Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 150

Resumo de Capítulo 150: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 150 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Capítulo 150 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A viagem ao Rio havia sido mais produtiva do que eu imaginava. Decidira vir pessoalmente com Anne, Matheus e Rômulo - um funcionário de confiança da Bellucci especializado em operações discretas - para conduzir as entrevistas para minha nova equipe de relações públicas. O Hotel Milani havia se tornado nossa base de operações temporária.

Durante os últimos três dias, havia entrevistado quase vinte candidatos cuidadosamente selecionados. Estava especialmente focada em recrutar alguns ex-colegas do curso de especialização que havia feito alguns meses atrás - profissionais talentosos que conhecia pessoalmente e em quem confiava completamente. Também havia conseguido convencer Lisa, minha antiga assistente da Vale do Sol, a se juntar à equipe. Sua lealdade inabalável durante meu período na empresa rival havia sido uma das poucas coisas boas daquele período terrível, e agora finalmente poderia recompensá-la adequadamente.

Foi Lisa quem havia facilitado a parte mais arriscada e crucial de nossa missão no Rio. Usando seus contatos internos na Vale do Sol e seu conhecimento íntimo dos procedimentos da empresa, ela conseguiu que Anne, Matheus e Rômulo entrassem discretamente em um evento da vinícola - uma degustação exclusiva para investidores que acontecia exatamente nos vinhedos onde suspeitávamos que as uvas "orgânicas" falsas eram cultivadas.

Estava revisando meticulosamente currículos e fazendo anotações detalhadas sobre os candidatos mais promissores quando Anne entrou no escritório como um furacão, com uma expressão que misturava triunfo absoluto e diversão mal contida.

— Zoey — disse, se jogando dramaticamente na poltrona em frente à mesa que eu estava usando —, você nem vai querer ouvir como conseguimos as amostras de terra ontem.

Levantei os olhos dos documentos, imediatamente intrigada pela expressão no rosto da minha irmã e pelo tom misterioso em sua voz.

— É, acho que não vou querer mesmo... — brinquei, sabendo que não escaparia de ouvir.

Anne pensou por um momento, como se estivesse pesando cuidadosamente se deveria mesmo contar a história, então deu de ombros com um sorriso travesso.

— Na verdade, vou contar mesmo assim. É engraçado demais para guardar só para mim, e você precisa saber o que seus irmãos são capazes de fazer pela causa.

Ela se acomodou melhor na cadeira, claramente preparando-se para uma narrativa elaborada e provavelmente constrangedora.

— Então, chegamos ao evento ontem à tarde, certo? Lisa havia conseguido credenciais perfeitas para nós como "consultores especializados em sustentabilidade agrícola" interessados em possíveis parcerias futuras. Tudo muito oficial, convincente e profissional.

— Até aí parece que tudo correu bem — comentei, imaginando onde exatamente a história ia dar errado.

— O problema real começou quando percebemos que o evento era muito mais controlado e supervisionado do que esperávamos — Anne continuou, gesticulando animadamente. — Tinha seguranças por toda parte, os convidados eram rigorosamente acompanhados em grupos pequenos com guias designados, e seria completamente impossível simplesmente sair do roteiro oficial para coletar amostras de terra sem levantar suspeitas.

Anne riu, balançando a cabeça como se ainda não acreditasse no que havia acontecido.

— Foi quando o Rômulo teve a ideia mais maluca e genial ao mesmo tempo. Ele olhou para nós e disse: 'Precisamos de uma distração grande. Algo que faça absolutamente todo mundo olhar para outro lugar por tempo suficiente para trabalharmos.'

— E qual foi essa distração miraculosa? — perguntei, verdadeiramente curiosa.

— Nosso querido irmão Matheus — Anne respondeu simplesmente, e imediatamente começou a rir antes mesmo de continuar a história. — Rômulo convenceu o coitado a fingir uma reação alérgica gravíssima durante a degustação principal dos vinhos.

Meus olhos se arregalaram em horror e incredulidade total.

— Ele concordou em fazer o quê?

Capítulo 150 1

Capítulo 150 2

Capítulo 150 3

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