Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 123

Resumo de Capítulo 123: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 123 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

O capítulo Capítulo 123 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Acordei com os olhos inchados e a cabeça latejando. A luz do sol filtrava através das cortinas, indicando que já passava das nove da manhã. Havia dormido apenas algumas horas, e mesmo assim um sono agitado, interrompido por pesadelos onde Christian me olhava com desconfiança e desprezo.

Sentei-me na beirada da cama, passando as mãos pelo rosto. Minha pele ainda estava sensível de tanto chorar na noite anterior. Depois que Christian saiu, fiquei horas no sofá, alternando entre raiva e tristeza, tentando entender como tudo havia desmoronado tão rapidamente.

De certa forma, eu entendia a reação dele. Realmente parecia suspeito - os vinhos, o cartão de Eduardo, o timing de tudo. E eu sabia sobre Francesca, sobre como ela havia traído a confiança dele. Era natural que seus traumas do passado influenciassem suas reações, mesmo que isso não tornasse a dor menos real.

Mas eu esperava que ele voltasse quando esfriasse a cabeça. Ou pelo menos que ligasse para conversar como adultos civilizados. Achei que ele me conhecia melhor do que isso, que nossa história juntos contaria para alguma coisa.

Peguei meu celular na mesinha de cabeceira e verifiquei as mensagens. Nada. Nem uma ligação perdida, nem uma mensagem de texto. Havia tentado ligar para ele três vezes durante a madrugada, mas as chamadas foram direto para a caixa postal.

Disquei seu número mais uma vez, esperando ouvir sua voz, um pedido de desculpas, qualquer coisa que indicasse que ele havia percebido seu erro. Mas novamente, caixa postal.

— Merda — murmurei, jogando o telefone na cama ao meu lado.

Se Christian queria fazer birra e me ignorar, que fizesse. Eu tinha questões mais urgentes para resolver. Como descobrir o que diabos Eduardo quis dizer com aquele cartão e por que ele acreditava que eu havia prestado algum tipo de "serviço" para a Vale do Sol.

Me levantei, tomei um banho rápido e me vesti com roupas casuais - jeans e uma blusa branca. Não era um encontro social; era uma investigação. Precisava de respostas, e Eduardo era a única pessoa que poderia me dar.

O prédio da Vale do Sol ficava no centro da cidade, um edifício moderno de vidro que tentava competir com os grandes players do mercado vinícola. Entrei na recepção com toda a confiança que consegui reunir.

— Bom dia. Gostaria de falar com Eduardo Mendez, por favor.

A recepcionista, uma moça jovem de cabelos cacheados, sorriu imediatamente.

— Claro! Seu nome?

— Zoey Bellucci.

— Ah, senhora Bellucci! — Seus olhos se iluminaram. — O senhor Mendez sempre diz para anunciá-la imediatamente se viesse aqui. Um momento, por favor.

Franzi o cenho. Sempre diz? Como se eu fosse alguma celebridade?

Poucos minutos depois, Eduardo apareceu no lobby, sorrindo de orelha a orelha como se eu fosse uma antiga amiga.

— Zoey! Que surpresa maravilhosa! — Ele se aproximou como se fosse me cumprimentar com beijinhos no rosto, mas me afastei ligeiramente. — Venha, vamos conversar no meu escritório.

Segui-o pelos corredores, notando como alguns funcionários olhavam para mim com curiosidade.

O escritório de Eduardo era típico de executivo inseguro - muito grande, muitos troféus, vista para a cidade que ele provavelmente achava impressionante. Ele me ofereceu café, que recusei, e se acomodou atrás de sua mesa com ar de satisfação.

— Então, como posso ajudá-la hoje? — perguntou, como se minha visita fosse perfeitamente normal.

— Quero que você me explique esse cartão — disse diretamente, tirando o cartão da bolsa e colocando na mesa entre nós. — E os vinhos que mandou para minha casa.

Capítulo 123 1

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