota engolir todo meu gozo, e ainda passar a língua pelo canto da boca, me fez abrir um sorriso safado.
— Minha putinha, minha garota, só minha! — Eu dizia enquanto ajudava a Heloísa se levantar. — Você não faz ideia do que faz comigo, Helô — Eu murmurei, a voz grave enviando arrepios por sua pele.
Ela sorriu, deslizando as unhas pelos meus braços, sentindo os músculos se contraírem sob seu toque.
— Você é linda — Eu sussurrei, antes de pressionar os lábios contra a curva de seu pescoço, deixando beijos lentos que faziam seu corpo se arquear em resposta.
Cada toque, cada suspiro, cada olhar trocado dizia tudo que palavras não poderiam expressar.
Eu a segurei nos meus braços, respirando pesadamente, e murmurei contra sua pele, como se as palavras fossem um pedido para que ela me entendesse:
"Eu não vou mais te deixar ir, Heloísa. Eu prometo."
Ela olhou para mim, e seu olhar era carregado de incerteza, mas suas palavras me fizeram acreditar que ainda havia uma chance.
"Eu não sei se posso te dar uma segunda chance, Vittorio. Mas… talvez, apenas talvez, eu queira tentar."
Nos ficamos ali, no silêncio do quarto, o mundo lá fora sem importância. O que importava era que estávamos juntos, e naquele momento, isso era o suficiente para mim. Eu sabia que tínhamos muito a reconstruir, mas uma coisa era certa: não importa o que acontecesse, eu não a perderia novamente.

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